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Marina Silva se reunirá com IBAMA e Ministro de Minas e Energia para discutir Margem Equatorial | Café com ESG, 24/03

Reunião do governo para discutir Margem Equatorial; Apple anuncia fundo de energia limpa na China

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado terminou a semana passada em território misto, com o Ibovespa avançando 0,3%, enquanto o ISE andou de lado (-0,0%). Já o pregão de sexta-feira fechou em alta, com o IBOV subindo 2,63% e o ISE 1,8%.

• No Brasil, (i) a BYD informou através de um comunicado que planeja ter dois centros de pesquisa no Brasil, um na Bahia e outro no Rio de Janeiro - segundo a companhia, a iniciativa demonstra a visão estratégica da empresa em diversificar suas atividades e contribuir para o avanço tecnológico em diferentes Estados do país; e (ii) a ministra Marina Silva deve se reunir com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e com o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, para tratar sobre o processo de licenciamento da exploração de petróleo na área da Margem Equatorial da Foz do Rio Amazonas quando retornar da viagem da comitiva presidencial ao Japão - segundo a ministra, inicialmente, Silveira havia pedido uma agenda apenas com o Ibama, mas depois incluiu sua pasta.

• No internacional, a Apple informou hoje que criará um novo fundo de energia limpa na China no valor de US$ 99,22 milhões - segundo comunicado emitido pela companhia, a medida visa expandir sua capacidade de energia limpa na China e faz parte de esforços mais amplos para fazer a transição de sua cadeia de suprimentos para 100% de energia renovável até 2030.

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Brasil

Empresas

BYD diz que planeja ter 2 centros de pesquisa no Brasil

"A BYD planeja ter dois centros de pesquisa no Brasil, um na Bahia e outro no Rio de Janeiro, afirmou a montadora chinesa de carros elétricos em comunicado na noite de quinta-feira (20). Na véspera, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), afirmou que estava negociando com a BYD, que está construindo uma fábrica em Camaçari (BA), para “trazer toda a parte de P&D deles para o Rio de Janeiro”. Na ocasião a empresa não se manifestou ao ser questionada pela Reuters. Mas no final do dia, a companhia enviou comunicado afirmando que “reafirma seu compromisso com o desenvolvimento sustentável do Brasil e, em particular, com a revitalização econômica de Camaçari (BA)”. “A empresa vai criar um centro de pesquisa e inovação automotiva na Bahia para transformar o Estado em um polo tecnológico de referência, o Vale do Silício da América do Sul”, reafirmou a montadora no comunicado. A BYD afirmou ainda que além disso “estuda a possibilidade de estabelecer outro centro de pesquisa e desenvolvimento em inovação para outras frentes de negócios no Rio de Janeiro”. Além de vender carros no Brasil, a montadora produz ônibus elétricos e componentes para energia solar em Campinas (SP) e baterias em Manaus. Ainda comentando a possibilidade de ter centro de pesquisa no Rio de Janeiro, a empresa, que no ano passado se envolveu em denúncias sobre trabalho escravo no canteiro de obras de sua fábrica em Camaçari, afirmou que “a iniciativa demonstra a visão estratégica da empresa em diversificar suas atividades e contribuir para o avanço tecnológico em diferentes Estados do país”."

Fonte: InfoMoney; 21/03/2025

Precisamos tirar a pressão da Amazônia, diz executiva do BID em evento em Miami

"A Amazônia, com sua vastidão territorial e diversidade social, econômica e ambiental, desafia qualquer tentativa de soluções homogêneas. Mas a bioeconomia (sistema econômico baseado na utilização sustentável de recursos biológicos) tem ganhado cada vez mais destaque como alternativa para preservar a região, garantindo ao mesmo tempo desenvolvimento econômico e proteção ambiental. Tatiana Schor, chefe da Unidade Amazônia do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), contou um pouco sobre o trabalho da entidade na região, focado em bioeconomia e desenvolvimento sustentável, no evento Brazil: Macroeconomic Stability, Climate Change and Social Progress, realizado nesta sexta-feira (21) na Universidade de Miami. O encontro foi patrocinado pela XP. “O grande desafio tem sido tirar a pressão da floresta. Isso significa criar diferentes mecanismos para viabilizar a bioeconomia, e para isso precisamos facilitar o acesso ao crédito e atrair investimentos de qualidade para a Amazônia”, disse Tatiana. Ela contou que a organização tem atuado em parceria com bancos de desenvolvimento locais, como Banco da Amazônia e Banco do Brasil, para tornar o crédito mais acessível a negócios sustentáveis na região. Além disso, vem liderando uma coalizão verde de bancos regionais de desenvolvimento, buscando padronizar melhores práticas de financiamento para a Amazônia. Um dos exemplos de inovação financeira promovidos pelo BID é o debt-for-nature swap (troca de dívida por natureza, na tradução para o português), um mecanismo que permite que dívidas governamentais sejam convertidas em investimentos ambientais."

Fonte: InfoMoney; 21/03/2025

Vibra expõe estatísticas de violência sexual contra crianças e adolescentes

"A distribuidora de combustíveis Vibra lançou uma campanha para chamar a atenção dos brasileiros para as estatísticas alarmantes relacionadas à violência sexual cometida contra crianças e adolescentes no país. A ação elaborada pela agência Pros partiu do conceito de loja de conveniência -- tão presente nos postos da bandeira Petrobras -- para criar a "Loja de Inconveniência". O "mercadinho" instalado na Avenida Paulista (SP), que ficará aberto ao público até o dia 23 de março, expõe produtos com embalagens que trazem dados sobre os crimes cometidos contra menores de idade. A ideia da marca é sensibilizar os visitantes e engajá-los na luta pela proteção à infância e adolescência. "A ação reflete nosso propósito de unir forças para transformar essa realidade dolorosa e muitas vezes 'invisibilizada'", afirma o executivo-chefe (CEO) da Vibra, Ernesto Pousada, em nota. De fato, apenas 8,5% dos casos de violência sexual cometidos contra pessoas de até 18 anos são denunciados, de acordo com informações do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A "Loja de Inconveniência" foi toda pensada para provocar uma sensação de incômodo, por meio de interações sensoriais. A visita começa com a informação do número de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes, passa pela importância da denúncia (Disque 100) e termina com depoimentos sobre a experiência. Ao longo do trajeto, o visitante encontra no setor de mercearia, por exemplo, embalagens de pano de chão com os dizeres: “Não passe pano para parentes, 71,5% dos casos de violência sexual são cometidos por eles”."

Fonte: Valor Econômico; 21/03/2025

BID Invest pode mobilizar até US$ 110 bi para economia verde na AL

"O novo modelo de atuação do BID Invest, braço de investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), tem potencial para mobilizar ao longo da próxima década US$ 110 bilhões em investimentos privados em setores como transição ecológica, novos minerais e hidrogênio verde na América Latina e no Caribe. O Brasil especificamente tende a ser um dos maiores beneficiados. As afirmações são do diretor-executivo do país no BID, Paulo Correa. Ele participará nesta semana da assembleia anual do BID, a primeira de uma instituição multilateral de fomento que tem os Estados Unidos como membro desde que o presidente americano Donald Trump tomou posse. O modelo mais recente do BID Invest envolve aumento de US$ 3,5 bilhões do capital da instituição, dividido ao longo dos próximos sete anos. Dessa quantia, o Brasil será responsável pelo aporte de US$ 400 milhões. “A situação fiscal do Brasil é delicada, mas há bastante flexibilidade na maneira como é possível contribuir”, diz Correa, indicado para o cargo no ano passado pela ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet. A ideia é que, com o aumento de capital, o braço do BID terá maior capacidade de tomar riscos e, consequentemente, mobilizar os investimentos privados. A instituição entrará como sócia nesses projetos. “O grau de risco dos investimentos de toda a agenda de transição ecológica tende a ser um pouquinho maior”, diz. O Brasil deverá ser um dos principais beneficiados do novo modelo, tanto por ter “o maior mercado, onde as oportunidades de investimento privado estão”, quanto pela quantia que recebe de volta do BID."

Fonte: Valor Econômico; 24/03/2025

Comissão da Câmara dos Deputados debate produção de novos combustíveis marítimos

"A comissão especial sobre transição energética e produção de hidrogênio verde da Câmara dos Deputados promove na terça-feira (25/3) audiência pública sobre produção dos novos combustíveis marítimos. O debate atende a pedido do deputado Arnaldo Jardim (Cidadania/SP). Ele afirma que o Brasil possui diversas vantagens para produzir combustíveis marítimos de baixa emissão de CO2, mas questões logísticas ainda representam um desafio à sua produção. “Na audiência pretende-se conhecer as experiências nacionais e internacionais já implantadas e analisar a viabilidade econômica de replicar tais modelos de produção no país”, adianta o deputado. O debate será realizado a partir das 15 horas, no plenário 3. A audiência será interativa, confira a lista de convidados e mande suas perguntas."

Fonte: Eixos; 21/03/2025

Margem Equatorial: Marina Silva marca encontro com Silveira após viagem de Lula ao Japão

"A ministra Marina Silva (Rede) deve se reunir com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), e com o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ​​(Ibama), Rodrigo Agostinho, para tratar sobre o processo de licenciamento da exploração de petróleo na área da Margem Equatorial da Foz do Rio Amazonas quando retornar da viagem da comitiva presidencial ao Japão. Marina acompanhará o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao país asiático a partir deste sábado (22) e retornará ao Brasil no dia 30. Segundo a ministra, inicialmente, Silveira havia pedido uma agenda apenas com o Ibama, mas depois incluiu sua pasta. A análise desse pedido tem virado uma dor de cabeça para o governo. De um lado, Lula tem apontado os potenciais econômicos do novo empreendimento. Mas, por outro lado, os ambientalistas apontam a incoerência do presidente ao defender um projeto que envolve mais queima de combustíveis fósseis, o principal motor do aquecimento global. O petista afirma que a bandeira climática é uma das prioridades da sua gestão. Nos últimos dias, Silveira levantou o tom contra a área ambiental do governo e sugeriu que falta coragem por parte do Ibama no processo. Disse também que seria “covardia” adiar a decisão de liberar ou não o plano. Questionada sobre um racha interno sobre o tema, a ministra minimizou a questão. Marina disse também que o órgão lida com milhares de pedidos do tipo e se até nas questões técnicas."

Fonte: Eixos; 21/03/2025

Deputado retira PL que autorizava venda de diesel e gasolina sem biocombustíveis

"Uma semana após apresentar proposta para permitir a venda de gasolina e diesel sem a mistura de biocombustíveis, o deputado Marcos Pollon (PL/MS) pediu a retirada de tramitação e arquivamento do projeto de lei. O PL alterava a Lei do Petróleo e tinha apenas um artigo. O texto determinava que os postos informassem claramente a composição dos combustíveis oferecidos e que os preços do combustível misturado fossem compatíveis ao de origem totalmente fóssil, de forma a não induzir o consumidor a erro quanto à qualidade e preço do produto. A justificativa do deputado ao apresentar o projeto era atender consumidores que preferem ou necessitam desses combustíveis de forma mais pura. Afirmava, ainda, que a medida tinha o objetivo de ampliar a competitividade do mercado, dar mais liberdade de escolha e potencial de redução de custo, sobretudo em relação ao diesel, que custa menos do que o biodiesel. Atualmente, a gasolina vendida nos postos tem 27% de etanol anidro, enquanto o diesel é acrescido de 14% de biodiesel. A mistura do etanol pode passar a 30% ainda neste ano. O Ministério de Minas e Energia (MME) apresentou, nesta semana, os resultados do estudo feito pelo Instituto Mauá de Tecnologia, que atestou a viabilidade técnica da mistura. O aumento do percentual de 27% para 30% está previsto para ocorrer ainda em 2025, conforme afirmou o ministro Alexandre Silveira. A mudança ainda será objeto de uma análise de impacto regulatório (AIR) antes de ser submetido ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE)."

Fonte: Eixos; 21/03/2025

BNDES lança segundo edital com R$ 150 milhões para restaurar Amazônia

"O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou um novo edital para financiar o reflorestamento da Amazônia. Serão R$ 150 milhões distribuídos em até 27 projetos que atuem no chamado arco do desmatamento, região que compreende a borda da floresta e vai do leste do Maranhão ao Acre. Este é o segundo edital do programa Restaura Amazônia, feito em parceria com os ministérios do Meio Ambiente e Desenvolvimento Agrário. Ao todo, o orçamento do programa é de R$ 1 bilhão, com R$ 450 milhões de recursos não-reembolsáveis vindos do Fundo Amazônia. O objetivo é restaurar 6 milhões de hectares até 2030. Em todo o Brasil, o alvo dos diversos programas do governo é de 12 milhões de hectares. Apenas entidades sem fins lucrativos poderão concorrer ao apoio, como organizações não-governamentais, cooperativas e fundações. Elas devem indicar as áreas que pretendem reflorestar na Amazônia. Neste edital, o foco é a restauração de assentamentos, e apenas áreas públicas poderão ser atendidas. Projeções do governo estimam 945 locais em potencial, com 182 mil famílias. Entre os critérios para conseguir o financiamento estão: degradação maior que 1.000 hectares na região, potencial de regeneração natural e proximidade a microbacias hidrográficas. A chamada pública estará aberta até 21 de junho. As regiões ideais a concorrer são aquelas em que a cobertura de floresta nativa está num patamar de 50% a 80%. "

Fonte: Capital Reset; 21/03/2025

Internacional

Empresas

Unidade de gestão de ativos do JPMorgan sai da coalizão climática do setor

"O JPMorgan Chase & Co informou que sua unidade de gestão de ativos abandonou uma iniciativa emblemática de climatização do setor, um golpe para o grupo que havia interrompido suas operações em janeiro, em um esforço para impedir deserções em meio à pressão política dos republicanos norte-americanos. Um comunicado enviado por um representante da unidade conhecida como JPMAM observou a pausa da iniciativa Net Zero Asset Managers em janeiro, que ocorreu “em meio a desenvolvimentos no ambiente regulatório e nas expectativas dos clientes”. Em vista disso, a JPMAM decidiu sair. A empresa não fez comentários adicionais de imediato. Os organizadores da iniciativa também não. A empresa tem sofrido pressão dos republicanos, muitos deles de estados produtores de energia, que dizem que as empresas de fundos conspiraram para reduzir as emissões. As empresas que enfrentaram essas acusações negaram veementemente qualquer irregularidade. Lançado em dezembro de 2020, o grupo conhecido como NZAM tinha como objetivo alinhar o setor global de gestão de fundos com as metas climáticas. No início do ano, contava com mais de 325 signatários que administravam mais de US$ 57,5 trilhões em ativos. Mas a BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo, saiu da NZAM em janeiro, o que levou à suspensão dos esforços. O próprio JPMorgan deixou um esforço paralelo, a Net Zero Banking Alliance, no mesmo mês."

Fonte: Reuters; 21/03/2025

Apple anuncia novo fundo de energia limpa de US$ 99 milhões na China

"A Apple Inc. disse na segunda-feira que criará um novo fundo de energia limpa na China no valor de 720 milhões de yuans (US$ 99,22 milhões), coincidindo com uma visita a Pequim de seu CEO Tim Cook. A Apple afirmou em um comunicado que essa é uma medida que visa expandir sua capacidade de energia limpa na China e faz parte dos esforços da empresa para fazer a transição de sua cadeia de suprimentos para 100% de energia renovável até 2030."

Fonte: Reuters; 24/03/2025

UE posterga proposta de meta climática para 2040 para depois do primeiro trimestre

"A Comissão Europeia adiou seu plano de propor uma nova meta climática para a UE no primeiro trimestre deste ano, adiando o lançamento de um compromisso esperado para reduzir as emissões até 2040, informou na sexta-feira. Bruxelas havia dito no mês passado que alteraria a lei climática da UE neste trimestre - uma medida planejada há muito tempo que estabeleceria uma meta para 2040 para manter os países no caminho certo entre sua meta de emissões para 2030 e o objetivo do bloco de zerar as emissões líquidas até 2050. No entanto, a proposta encontrou oposição política, com alguns estados-membros e legisladores relutantes em apoiar o corte de 90% nas emissões, que a Comissão indicou anteriormente que deveria ser definido como a meta para 2040. As metas climáticas da UE estabelecem em lei o quanto os países devem reduzir suas emissões líquidas, em comparação com os níveis de 1990. “Podemos presumir com segurança que ela não será adotada no primeiro trimestre”, disse um porta-voz da Comissão em uma coletiva de imprensa regular na sexta-feira, recusando-se a confirmar quando a meta será proposta. A UE - como a maioria dos países do mundo - também não cumpriu o prazo de fevereiro para apresentar um plano climático para 2035 à ONU, que, segundo a Comissão, deveria ser derivado da meta da UE para 2040. A UE prometeu não recuar em seus compromissos com a mudança climática, apesar de o presidente Donald Trump ter descartado as metas verdes dos EUA, a maior economia do mundo, e retirado o país do acordo climático de Paris."

Fonte: Reuters; 21/03/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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