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Investimentos em fundos sustentáveis avançam e atingem R$ 52 bilhões no Brasil | Café com ESG, 15/12 

Investimentos em fundos sustentáveis crescem; empresas lançam projeto para criar banco de dados sobre estoques de carbono

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou a semana passada em território positivo, com o IBOV avançando 2,16% e o ISE 1,61%. No pregão de sexta-feira, o Ibovespa e o ISE registraram altas de 0,99% e 1,02%, respectivamente.

• No Brasil, (i) os fundos IS (Investimento Sustentável), com mandato 100% voltado a impacto positivo, quanto os fundos que integram fatores ESG na análise e gestão vêm ganhando espaço – o número de produtos nessas categorias cresceu 6,9% nos 12 meses até outubro, chegando a 269 (dos quais 72% são IS), enquanto o patrimônio líquido avançou 59% e atingiu R$ 52,3 bilhões, segundo dados da Anbima; e (ii) a Petrobras, a Shell Brasil e o Centro de Estudos de Carbono em Agricultura Tropical lançaram nesta sexta-feira o projeto Carbon Countdown, que visa medir os estoques de carbono em todos os biomas do país, de áreas agrícolas a ecossistemas nativos – a iniciativa terá um investimento de ~R$ 100 milhões.

• No internacional, a desenvolvedora espanhola de energia renovável Solarig investirá mais de 415 milhões de dólares para construir e operar mais de 20 usinas de biometano na Polônia nos próximos cinco anos, informou na segunda-feira – o investimento será realizado por meio da subsidiária de biometano da empresa, a Biorig, que também está desenvolvendo portfólios semelhantes na Espanha e na Itália.

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Brasil

Com planta-piloto, australianos esquentam corrida das terras raras no Brasil 

“A Meteoric, mineradora listada na bolsa australiana, inaugura hoje sua planta-piloto de terras raras em Poços de Caldas (MG). Com um investimento de cerca de R$ 5,4 milhões, o laboratório é um passo importante rumo à futura produção e exportação dos minerais. Lá, vão ser testados todos os passos para extrair os minerais de um material conhecido como argila iônica. O processo envolve retirar essa argila de cavas e submetê-la a um processo de “lavagem” com cloreto de sódio (sal de cozinha). Esse método é considerado mais sustentável que a mineração tradicional, por dispensar barragem de rejeitos e reaproveitar a água. A planta-piloto tem capacidade para processar 25 kg de argila por hora e, segundo a empresa, recicla toda a água utilizada na lavagem. A companhia não divulga gastos de energia. Batizado de Projeto Caldeira, seu custo todo está estimado em US$ 440 milhões. “Um projeto de rocha dura [mineração tradicional] custaria cinco vezes mais, cerca de US$ 2,5 bilhões”, disse Marcelo De Carvalho, diretor executivo da Meteoric, ao Reset, em setembro. O financiamento é um dos principais entraves para projetos de terras raras no Brasil, e empresas como a Meteoric dependem de capital estrangeiro. A planta-piloto pode ajudar a companhia a acessar recursos, ao gerar dados para o Estudo de Viabilidade Definitiva – documento que detalha investimentos, custos, tecnologias e retorno esperado, permitindo a avaliação do risco por investidores e órgãos reguladores.”

Fonte: Capital Reset; 12/12/2025

Shell e Petrobras financiam projeto de banco de dados abertos sobre estoques de carbono

“A Petrobras, a Shell Brasil e o Centro de Estudos de Carbono em Agricultura Tropical (CCarbon/USP) lançaram nesta sexta-feira (12/12) o projeto Carbon Countdown para medir os estoques de carbono em todos os biomas do país, de áreas agrícolas a ecossistemas nativos. O objetivo é criar um banco de dados abertos e com acesso gratuito. Executado por pesquisadores da Universidade de São Paulo e de centros de pesquisa que participam da iniciativa nas demais regiões do Brasil, a iniciativa terá um investimento de aproximadamente R$ 100 milhões, proveniente da cláusula de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) prevista nos contratos de exploração e produção de óleo e gás. O projeto tem prazo estimado de cinco anos e todos os dados obtidos serão abertos e disponibilizados publicamente, permitindo aplicações diversas, como conservação, modelagem climática e planejamento territorial. “O projeto Carbon Countdown nos dá as ferramentas para criar uma base sólida e confiável de dados sobre os estoques naturais de carbono”, comenta Olivier Wambersie, diretor de Tecnologia da Shell Brasil. Segundo o executivo, essas informações são essenciais para fortalecer projetos de créditos de carbono e iniciativas de restauração e ações de uso do solo.”

Fonte: Eixos; 12/12/2025

Âmbar Energia, dos irmãos Batista, confirma compra de termelétrica da EDF

“A Âmbar, braço de energia do grupo J&F, confirmou que assinou contrato para comprar a usina termelétrica Norte Fluminense e o projeto de construção da Usina Termelétrica Norte Fluminense 2, da empresa francesa EDF. A notícia tinha sido antecipada pelo Pipeline, site de negócios do Valor. O valor não foi divulgado, mas o negócio é estimado no mercado em torno de R$ 1 bilhão. A conclusão da operação está sujeita à análise e aprovação dos órgãos reguladores competentes. Ambos os projetos ficam em Macaé, no Rio de Janeiro. “A incorporação da Norte Fluminense fortalece nossa presença no Rio de Janeiro, em região estratégica próxima dos maiores centros de carga do país, e reforça nossa posição como agente relevante para a segurança e a estabilidade do sistema elétrico nacional”, disse em nota o presidente da Âmbar Energia, Marcelo Zanatta. A usina Norte Fluminense opera em ciclo combinado a gás natural proveniente da Bacia de Campos, com três turbinas a gás e uma a vapor, totalizando 827 megawatts (MW) de potência. A aquisição também inclui o projeto da Norte Fluminense 2, que prevê a construção de uma nova usina de aproximadamente 1.800 MW, o equivalente a 19% da potência elétrica atualmente instalada no estado do Rio de Janeiro. A planta contará com três conjuntos de geração independentes, operando em ciclo combinado a partir do uso de gás natural e vapor d’água.”

Fonte: Valor Econômico; 12/12/2025

Data centers lideram tendências de investimentos ESG em 2026 e colocam Brasil no radar

“Relatório da XP de tendências em 2026 coloca os data centers no topo da lista de cinco temas que devem moldar o cenário de investimentos ESG no próximo ano, com empresas buscando por soluções de energia limpa para atender ao rápido crescimento da inteligência artificial. “Com sua matriz renovável e sistema integrado, o Brasil detém vantagens comparativas para atrair big techs focadas em descarbonização”, aponta Marcela Ungaretti, Head de Pesquisa ESG da XP. “À medida que avançamos para 2026, a expectativa é de aumento em parcerias entre empresas de tecnologia e energia, embora os investidores devam monitorar riscos de execução e gargalos na infraestrutura de transmissão que podem limitar o ritmo desse crescimento”. Além da corrida por data centers, necessidade de minerais críticos para transição energética, baterias para estabilidade da rede, integridade nos mercados de carbono e avanço na transparência da divulgação ESG completam a Top 5 das tendências para o ano que vem. Famintos por energia, os data centers estão remodelando o cenário energético global. O relatório da XP cita o exemplo dos Estados Unidos, que abrigam cerca de 33% dos centros de processamento de dados do mundo e deve ver o consumo do segmento saltar dos cerca de 4% atuais para 12% do uso total de eletricidade até o fim da década.

Fonte: Eixos; 12/12/2025

Fundos sustentáveis crescem no Brasil e chegam a R$ 52 bi

“Com o investidor atento aos desafios climáticos, às questões sociais e à governança das empresas, além de oportunidades na transição energética, o mercado de investimentos sustentáveis se fortalece. Nesse cenário, tanto os fundos IS (Investimento Sustentável), com mandato 100% voltado a impacto positivo, quanto os fundos que integram fatores ESG na análise e gestão – mesmo sem terem sustentabilidade como foco principal – vêm ganhando espaço. O número de produtos nessas categorias cresceu 6,9% nos 12 meses até outubro, chegando a 269, dos quais 72% são IS. No período, o patrimônio líquido avançou 59% e atingiu R$ 52,3 bilhões, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Em 2025, a atratividade é revelada pela captação líquida (aportes menos resgates), que somou R$ 11,4 bilhões até outubro, alta de 31% frente ao mesmo intervalo de 2024. Hoje, 52 gestoras oferecem fundos IS e 27 têm produtos relacionados a ESG. “Esses fundos crescem de forma consistente e, dentro desse universo, a renda fixa se destaca por questões macroeconômicas”, afirma Carlos Takahashi, diretor da Anbima. Os fundos IS e que integram fatores ESG de renda fixa chegaram a R$ 34,2 bilhões, enquanto os de ações somam R$ 5,1 bilhões e os multimercados R$ 2,7 bilhões.”

Fonte: Valor Econômico; 15/12/2025

Consumo de biodiesel deve subir 6,4% em 2026, indica StoneX

“O consumo de biodiesel no Brasil deve crescer 9% e alcançar 9,8 milhões de m3 em 2025, projeta a StoneX. Para 2026, a expectativa é de aumento de 6,4% na demanda, totalizando 10,5 milhões de m3. O consumo do biocombustível produzido a partir de óleos vegetais e gorduras residuais está diretamente relacionado à mistura obrigatória ao diesel, hoje em 15%. “O mercado de biodiesel tem mostrado um desempenho sólido, impulsionado pela forte demanda por diesel B e pelo avanço consistente da produção. A expectativa é que a diferença entre B14 e B15 continue se ampliando nos próximos resultados”, comenta o analista de Inteligência de Mercado da StoneX Leonardo Rossetti. Caso o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) altere o mandato do biodiesel para 16% (B16), em março de 2026, conforme previsto na Lei do Combustível do Futuro, o consumo de biodiesel é projetado para ficar próximo a 11 milhões de m3, além de elevar em cerca de 1 milhão de toneladas o uso de óleo de soja. A StoneX projeta que a demanda pelo diesel B aumente 1,9% no ano, com consumo total de 70,4 milhões de m3 no país. Esse crescimento será incentivado pelo aumento da produção de soja e de bens industriais, que resultará em maior circulação de cargas e intensificação dos fretes rodoviários e ferroviários.”

Fonte: Eixos; 12/12/2025

Internacional

A Solarig, da Espanha, investirá mais de 400 milhões de dólares em usinas de biometano na Polônia

“A desenvolvedora espanhola de energia renovável Solarig investirá mais de 1,5 bilhão de zloty (415 milhões de dólares) para construir e operar mais de 20 usinas de biometano na Polônia nos próximos cinco anos, informou na segunda-feira. O investimento será realizado por meio da subsidiária de biometano da empresa, a Biorig, que também está desenvolvendo portfólios semelhantes na Espanha e na Itália. As instalações, que serão implantadas em várias regiões da Polônia, gerarão 1 terawatt-hora de gás por ano, disse a empresa, o suficiente para cobrir o consumo de 400.000 residências.O biometano pode ser produzido a partir de resíduos orgânicos, como restos de comida ou culturas danificadas. Com 1,3 milhão de fazendas, a segunda maior da União Europeia, a Polônia oferece um vasto potencial para a produção de biometano. Varsóvia está planejando um sistema de leilões para apoio financeiro aos produtores de biometano que venderiam a produção para a rede de gás. “A Polônia representa uma oportunidade estratégica devido ao grande potencial de seu mercado: este é um momento chave, graças ao impulso regulatório que incentiva a instalação de usinas de biometano”, disse Piotr Tomasz Kosior, gerente nacional da Biorig para a Polônia, em comunicado.”

Fonte: Reuters; 15/12/2025

10 anos do Acordo de Paris: França anuncia plano para neutralidade de carbono até 2050

“A França acaba de lançar seu plano atualizado para atingir a neutralidade de carbono até 2050 e prevê a eliminação gradual do petróleo e gás, semanas após ter perdido força em políticas de transição energética na COP30 em Belém, quando foi uma das nações ao se opor ao roteiro do fim dos combustíveis fósseis. O anúncio acontece em meio a protestos no país devido aos “avanços limitados” dos compromissos climáticos e na data em que se completam 10 anos do histórico Acordo de Paris, quando o mundo concordou a limitar o aquecimento a 1.5ºC em relação aos níveis pré-industriais. Segundo informações da AFP, a meta é ambiciosa e a versão preliminar da terceira Estratégia Nacional de Baixo Carbono (SNBC-3) foi publicada nesta sexta-feira, 12. Desde a COP21, o governo francês se comprometeu a eliminar gradualmente atividades industriais e fontes de energia fósseis que contribuem para o agravamento da crise climática, considerando essa transição energética “compatível com o crescimento econômico”. “Este é, antes de tudo, um plano de recuperação econômica e industrial”, afirmou Monique Barbut, ministra da Transição Ecológica, ao jornal Les Échos.”

Fonte: Exame; 12/12/2025

A Índia endurece as restrições de poluição à medida que a qualidade do ar em Delhi piora

“A Índia endureceu as medidas antipoluição em Delhi e áreas vizinhas após a pior pior qualidade do ar da capital na temporada. A Comissão de Gestão da Qualidade do Ar invocou a quarta etapa, o nível mais alto, do Plano de Ação de Resposta Graduada para Delhi e áreas vizinhas na noite de sábado, segundo um comunicado do ministério do meio ambiente da Índia. No domingo, a qualidade do ar em Delhi estava “severa”, com leituras oficiais do índice acima de 450 em várias estações de monitoramento, um aumento em relação a 430 no sábado e o maior até agora nesta temporada de inverno, segundo dados do Conselho Central de Controle de Poluição. Leituras abaixo de 50 são “boas”.As freias proíbem a entrada de caminhões a diesel antigos, suspendem a construção, inclusive em projetos públicos, e impõem ensino híbrido. A área, que abriga 30 milhões de pessoas, é frequentemente coberta por fumaça durante o inverno, já que o ar frio e denso retém as emissões de veículos, canteiros de obras e queimas de culturas em estados vizinhos, elevando os níveis de poluição para um dos mais altos do mundo e expondo os moradores a riscos respiratórios severos. As autoridades pediram aos moradores que permanecessem em casa, especialmente crianças e pessoas com problemas respiratórios ou cardíacos, e a considerarem o uso de máscaras ao sair. A piora da qualidade do ar foi impulsionada pela alta umidade e por uma mudança na direção do vento, condições que dificultam a dispersão dos poluentes e favorecem a formação de fumaça, segundo a Comissão de Gestão da Qualidade do Ar.”

Fonte: Reuters; 14/12/2025

A UE cede à pressão das montadoras enquanto repensa a proibição de carros a combustão em 2035

“Espera-se que a Comissão Europeia reverta nesta terça-feira a proibição efetiva da UE sobre a venda de novos carros com motor a combustão a partir de 2035, cedendo à intensa pressão da Alemanha, Itália e montadoras europeias que enfrentam dificuldades contra rivais chineses e americanos. A medida, cujos detalhes ainda estão sendo discutidos por autoridades da UE antes de sua revelação, pode fazer com que a proibição efetiva seja adiada em cinco anos ou suavizada indefinidamente, disseram fontes oficiais e da indústria. A provável revisão da lei de 2023, que exige que todos os carros e vans novos vendidos no bloco de 27 nações a partir de 2035 sejam livres de emissões de CO2 seria a redução mais significativa da União Europeia em relação às políticas verdes dos últimos cinco anos. “A Comissão Europeia apresentará uma proposta clara para abolir a proibição de motores a combustão”, disse Manfred Weber, chefe do maior grupo do Parlamento Europeu, o Partido Popular Europeu, na sexta-feira. “Foi um erro sério na política industrial.”A revogação da proibição dividiu o setor. Montadoras tradicionais como a Volkswagen (VOWG.DE), e a proprietária da Fiat, Stellantis (STLAM.MI), têm pressionado fortemente para que os objetivos sejam flexibilizados em meio à forte competição de rivais chineses de menor custo. O setor de veículos elétricos, no entanto, vê isso como cedendo mais terreno para a China na mudança de eletrificação.”

Fonte: Reuters; 15/12/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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