Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE em queda de -1,42% e -1,86%, respectivamente.
• No Brasil, o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, se reuniu ontem com a senadora Leila Barros para tentar construir um acordo para votar o projeto de lei que regula o mercado de carbono na Comissão do Meio Ambiente ainda esta semana - posteriormente, a intenção do governo é conseguir a aprovação em outubro ou novembro no plenário.
• No internacional, (i) mais de um terço do patrimônio administrado por investidores institucionais no mundo está comprometido com a sustentabilidade, segundo a Global Sustainable Investment Alliance - em 2020, havia US$ 35,3 trilhões aplicados em empresas ou títulos alinhados à agenda ESG, refletindo um aumento de 55% vs. 2016, e contempla, inclusive, títulos de dívida de empresas brasileiras também comprometidas com a sustentabilidade e, por consequência, com a biodiversidade; e (ii) um relatório divulgado ontem pela RepRisk mostrou que o número de casos de greenwashing por bancos e empresas de serviços financeiros em todo o mundo aumentou 70% nos últimos 12 meses em relação aos 12 meses anteriores - instituições financeiras europeias foram responsáveis pela maioria desses casos, e grande parte do greenwashing envolveu alegações sobre combustíveis fósseis.
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Brasil
Empresas
Petrobras vê redução de emissões como oportunidade para ser pioneira
"O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse nesta terça-feira (3) que a empresa enxerga o desafio de redução de emissões de gases de efeito estufa como uma oportunidade de ser pioneira em novas tecnologias, na direção da descarbonização. Em participação na cerimônia comemorativa dos 70 anos de fundação da Petrobras, Prates disse que a empresa busca parceiros dispostos a dividir com a estatal a “mudança efetiva” para implantação de projetos renováveis. “Não se trata de contradição, mas de necessidade inescapável”, disse Prates. Ele reiterou as intenções de investimentos em eólicas offshore e em novos projetos de baixo carbono, e afirmou que o novo plano estratégico 2024-2028, a ser anunciado no fim de novembro, seguirá a diretriz da transição energética."
Fonte: Valor Econômico, 03/10/2023
Título verde é alternativa para investimentos com foco ambiental
"Mais de um terço do patrimônio administrado por investidores institucionais no mundo está comprometido com a sustentabilidade, segundo a Global Sustainable Investment Alliance (GSIA). Em 2020, havia US$ 35,3 trilhões (R$ 176 trilhões) aplicados em empresas ou títulos alinhados à agenda ESG. A cifra é 55% maior do que a de 2016 e contempla, inclusive, títulos de dívida de empresas brasileiras também comprometidas com a sustentabilidade e, por consequência, com a biodiversidade. Segundo a Nint, ao menos R$ 238 bilhões foram captados por empresas nacionais desde 2015 via títulos ESG, em 338 operações - 95% delas com algum objetivo ambiental. “Há empresa que captou para reflorestamento. Tem quem investiu em energia renovável para reduzir emissões de carbono”, diz Guilherme Teixeira, sócio e diretor da consultoria. Ele vê nesses títulos o mais eficiente instrumento de mercado em prol da preservação. A Ambipar, de serviços ambientais como tratamento de resíduos e reflorestamento, levantou R$ 1 bilhão em títulos sustentáveis em 2022 para expandir suas atividades. “Houve boa atratividade. Conseguimos um prazo de pagamento [das debêntures] maior que o da média”, afirma Thiago da Costa Silva, diretor financeiro e de relações com investidores do grupo. Marcella Ungaretti, responsável por ESG na área de pesquisas da XP, ratifica a crescente busca por títulos de dívida sustentáveis. Essas emissões caíram em 2022 por fatores externos ao mercado, mas a expectativa, diz, é de retomada. Até 2035, segundo o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), títulos sustentáveis devem somar US$ 5,6 trilhões (R$ 29 trilhões)."
Fonte: Valor Econômico, 04/10/2023
Cargill enfrenta investigação criminal no Brasil sobre projeto de porto na Amazônia
"O Ministério Público Federal do estado do Pará está investigando transações envolvendo a empresa de comércio de grãos Cargill e um parceiro brasileiro, após encontrarem "irregularidades" na aquisição de terras disputadas onde a empresa americana planeja construir um grande porto fluvial na floresta amazônica. Dois promotores elaboraram um memorando em julho questionando a legalidade da transação devido a suspeitas de anomalias na documentação, o que levou à abertura de uma investigação criminal pelo Ministério Público Federal. O andamento da investigação criminal permanece confidencial. Os promotores escreveram no memorando, que foi divulgado pelo site de notícias Sumauma na segunda-feira, que "a cadeia de propriedade das transferências de terras privadas, apresentada pelas empresas para comprovar a legalidade da compra e venda… mostrou sinais de ser completamente precária e carente de requisitos mínimos para ser considerada legal". Um porta-voz da Cargill disse que a investigação foi uma "surpresa", acrescentando que a empresa obteve o uso e a posse legal de um terreno em Abaetetuba, no estado do Pará, onde está avaliando a viabilidade de construir um terminal de exportação de grãos."
Fonte: Reuters, 03/10/2023
Transição energética na América Latina é quebra-cabeça incompleto, aponta estudo
"A transição energética é urgente para frear os desastres ocasionados a partir das mudanças climáticas. Com isto, há a expectativa de que os investimentos em energia limpa alcançem 1,7 bilhão de dólares em 2023, isto é um aumento de 8% em relação ao ano anterior -- e um recorde. Com tudo, é persiste a disparidade dos investimentos nas economias mais desenvolvidas e as de mercado emergentes e e em desenvolvimento (EMDEs). Na América Latina, por exemplo, os investimentos em energia limpa nos últimos anos permaneceram relativamente estáveis. Dado que a Agência Internacional de Energia (AIE) estima que, excluindo a China, os emergentes precisam investir, em média, cerca de 1,6 biliões de dólares anualmente entre 2026 e 2035 – cerca de seis vezes o ritmo atual, de acordo com a pesquisa "Financiar a transição energética na América Latina e no Caribe: um quebra-cabeça incompleto", de autoria de Luisa Palácios, pesquisadora sênior no Center on Global Energy Policy, da Universidade de Columbia. "A mobilização de financiamento para EMDEs também esteve no centro de vários encontros internacionais este ano, incluindo a Cimeira de Paris para um Novo Pacto de Financiamento Global, e provavelmente será um tema proeminente na Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, a COP28, em Dubai, em novembro. No entanto, como argumenta o Banco Mundial, não foi dada atenção suficiente à compreensão das barreiras à mobilização de financiamento para a transição energética nos EMDE", aponta a publicação."
Fonte: Exame, 03/10/2023
Empresas com boas práticas ASG tiveram maiores retornos durante a pandemia de covid-19 no Brasil
"A importância das práticas ambientais, sociais e de governança (“ASG”) tem atraído atenção de governos, empresas e investidores nos últimos anos. Os debates sobre o tema se intensificaram com a pandemia de COVID-19, que teve um enorme impacto econômico e social em todo o mundo. No entanto, nem todos estão convencidos da relevância ASG e muitos ainda acreditam que a lucratividade deve vir em primeiro lugar. Realizamos um estudo recente no Brasil e mostramos que as práticas ASG podem ser cruciais para as empresas, especialmente durante eventos extremos como a pandemia de COVID-19. O Brasil oferece um estudo de caso único para analisar se as ações das empresas ASG têm melhor desempenho ou são mais resilientes durante crises por três razões. Primeiro, como uma potência agrícola e lar da maior floresta tropical do planeta, o Brasil desempenha um papel significativo na definição da agenda global de mudanças climáticas. Segundo, de maneira geral, os mercados emergentes foram mais vulneráveis à pandemia do que as economias avançadas. Finalmente, a COVID-19 afetou severamente o Brasil, que teve o segundo maior número de mortes no mundo. Analisamos 195 empresas listadas na B3, que representam 95% da capitalização total de mercado, visando determinar se existe uma relação entre práticas ASG e os retornos anormais das ações. O chamado “retorno anormal” é a diferença entre o retorno real de uma ação e o seu retorno esperado se a pandemia não tivesse acontecido. Calculamos os retornos anormais ao redor de três eventos relacionados à COVID-19 no Brasil: 26/02/2020 (data do primeiro caso confirmado pelo Ministério da Saúde), 11/03/2020 (declaração de pandemia da Organização Mundial da Saúde) e 16/03/2020 (data da primeira morte causada pelo vírus no Brasil)."
Fonte: Valor Econômico, 04/10/2023
Política
Padilha tenta destravar projeto que regula mercado de carbono
"O ministro da Secretaria de Relações Institucionais (SRI) da Presidência da República, Alexandre Padilha, disse que irá se reunir nesta terça-feira (3) com a senadora Leila Barros (PDT-DF) para tentar "construir um acordo" em torno do projeto de lei que regula o mercado de carbono. Leila é relatora da proposta na Comissão de Meio Ambiente na Casa e a intenção do governo é fazer a matéria avançar ainda nesta semana. "Teremos uma reunião no final do dia sobre o sistema nacional de crédito de carbono. Vamos tentar construir acordo para votar [o projeto] ainda nesta semana, na Comissão de Meio Ambiente, aprovar em outubro ou novembro no plenário", disse Padilha, nesta tarde, em entrevista à CNN Brasil. O Valor apurou que integrantes da bancada ruralista também devem participar do encontro com Padilha e a relatora da proposta. Sobre isso, o senador Zequinha Marinho (Podemos-PA) afirmou que espera que eles cheguem a um entendimento ainda nesta terça-feira. O tema ganhou tração nas últimas semanas por conta da proximidade da 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP28), marcada para acontecer nos Emirados Árabes Unidos, entre 30 de novembro e 12 de dezembro deste ano. O mercado de carbono é um mecanismo para diminuir as emissões de gases com efeito estufa pelas empresas. Um comitê do governo federal estabelecerá limites para cada atividade produtiva. As companhias terão um prazo para se adequarem e aquelas que continuarem a soltar na atmosfera gases acima desse valor terão que compensar comprando créditos de carbono de projetos sustentáveis, como de ações de reflorestamento."
Fonte: Valor Econômico, 03/10/2023
EUA e Suíça enviam doação de R$ 45 milhões ao Fundo Amazônia
"O BNDES informou nessa terça-feira (3) que a sua diretoria aprovou o contrato de duas novas doações para o Fundo Amazônia, em um valor total de aproximadamente R$ 45 milhões. As contribuições foram feitas pela Suíça, no valor de 5 milhões de francos suíços (cerca de R$ 30 milhões), e pelos Estados Unidos, na quantia de US$ 3 milhões (cerca de R$ 15 milhões). O BNDES é o gestor da iniciativa, responsável pela captação de recursos junto a doadores, pela análise e contratação, pelo monitoramento dos projetos apoiados e pela prestação de contas. O aporte dos Estados Unidos é a primeira parte de uma contribuição de US$ 500 milhões (cerca de R$ 2,5 bilhões) anunciada pelo presidente Joe Biden em abril, durante encontro de chefes de Estado no Fórum das Grandes Economias sobre Energia e Clima. Já a contribuição da Suíça, de acordo com o BNDES, confirma o interesse manifestado pelo país de cooperar com o fundo, anunciado em julho de 2023, em reunião entre o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), Geraldo Alckmin, e o conselheiro federal da confederação suíça, Guy Parmelin. A parceria será formalizada em cerimônia, nesta quarta-feira (4), em Brasília, quando será inaugurada uma exposição sobre o legado suíço-brasileiro na Amazônia, no Espaço Oscar Niemeyer."
Fonte: Valor Econômico, 03/10/2023
Impacto ambiental da seca na Amazônia é 'tremendo e assustador', diz Marina
"A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse hoje que o impacto ambiental da seca na Amazônia é "tremendo e assustador". Ela falou com a imprensa após reunião de um grupo de ministros com o vice-presidente Geraldo Alckmin, em Brasília, para tratar do tema. A estimativa do governo é que 500 mil pessoas tenham sido atingidas pela crise ambiental na região, com 55 municípios tendo decretado emergência e outros três com a intenção de fazê-lo. Marina afirmou que o Ministério da Defesa foi acionado para dar suporte logístico para abastecer as populações ribeirinhas e as comunidades indígenas na região, "porque a maioria dos municípios tem como sistema de transporte o uso de barcos". Segundo ela, há conversas com o Ministério da Pesca para suprir essas populações, que se alimentam majoritariamente de peixes. "O impacto ambiental é algo tremendo e assustador. O Ibama, o ICMBio, instituições de pesquisa estão trabalhando na região. Estamos fazendo uma ação emergencial em relação aos botos e tucuxis que estão sendo ferozmente atingidos, não só pela mortandade em função da estiagem. Mas também porque alguns rios ficam com quantidade de água muito baixa e estão sendo feridos pelas embarcações que continuam passando em alguns trechos", disse Marina. Outra preocupação da ministra é a proliferação de incêndios, facilitada pelo atual quadro climático."
Fonte: Valor Econômico, 03/10/2023
Internacional
Empresas
Para FMI, fragmentação geoeconômica eleva risco em matéria-prima e transição verde
"O Fundo Monetário Internacional (FMI) avalia que a fragmentação geoeconômica, que foi impulsionada pela invasão da Ucrânia pela Rússia, aumenta o risco de uma turbulência nos mercados de matérias-primas. Em relatório divulgado nesta terça-feira (03), a instituição destaca ainda que a fragmentação ameaça a segurança alimentar e a transição para energias limpas, além de afetar particularmente as commodities. "Em nosso cenário hipotético, onde o comércio de minerais críticos entre blocos é perturbado, o investimento em energias renováveis e em veículos elétricos poderá ser inferior em até 30% até 2030, em comparação com um mundo não fragmentado. Isto poderia levar a uma mitigação mais lenta das alterações climáticas", ressalta o Fundo. Ainda, o relatório destaca que, à medida que políticos trabalham para mitigar os riscos de fragmentação, os países podem tomar medidas proativas para minimizar as potenciais consequências econômicas. "As estratégias podem incluir a diversificação das fontes de fornecimento de matérias-primas, um maior investimento na mineração, exploração e reciclagem de minerais críticos."
Fonte: Época Negócios, 03/10/2023
Bancos estão por trás do aumento de 70% nos casos de greenwashing em 2023
"Um relatório divulgado na terça-feira mostrou que o número de casos de greenwashing por bancos e empresas de serviços financeiros em todo o mundo aumentou 70% nos últimos 12 meses em relação aos 12 meses anteriores. Instituições financeiras europeias foram responsáveis pela maioria desses casos, e grande parte do greenwashing envolveu alegações sobre combustíveis fósseis. A empresa de dados ambientais, sociais e de governança (ESG) RepRisk registrou 148 casos da indústria bancária e de serviços financeiros globalmente nos 12 meses até o final de setembro de 2023, em comparação com 86 durante os 12 meses anteriores. Dos 148 casos registrados pela RepRisk, 106 foram de instituições financeiras europeias. A Federação Bancária Europeia afirmou que o relatório da RepRisk consiste em alegações em vez de reivindicações verificadas de greenwashing. A prática de greenwashing envolve uma organização fazendo alegações enganosas relacionadas à sustentabilidade para investidores ou consumidores, geralmente para melhorar sua reputação e lucratividade. Reguladores querem acabar com o greenwashing para aumentar a confiança do consumidor e do investidor e ajudar a incentivar mais investimentos sustentáveis, embora ainda não haja uma definição legal do que é greenwashing."
Fonte: Reuters, 03/10/2023
Política
Poluição plástica em oceanos pode causar prejuízo de US$ 100 bilhões
"A ambientalista Heloisa Schurmann, uma das líderes da expedição Voz dos Oceanos, costuma lançar às crianças em suas palestras a questão: “Qual é o pulmão do mundo?”. A resposta mais ouvida é “A Amazônia”. Quando explica que mais da metade (54%) do oxigênio respirado no planeta é produzido dentro do mar, pelo fitoplâncton, a audiência costuma se espantar. “Preservar a Amazônia é essencial, mas quando os jovens entendem a importância do oceano, vejo olhos brilhando com a descoberta; e a emoção cresce quando percebem que, para preservá-lo, podem começar repensando a quantidade de plástico usada no dia a dia”, disse ela ao Valor, a partir do veleiro ancorado no sudoeste asiático. O relatório “Da Poluição à Solução: uma Análise Global sobre Lixo Marinho e Poluição Plástica”, da Organização das Nações Unidas (ONU), mostra o tamanho do desafio: até 2040, os mares devem receber entre 23 milhões e 37 milhões de toneladas (37 bilhões de kg) desses resíduos por ano. A ONU prevê que até 2040 a poluição plástica nos oceanos pode representar prejuízo de US$ 100 bilhões anuais, com impactos em turismo, pesca, aquicultura, entre outros setores, e conclui que as partículas podem se acumular nos órgãos humanos (inclusive por inalação e absorção pela pele), incluindo a placenta, o que poderia levar a malformações de fetos. A ecóloga Maiara Menezes, doutoranda pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, investiga desde 2018 os efeitos no corpo humano causados pela ingestão de peixes contaminados com microplásticos."
Fonte: Valor Econômico, 04/10/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
Análise ESG Empresas (Radar ESG)
Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)
Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)
Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)
Outros relatórios de destaque
Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)
Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)
Relatórios Semanais (Brunch com ESG)
Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)
1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)
Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)
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