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De olho nos minerais críticos, Lula afirma que vai criar um conselho para tratar do tema | Café com ESG, 01/09

Lula anuncia criação de conselho para minerais críticos; macaúba viável para SAF e diesel

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

•  O mercado fechou a semana passada em território positivo, com o Ibovespa e o ISE subindo 2,5% e 2,8%, respectivamente. No pregão de sexta-feira, o IBOV avançou 0,26%, enquanto o ISE andou de lado (+0,04%).

• Do lado das empresas, (i) o presidente Lula participou, na sexta, da inauguração oficial do Centro de Tecnologia e Inovação Agroindustrial da Acelen Renováveis, em Montes Claros, onde se espera viabilizar economicamente o uso da macaúba na produção de combustíveis renováveis, com investimentos de R$ R$ 314 milhões – o plano da companhia é produzir, anualmente, 1 bilhão de litros de combustíveis sustentáveis de aviação (SAF) e diesel verde a partir de 2028; e (ii) o Ibama notificou 12 frigoríficos, incluindo dois operados pela JBS, sobre uma fiscalização relacionada ao suposto envolvimento dessas empresas na compra de gado oriundo de terras desmatadas ilegalmente na Amazônia, conforme documento visto pela Reuters – o órgão informou ainda que multou os infratores em um total de R$ 49 milhões, sem especificar quais companhias ou pessoas foram penalizadas.

• Na política, o presidente da República disse em evento que vai criar um conselho ligado à Presidência da República para mapear os minerais críticos no solo e subsolo do Brasil e definir uma política estratégica de exploração de minerais críticos e terras-raras.

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Brasil

Empresas

Brasil investiga JBS e outros frigoríficos por compra de gado oriundo de terras desmatadas ilegalmente

“O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) notificou 12 frigoríficos, incluindo dois operados pela JBS SA, sobre uma fiscalização relacionada ao suposto envolvimento dessas empresas em um esquema de compra de gado oriundo de terras desmatadas ilegalmente na Amazônia, conforme documento visto pela Reuters na sexta-feira. O Ibama anunciou na quinta-feira que estava investigando 12 frigoríficos por tais violações, mas não divulgou os nomes das empresas. Em comunicado, a JBS afirmou que não comprou gado da fazenda que, segundo o Ibama, foi abatida ilegalmente. O frigorífico acrescentou que poderá fornecer mais informações ao órgão assim que tiver acesso ao relatório completo da fiscalização. As empresas privadas Frigol e Mercurio também estão entre as 12 produtoras de carne bovina sob análise, conforme documento visto pela Reuters. A Frigol respondeu que o Ibama cometeu um erro, acrescentando que também não comprou gado da fazenda que a agência afirmou ter sido abatida ilegalmente. O presidente da Mercurio, Lincoln Bueno, disse à Reuters que uma empresa terceirizada monitora a origem dos animais que processa e que a companhia não faz negócios com propriedades que apresentem irregularidades ambientais ou trabalhistas. O Ibama informou na quinta-feira que estava inspecionando plantas que estariam “adquirindo gado suspeito, triangulado com fazendas ‘limpas’, para disfarçar sua origem ilegal”. Ibama acrescentou que já multou seis frigoríficos não identificados em R$ 4 milhões (US$ 740 mil) por comprarem diretamente 8.172 cabeças de gado provenientes do que chamou de “áreas embargadas”. O órgão também apreendeu mais de 7.000 cabeças de gado que estavam em 2.100 hectares de fazendas cujo uso comercial havia sido bloqueado após desmatamento ilegal. Informou ainda que multou os infratores em um total de R$ 49 milhões (US$ 9,04 milhões), sem especificar quais empresas ou pessoas foram penalizadas.”

Fonte: Reuters; 29/08/2025

Henkel aposta em biometano da Ultragaz em fábrica de SP e reduz emissões na produção

“A multinacional alemã Henkel anunciou que sua planta fabril em Itapevi (SP) passará a usar biometano como fonte de energia. A Ultragaz será responsável pelo fornecimento do gás renovável e pela instalação da infraestrutura necessária, com conclusão prevista para o primeiro semestre de 2026. A mudança deve reduzir cerca de 500 toneladas de emissões de CO₂ por ano em comparação aos níveis de 2024. A unidade consumirá aproximadamente 300 mil metros cúbicos de biometano anualmente, substituindo o gás natural tradicional. A iniciativa integra a estratégia global da Henkel de reduzir emissões de gases do efeito estufa. A empresa se comprometeu a cortar 42% das emissões diretas (escopos 1 e 2) e 30% das indiretas (escopo 3) até 2030, seguindo critérios da Science Based Targets Initiative (SBTi). O biometano utilizado será produzido a partir da decomposição de resíduos orgânicos do aterro sanitário de Caieiras (SP). Segundo as empresas, o combustível não emite CO₂ durante o uso e ainda evita a liberação de metano na atmosfera – gás com potencial de aquecimento global 80 vezes maior que o dióxido de carbono. “A adoção do biometano em Itapevi reforça nossa visão de integrar soluções de baixo carbono na operação fabril”, disse Edmar Fialho, gerente da Henkel na planta.”

Fonte: Exame; 30/08/2025

Governança avança nas companhias abertas, mas há entraves

“O Brasil avança no debate e na implementação das práticas de boa governança corporativa, com 78,8% das empresas de capital aberto adotando ao menos uma política de gestão de riscos aprovada pelo conselho de administração. O dado consta de levantamento realizado pela PwC Brasil com as maiores empresas de capital aberto do país, obtido pelo Valor. Em 2020, 54,6% das companhias declararam ter essas políticas, 24,2 pontos percentuais abaixo do nível deste ano. As políticas foram colocadas em prática por 81,8% das companhias que participaram da pesquisa e sua eficácia foi avaliada periodicamente por 72,2% das firmas, um avanço de 20 pontos e 20,6 pontos percentuais na comparação com levantamento de 2020, respectivamente. Os dados elaborados pela auditoria também mostram que conselhos de administração de 83,2% das empresas supervisionam os mecanismos de controle interno e riscos, alta de 17,6 pontos percentuais. Kieran McManus, sócio da área de mercado de capitais da PwC Brasil, afirma que o progresso é essencial para fortalecer a resistência das empresas frente ao ambiente de negócios cada vez mais complexo e dinâmico. Apesar de representar evolução, o rumo da adequação às normas parece ter atingido um ponto de desaceleração, uma vez que as empresas implementaram primeiramente as medidas mais “fáceis” e têm enfrentando entraves para adotar as normas mais controversas ou que demandam mais, podendo envolver direitos de acionistas, assembleias, estatuto social e aumento de custos. Prova disso é que apenas quatro companhias com ações em bolsa adotam todas as práticas listadas no Código Brasileiro de Governança Corporativa (CBGC), lançado em 2016.”

Fonte: Valor Econômico; 01/09/2025

COP30: Presidência faz apelo para empresas irem a Belém

““Essas conversas cruciais devem acontecer não apenas onde é fácil, mas onde é mais importante”. A reflexão sobre a realização da COP30 em Belém foi a principal mensagem da sétima carta do presidente da conferência, André Corrêa do Lago, dirigida ao setor privado. Em meio a possibilidade de uma COP com menor participação das empresas por conta da crise de hospedagem em Belém, Corrêa do Lago convoca as empresas a participar do evento. O embaixador reconhece os desafios logísticos da capital paraense, mas afirma que a região é o lar de pessoas que estão “na linha de frente da crise climática”, e, ao mesmo tempo, no cerne de suas soluções. Sendo a Amazônia um símbolo da urgência climática, Corrêa do Lago acredita que o bioma é o lugar para “arregaçar as mangas, ouvir, aprender e participar do espírito colaborativo do mutirão global”. O embaixador também aproveitou para enfatizar que a transição climática é irreversível e o setor privado deve se posicionar na vanguarda dessa transformação. “Como indicou recente relatório das Nações Unidas, a energia limpa, sozinha, gerou mais de US$ 2 trilhões em investimentos globais somente no ano passado, após ter gerado quase 35 milhões de empregos em 2023. No Brasil, o Tesouro Nacional, empresas e bancos emitiram mais de US$ 30 bilhões em títulos verdes até 2024, todos com juros mais baixos do que os títulos tradicionais – enquanto o setor de energia renovável gerou mais de 1,5 milhão de empregos”, escreveu.”

Fonte: Uol; 29/08/2025

A aposta na macaúba brasileira para disputar corrida global do SAF

“O presidente Lula (PT) participou nesta sexta (29) da inauguração oficial do Centro de Tecnologia e Inovação Agroindustrial da Acelen Renováveis, em Montes Claros, norte de Minas Gerais, onde se espera viabilizar economicamente o uso da macaúba na produção de combustíveis renováveis. Com investimentos de R$ R$ 314 milhões, Agripark contou com R$ 258 milhões financiados pelo BNDES. O plano da companhia é produzir, anualmente, 1 bilhão de litros de combustíveis sustentáveis de aviação (SAF, em inglês) e diesel verde a partir de 2028. Começando com óleo de soja e UCO (óleo de cozinha usado), já disponíveis no mercado. Já o óleo de macaúba deve ser introduzido gradualmente, conforme os projetos de florestas plantadas em terras degradadas, em Minas Gerais e na Bahia, mostrem resultados. A aposta não é casual: a palmeira nativa do Brasil tem alto poder energético, sendo de 7 a 10 vezes mais produtiva por hectare plantado em comparação com a soja — sua principal concorrente na produção de biocombustíveis a partir de óleos vegetais. No entanto, a extração desse óleo em escala renovável ainda dá os primeiros passos. Escala é um fator determinante para o sucesso de uma fonte em setores energéticos. O caso da mamona, há mais de 20 anos, quando o Brasil lançou seu programa de biodiesel é um lembrete de que oferta abundante e escala comercial não necessariamente andam juntas.”

Fonte: Eixos; 29/08/2025

Lula anuncia conselho para tratar de minerais críticos

“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse em evento realizado em Montes Claros (MG) hoje que vai criar um conselho ligado à Presidência da República para mapear os minerais críticos no solo e subsolo do Brasil e definir uma política estratégica de exploração de minerais críticos e terras-raras. “Ninguém vai colocar o dedo nos nossos minerais críticos, nas terras-raras, porque é nossa. E nós vamos tomar conta disso. Isso vai ter que ser utilizado para o futuro desse país. Quem quiser que venha comprar da gente ou venha produzir aqui”, afirmou Lula em discurso. Esses minerais são usados na produção de baterias, chips, veículos elétricos, turbinas eólicas e outros. Os Estados Unidos têm intensificado a busca por minerais críticos, como nióbio, líticio, cobre, urânio, cobalto e as terras raras. O objetivo é reduzir a dependência das importações da China. Lula observou que em 2003 o Brasil começou a investir na produção de biodiesel e, nessa época, havia uma grande expectativa de que o país se tornaria um grande fornecedor mundial de biocombustíveis, mas isso ainda não se concretizou. “A ideia que o (ex-ministro da Agricultura) Roberto Rodrigues e a (ex-ministra de Minas e Energia) Dilma (Rousseff) discutiram comigo em 2003 sobre biodiesel permite que a gente esteja hoje inaugurando uma empresa qe está recebendo investimento em dez anos de US$ 3 bilhões. E a gente está mostrando ao mundo que não tem volta. O Brasil será o campeão mundial nessa transição energética e de combustível renovável”, afirmou Lula.”

Fonte: Valor Econômico; 29/08/2025

Internacional

EUA darão continuidade à investigação sobre importações de energia solar da Índia, Laos e Indonésia

“A Comissão de Comércio Internacional dos EUA votou na sexta-feira para prosseguir com uma investigação sobre se os painéis solares provenientes da Índia, Laos e Indonésia estão prejudicando a produção nacional, uma etapa processual fundamental que pode resultar na aplicação de tarifas sobre essas importações. A decisão unânime do painel de três membros representa uma vitória para os fabricantes nacionais de energia solar, que alegam que empresas chinesas com operações nesses países recebem subsídios governamentais injustos e estão vendendo seus produtos abaixo do custo de produção nos Estados Unidos. Os produtores americanos buscam proteger bilhões de dólares em investimentos em fábricas no país. “A decisão da ITC de hoje confirma o que nossas petições alegam: fabricantes de energia solar dos EUA estão sendo prejudicados por importações comercializadas de forma injusta. Empresas chinesas e outras localizadas no Laos, Indonésia e Índia estão manipulando o sistema com práticas desleais que estão destruindo empregos e investimentos nos EUA”, afirmou Tim Brightbill, consultor jurídico principal da Aliança para a Fabricação e Comércio de Energia Solar dos EUA e sócio da Wiley Rein LLP. O caso foi movido em julho pela aliança, uma coalizão de fabricantes de energia solar dos EUA, incluindo a First Solar (FSLR.O) e a Qcells, da Hanwha (000880.KS). As importações da Índia, Indonésia e Laos subiram para US$ 1,6 bilhão no ano passado, ante US$ 289 milhões em 2022, segundo o grupo. Acredita-se que muitas dessas importações tenham sido transferidas de países já sujeitos a tarifas americanas sobre exportações de energia solar do Sudeste Asiático.”

Fonte: Reuters; 29/08/2025

Supremo Tribunal da Índia rejeita contestação contra implementação de combustível com 20% de mistura de etanol pelo governo

“O Supremo Tribunal da Índia rejeitou na segunda-feira uma petição que contestava a decisão do governo de implementar o combustível com 20% de etanol em veículos em todo o país. Em 2021, a Índia estabeleceu a meta de introduzir o combustível com 20% de etanol, chamado E20, em veículos, como parte do foco do primeiro-ministro Narendra Modi em energia limpa. A petição de interesse público foi protocolada no mês passado, após o E20 se tornar recentemente a única opção de combustível em quase 90.000 postos de gasolina em todo o país, gerando grande revolta entre motoristas preocupados com o impacto em seus veículos mais antigos. O Procurador-Geral da Índia, R. Venkataramani, afirmou na audiência da Suprema Corte na segunda-feira que a decisão do governo de implementar o combustível E20 para veículos foi cuidadosamente ponderada e também beneficiaria os agricultores que cultivam cana-de-açúcar, principal ingrediente do etanol. Em resposta à contestação judicial que solicitava a opção de comprar combustível sem mistura, o governo indiano afirmou que todas as questões estavam sendo consideradas e que sua decisão não representava uma “aplicação irrefletida de trocar um sistema por outro”. Algumas montadoras na Índia inicialmente argumentaram que o combustível E20 não havia sido testado quanto à compatibilidade com veículos mais antigos, mas posteriormente recuaram.”

Fonte: Reuters; 01/09/2025

Hidrogênio: dificuldades na Europa, sucesso na Índia e lições para o Brasil

“Os leilões promovidos pelo Banco Europeu do Hidrogênio (EHB) nasceram com a promessa de acelerar a transição energética, alavancar a produção de hidrogênio renovável e posicionar a União Europeia como líder global na nova economia de moléculas limpas. Mas a recente desistência de três projetos vencedores — Zeevonk, na Holanda; Lubmin, na Alemanha; e Catalina, na Espanha — expôs fragilidades do mercado europeu e levantou dúvidas sobre a efetividade da iniciativa. Juntos, os projetos cancelados somavam quase 1,3 GW de capacidade de eletrólise, ou cerca de um terço do total concedido nos dois primeiros leilões. Sendo assim, mais da metade do orçamento do segundo leilão — € 1,2 bilhão — terá que ser realocado. Algumas razões apontadas para as desistências dos projetos incluem incertezas regulatórias (como a lenta transposição da diretiva RED III para legislações nacionais), atrasos em infraestrutura essencial (como dutos de hidrogênio) e prazos considerados apertados para início da operação comercial. Jonas Moberg, CEO da Green Hydrogen Organisation, avalia que “a Europa precisa urgentemente voltar à estaca zero e encontrar melhores maneiras de impulsionar a indústria do hidrogênio verde”. A consultoria HySights, por sua vez, vê nesse movimento menos um fracasso e mais um processo de “filtragem” natural. Segundo sua análise, o mercado europeu de hidrogênio vive hoje uma transição do entusiasmo inicial — marcado por apostas especulativas e projetos pouco viáveis — para uma fase de consolidação, em que apenas iniciativas com fundamentos sólidos em custos, demanda e segurança regulatória sobreviverão.”

Fonte: Eixos; 31/08/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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