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Crescimento da demanda global por energia acelera em 2024, diz Agência Internacional de Energia | Café com ESG, 25/03

Vendas da Tesla caem na Europa em fevereiro; Crescimento da demanda global por energia acelera 2,2% em 2024

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,8% e 1,0%, respectivamente.

• No internacional, as vendas da Tesla na Europa caíram pelo segundo mês consecutivo em fevereiro, registrando uma queda de mais de 40% em relação ao mesmo mês de 2024, de acordo com a Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis - o declínio da Tesla ocorreu em meio a um aumento de 26% nas vendas de veículos elétricos a bateria em relação ao ano anterior no continente europeu.

• Ainda no campo internacional, (i) segundo um novo relatório da Agência Internacional de Energia divulgado ontem, o crescimento da demanda global por energia acelerou a 2,2% em 2024, bem acima da média de 1,3% registrada entre 2013 e 2023 - economias emergentes lideraram o aumento da demanda e representaram mais de 80%, enquanto economias desenvolvidas retomaram avanço modesto, depois de diversos anos de declínio na demanda por energia; e (ii) os membros da Organização Mundial do Comércio (OMC) discutiram ontem o pedido da China para a criação de um painel de disputa com o objetivo de revisar as tarifas antidumping da União Europeia sobre novos veículos elétricos a bateria originários da China - a solicitação foi feita em resposta às tarifas definitivas impostas pela UE em outubro de 2024, que, segundo Pequim, não respeitaram as normas da OMC.

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Brasil

Empresas

Entidade com agro e montadoras classifica como retrocesso ações contra mistura de biodiesel

"O movimento para a promoção da Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil (MBCB) divulgou nota, nesta segunda (24/3), manifestando preocupação com o avanço de iniciativas contrárias à mistura de biodiesel no diesel. Também classificou essas ações como retrocesso, em especial no ano em que o país sedia a COP30. Segundo o MBCB, questões estruturais de deficiência de fiscalização devem ser resolvidas na origem, e não por meio de ações que possam afetar os objetivos da lei do Combustível do Futuro. “Movimentos contrários à lei do Combustível do Futuro enfraquecem o trabalho do Legislativo, transmitem desinformação à sociedade e uma mensagem equivocada sobre os biocombustíveis”, diz a nota. O MBCB reúne entidades de diversos segmentos, incluindo o setor de bioenergia, automobilístico, máquinas agrícolas, autopeças, sucroenergético, entre outros. Dentre os participantes estão grandes montadoras, como a Stellantis, Toyota, BYD e Scania. A iniciativa de mobilidade de baixo carbono tem como missão a descarbonização viável e a neoindustrialização dos transportes no país, com o objetivo de atingir a neutralidade de emissões em 2050. O foco é a diminuição das emissões de carbono em veículos leves, pesados, máquinas agrícolas ou de construção. Waiver do biodiesel rachou setor
Distribuidoras reunidas no Instituto Combustível Legal (ICL) e no Sindicom vinham se articulando com a Frente Parlamentar do Biodiesel (FBPIO) com o interesse comum de combater as fraudes na mistura."

Fonte: Eixos; 24/03/2025

Yvy cria fundo para investir na cadeia de motos elétricas

"O iFood é o investidor-âncora no novo fundo lançado pela Yvy Capital, a gestora de Paulo Guedes e Gustavo Montezano. A empresa de entregas se comprometeu a investir US$ 7,5 milhões (cerca de R$ 45 milhões, com base na cotação no momento do acordo) ao longo dos próximos três anos e aposta no veículo como uma maneira de fortalecer a cadeia de valor de motos elétricas no Brasil. O Fundo FIP Yvy Fábrica de Negócios, como foi batizado, faz parte da tese de transição energética da gestora e é o primeiro na área de desenvolvimento de negócios. O objetivo é captar US$ 50 milhões (pouco mais de R$ 300 milhões) com grandes corporações ao longo do próximo ano e estruturar projetos que contribuam para dar escala à venda de motos elétricas no país. “Precisamos de um desenvolvimento grande do ecossistema de eletromobilidade no Brasil, de vários elos. Sozinhos, talvez não chegássemos onde queremos chegar”, diz Renata Torres, diretora de logística sustentável e soluções de impacto no iFood. “Com esse fundo de projetos, estão colocando grandes players do mesmo lado da mesa para construir essa cadeia.” A premissa da Yvy é que faltam projetos bem estruturados no Brasil para receber o dinheiro disponível para a economia verde e, em especial, de transição energética. “Nosso objetivo é desenvolver a cadeia. O investimento será para o desenvolvimento de projetos e vai até a etapa antes deles entrarem em execução”, diz Montezano, sócio e CEO da Yvy Capital."

Fonte: Capital Reset; 24/03/2025

Os conselhos e a temporada de assembleias

"Aqui no Brasil uma assembleia ordinária de acionistas também acontece todos os anos, normalmente no mês de abril. Entre outras missões importantes, ela elege os membros do conselho de administração nos anos em que os mandatos se encerram. Mas a nossa lei, ao contrário do que acontece na maioria dos estados americanos, facilita a eleição de membros dos conselhos de administração e fiscal indicados por acionistas, ou seja, que não integram a chapa proposta pela administração da companhia. Desde a pandemia, a possibilidade de voto à distância, por meio de um boletim cujo conteúdo é padronizado pela CVM, aliado às assembleias virtuais - isto é, realizadas por vídeo -, facilitaram ainda mais o exercício do direito de eleger membros dos conselhos pelos acionistas. E a presença nas assembleias multiplicou-se: no lugar de uns poucos acionistas, muitas vezes mais de 80% do capital tem participado das decisões. Mas não esperem uma Omaha à brasileira. Por aqui as assembleias são tediosas. Os votos à distância chegam antes e são divulgados no início da assembleia. Poucos são os casos em que votos proferidos no momento da assembleia mudam as coisas. Só os mais velhos se lembram, alguns com sádico saudosismo, das elevações de voz e até das altercações físicas do passado. A verdade, contudo, é que o fato de que o voto seja decidido e enviado antecipadamente causa um grave risco, que tem rondado as companhias abertas mundo afora: a burocratização do exercício do direito de voto. Agências especializadas examinam as pautas e fazem recomendações, muitas vezes sem transparência e baseadas em assunções e princípios com pouco fundamento em histórico de resultados."

Fonte: Valor Econômico; 25/03/2025

ENGIE e Instituto Pró-Carnívoros criam parceria para monitorar e conservar onças na Bahia

"A ENGIE Brasil Energia acaba de firmar uma parceria com o Instituto Pró-Carnívoros para impulsionar a conservação das onças no norte da Bahia. O projeto, que tem como base o Programa Amigos da Onça (PAO), visa promover a convivência harmônica entre os animais e as comunidades rurais da região da Caatinga, em áreas próximas aos parques eólicos Umburanas e Campo Largo, da ENGIE. Com 120 onças-pardas e apenas 30 onças-pintadas registradas na região da Caatinga, essa iniciativa busca preservar espécies ameaçadas de extinção. O trabalho de monitoramento e conservação será intensificado com o apoio da ENGIE, que financiará o aumento da área monitorada, dobrando o número de câmeras fotográficas espalhadas pela região. O objetivo é compreender melhor os hábitos dos felinos e adotar estratégias de proteção mais eficazes. Ao longo de 12 meses, o Programa Amigos da Onça irá fortalecer a integração entre a fauna local e as comunidades, com foco na educação ambiental. Estão previstas oficinas e materiais didáticos adaptados para diferentes faixas etárias, com orientações sobre como agir ao encontrar uma onça ou o que fazer em situações de predação de rebanhos, uma das principais causas de conflito entre animais e moradores. Karen Schröder, gerente de Meio Ambiente da ENGIE Brasil Energia, afirma que o projeto atua com valores conectados ao negócio da companhia, como o respeito ao meio ambiente e apoio às comunidades que atuam."

Fonte: Exame; 24/03/2025

Clima deixou de ser questão extraordinária e se impõe como variável chave nas contas públicas, diz associado da E3G

"O novo normal do clima mais volátil e extremo, que já pressiona as contas públicas, se impôs como variável macroeconômica chave para a política de várias nações, como o Brasil. É o que diz Gustavo Pinheiro, associado sênior do think tank de diplomacia climática E3G. “Temos um orçamento que já está pressionado, por emendas, por limite de gastos discricionários, e que tem que conviver com uma realidade de eventos climáticos extremos que estão fora do teto, porque continuamos a tratá-los como despesa extraordinária”, disse Pinheiro, que participou nesta manhã do painel “Finanças climáticas”, durante o evento “Rumos 2025”, realizado pelo Valor em São Paulo. A volatilidade nos preços de itens sensíveis às mudanças do clima na história recente, como ovo, arroz, café, entre outros, é prova disso, disse ele. “O que fica claro é que não é mais possível conduzir política monetária sem considerar fatores climáticos. E não adianta quando não alcança a meta de inflação culpar o clima por isso porque não é mais um evento extraordinário”, afirmou. Na avaliação de Pinheiro, a política fiscal precisa se atualizar para tratar a resiliência climática como investimento estratégico, e não emergencial. “Se esses eventos climáticos se tornam recorrentes, esses desembolsos devem deixar de ser tratados como emergenciais, a gente tem que passar a tratá-los como estruturais”, afirmou. Para esses recursos, em um contexto de eventos extremos, disse Pinheiro, é imperativo ainda a sua destinação inteligente, de forma a aperfeiçoar a resposta a eventos extremos."

Fonte: Valor Econômico; 24/03/2025

Internacional

Empresas

Crescimento da demanda global por energia acelera em 2024 e supera média recente, diz IEA

"O crescimento da demanda global por energia acelerou a 2,2% em 2024, bem acima da média de 1,3% registrada entre 2013 e 2023, avalia a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), em relatório divulgado nesta segunda-feira (24/3). Economias emergentes lideraram o aumento da demanda e representaram mais de 80%, apesar do crescimento lento da China, enquanto economias desenvolvidas retomaram avanço modesto, depois de diversos anos de declínio na demanda por energia. O relatório mostra que o setor de eletricidade teve a maior alta no ano passado, de aproximadamente 4,3%, o dobro da média anual registrada na última década. A agência atribui o resultado ao aumento acentuado no uso de eletricidade global devido aos recordes de temperatura, consumo industrial, eletrificação do transporte e crescimento de unidades de data center e inteligência artificial (IA). Fontes de energia renovável e de baixa emissão representaram a maior parte do crescimento da demanda global por eletricidade em 2024, com nova capacidade de energia renovável instalada de cerca de 700 gigawatts, novo recorde anual pelo 22º ano consecutivo. Já a capacidade de energia nuclear subiu para o quinto maior nível das últimas três décadas. Por outro lado, a demanda por petróleo teve crescimento modesto, de 0,8% em 2024. “A participação do petróleo na demanda total por energia caiu abaixo de 30% pela primeira vez na série histórica, 50 anos depois de atingir pico em 46%”, alerta a IEA."

Fonte: Eixos; 24/03/2025

As emissões da Shell em 2024 estão praticamente estáveis em 1,2 bilhão de toneladas de CO2 equivalente

"As emissões da Shell permaneceram praticamente inalteradas em 2024, em torno de 1,2 bilhão de toneladas métricas de CO2 equivalente, de acordo com seu relatório anual publicado na terça-feira e cálculos da Reuters. A gigante do petróleo e gás relatou emissões de Escopo 1, que são de suas próprias operações, de 50 milhões de toneladas. As emissões do Escopo 2, provenientes da eletricidade que utiliza, foram de 8 milhões de toneladas. As emissões do Escopo 3, provenientes da combustão do combustível que vende, foram de 1,1 bilhão de toneladas. Em comparação, as emissões da Grã-Bretanha chegam a pouco menos de 400 milhões de toneladas de CO2 equivalente por ano. Todas as três métricas ficaram praticamente estáveis em comparação com o ano anterior, com o número do Escopo 3 ligeiramente abaixo. A intensidade líquida de carbono (NCI), a principal medida que a Shell usa para sua estratégia de transição energética, ficou em 71 gramas de CO2 equivalente por megajoule, em comparação com 72 gramas de CO2 equivalente por megajoule em 2023, disse a Shell. Medir o desempenho das emissões por intensidade significa que uma empresa pode tecnicamente aumentar sua produção de combustível fóssil e suas emissões totais enquanto usa compensações ou adiciona energia renovável ou biocombustíveis ao seu mix de produtos."

Fonte: Reuters; 25/03/2025

Vendas da Tesla caem acentuadamente na Europa apesar da alta no mercado de veículos elétricos

"As vendas da Tesla na Europa caíram pelo segundo mês consecutivo em fevereiro, já que a fabricante de veículos elétricos perdeu uma recuperação no mercado de veículos elétricos do continente após as intervenções de Elon Musk na política regional. A empresa de Musk vendeu 16.888 veículos na Europa em fevereiro, uma queda de mais de 40% em relação aos 28.182 vendidos no mesmo mês de 2024, de acordo com a Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis. O declínio da Tesla ocorreu em meio a um aumento de 26% nas vendas de veículos elétricos a bateria em relação ao ano anterior, disse a Acea. Seus números abrangem a UE, Reino Unido, Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça. A participação da Tesla no mercado europeu caiu para 1,8% em fevereiro, de 2,8% no ano anterior. A redução da participação de mercado da Tesla seguiu a incursão sem precedentes de Musk na política europeia, onde ele apoiou o partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD) antes das eleições de fevereiro no país. Os analistas também culpam a queda nas vendas da Tesla por seu portfólio de produtos envelhecido, com os consumidores esperando seu modelo Y atualizado, previsto para ser lançado este ano."

Fonte: Financial Times; 25/03/2025

Rolls-Royce alerta que Reino Unido corre o risco de perder na corrida de pequenos reatores nucleares

"O chefe da Rolls-Royce alertou que o governo do Reino Unido corre o risco de que cadeias de suprimentos críticas para dar suporte ao desenvolvimento de pequenos reatores nucleares sejam construídas em outro lugar se ele não selecionar as empresas para construí-los até o final de junho. Tufan Erginbilgiç, diretor executivo do engenheiro FTSE 100, disse que a Grã-Bretanha arriscou repetir o que aconteceu durante a revolução da energia eólica offshore na última década, quando o país ficou atrás de outras nações europeias na fabricação de componentes-chave de turbinas. A Rolls-Royce foi uma das quatro empresas pré-selecionadas no ano passado pelo governo para desenvolver pequenos reatores nucleares modulares (SMRs). A competição tem sofrido atrasos, embora a Great British Energy, a empresa estatal de energia do governo, deva selecionar dois vencedores até a "primavera". Embora mais atrasos fossem um risco para os próprios planos da Rolls-Royce, havia mais risco para o Reino Unido em relação à cadeia de suprimentos, disse Erginbilgiç. "Por que você acha que a cadeia de suprimentos eólica não aconteceu no Reino Unido? Essas cadeias de suprimentos, uma vez desenvolvidas em algum lugar, são difíceis de mudar porque economias externas acontecem lá, economias de escala acontecem etc., etc.", ele disse ao Financial Times em uma entrevista. Era importante que a GBN não “atrasasse mais” e que a “seleção agora acontecesse em junho”, acrescentou Erginbilgiç."

Fonte: Financial Times; 25/03/2025

OMC considera pedido da China para examinar tarifas da UE sobre veículos elétricos

"Os membros da Organização Mundial do Comércio (OMC) discutiram nesta segunda-feira (24/3) o pedido da China para a criação de um painel de disputa com o objetivo de revisar as tarifas antidumping da União Europeia sobre novos veículos elétricos a bateria originários da China. A solicitação foi feita em resposta às tarifas definitivas impostas pela UE em outubro de 2024, que, segundo Pequim, não respeitaram as normas da OMC. De acordo com comunicado da OMC divulgado após reunião do Órgão de Solução de Controvérsias (DSB), a China argumenta que o processo que levou à imposição das tarifas não seguiu as diretrizes do acordo geral da OMC sobre tarifas e comércio de 1994. O país afirmou que, embora os membros da OMC tenham “o direito legítimo de adotar medidas de defesa comercial”, tais direitos devem ser exercidos dentro dos “limites dos acordos da OMC”. A China também destacou que as consultas realizadas em dezembro de 2024 entre os dois blocos não resultaram em uma solução satisfatória. Em resposta, a União Europeia lamentou a decisão de Pequim de recorrer à OMC. O bloco europeu disse que “esperava que as consultas com a China tivessem fornecido as informações e esclarecimentos necessários que a China precisava”, mas reafirmou que as medidas antidumping são “totalmente justificadas” e estão em conformidade com as regras da OMC. “A UE não está pronta para aceitar a criação de um painel”, afirmou defendendo que as tarifas estão dentro da legalidade."

Fonte: Eixos; 24/03/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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