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ESG e Telecom: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização?

Ao longo deste relatório, falamos sobre a influência da tecnologia 5G na eficiência energética e consequentemente na redução de emissões de gases de efeito estufa

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No relatório desta semana, iremos discutir como o 5G pode contribuir para uma aceleração dos esforços globais para reduzir as emissões de carbono. Espera-se que o tráfego de dados aumente consideravelmente, com estimativa de dobrar até 2023, o que trará maiores desafios em termos de consumo de energia e emissões de carbono. Nesse sentido, vemos que a eficiência energética é crucial para o caminho de descarbonização do setor de Telecom, com o 5G desempenhando um papel importante, principalmente considerando que as emissões do Escopo 2 representam 91% do total de emissões diretas da indústria. Comparado ao 4G, o 5G aumenta a eficiência energética em 90% por unidade de tráfego, além dessa tecnologia permitir reduzir as emissões globais, já que outros setores contam com as empresas de Telecom para suas operações. Entre as empresas do setor na cobertura da XP, Brisanet, Unifique, TIM e Vivo adquiriram licenças 5G no leilão da Anatel do ano passado, ao mesmo tempo em que vemos a Vivo como o nome melhor posicionado na perspectiva ESG no setor.

Espera-se que o tráfego de dados aumente, e muito… De acordo com dados da AIE, o tráfego global de internet dobrou de 2017 para 2020 e deve dobrar novamente até 2023. Ao mesmo tempo, a natureza da transmissão de dados também está mudando, já que os dados móveis são estimados em crescer 3x mais que os dispositivos com fio e WiFi até 2023 no mundo inteiro.


…o que trará mais desafios em termos de emissões para o setor de Telecom.
À medida que o tráfego de dados cresce significativamente e uma maior quantidade de tráfego é direcionada para dispositivos móveis, promover a eficiência energética é crucial para o caminho de descarbonização do setor. As novas tecnologias, especialmente o 5G, desempenharão um papel importante para ajudar a conter o consumo de energia e, consequentemente, as emissões, principalmente do Escopo 2, que respondem por 91% e 64% das emissões diretas totais da indústria de Telecom globalmente e no Brasil, respectivamente.


Todos os olhos na eficiência energética.
A baixa latência e alta velocidade do 5G é um facilitador único e fundamental da descarbonização. De acordo com dados da Axon, quando comparado ao 4G, o 5G aumenta a eficiência energética em 90% por unidade de tráfego, e estima-se que consuma até 37% menos energia considerando a expansão de infraestrutura.


Um facilitador para novas tecnologias de baixo carbono em toda a economia.
Além dos ganhos diretos de eficiência energética, a tecnologia 5G pode reduzir as emissões globais de gases de efeito estufa, uma vez que as indústrias dependem das empresas de Telecom para aprimorar as operações. Nesse sentido, os setores de energia, industriais e transporte podem ter os maiores impactos nos esforços de descarbonização através do uso do 5G, dado que são alguns dos setores mais emissores e dependem da infraestrutura de rede de comunicações.


Empresas sob os holofotes.
Entre as empresas da cobertura de Telecom da XP, quatro adquiriram licenças 5G após o leilão realizado pela Anatel no início de novembro do ano passado: Brisanet, Unifique, TIM e Vivo (consulte a pg. 04 para maiores detalhes). Do ponto de vista ESG, vemos a Vivo (VIVT3) como o nome melhor posicionado dentro do setor, ressaltando que a empresa faz parte da nossa Carteira ESG XP.

Clique aqui para acessar o relatório completo

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