XP Expert

China lidera construção de projetos de energia solar e eólica, diz Global Energy Monitor | Café com ESG, 09/07

China lidera projetos de energia eólica e solar; Lei Geral do Licenciamento Ambiental em pauta

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail
Banner Onde Investir em 2026 intratexto

Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,1% e 0,6%, respectivamente.

• No Brasil, (i) entidades do setor produtivo ligadas ao agronegócio, energia, indústria e mineração lançaram um manifesto em apoio ao projeto da Lei Geral do Licenciamento Ambiental, aumentando a pressão para que a Câmara dos Deputados aprove o marco antes do recesso parlamentar, ou seja, até a próxima semana – o PL já passou pela Câmara, mas como sofreu alteração ao ser votado no Senado, volta à Casa para que os deputados avaliem novamente; e (ii) segundo Amanda Gondim, coordenadora da Rede Brasileira de Bioquerosene e Hidrocarbonetos Sustentáveis para Aviação, o desenvolvimento do mercado de combustíveis sustentáveis de aviação (SAF, em inglês) no país passa pelo aproveitamento de diferentes matérias-primas e pela regulamentação do sistema “book and claim” – Gondim acredita que o etanol, tanto de cana, quanto de milho, desponta como a nova fronteira na produção de SAF adiante.

• No internacional, segundo dados da Global Energy Monitor (GEM), quase três quartos de todos os projetos de energia solar e eólica em construção no mundo estão na China – o estudo ainda mostra que a expansão das fontes limpas no país é crucial para os esforços globais de combate às mudanças climáticas, dado o papel dominante do país na manufatura mundial.

Gostaria de receber os relatórios ESG por e-mailClique aqui.
Gostou do conteúdo, tem alguma dúvida ou quer nos enviar uma sugestão? Basta deixar um comentário no final do post!

Brasil

Empresas

COP30: Entre o pré-sal e a agenda verde, Brasil busca um modelo de negócio

“Em novembro, quando tiver início a COP30, em Belém, o Brasil apresentará ao mundo um paradoxo climático: será o país que mais investe em novas fronteiras de petróleo na América Latina e, ao mesmo tempo, uma das maiores potências em bioenergia do mundo. A Petrobras é o símbolo dessa dualidade. Nos últimos dois anos, a estatal aprovou investimentos recordes na exploração de petróleo no pré-sal — mais de R$ 500 bilhões até 2029 — enquanto seus executivos discursam sobre transição energética em eventos internacionais. Para o empresário Dan Ioschpe, que coordena a agenda do setor privado na COP30, essa aparente contradição é na verdade uma oportunidade única. “O Brasil está numa posição de oferecer soluções,” diz Ioschpe. “Temos soluções escaláveis em combustíveis sustentáveis para aviação e transporte terrestre.” A questão é como vender essa narrativa para um público internacional cada vez mais cético em relação às promessas climáticas das petroleiras. No final de 2024, a Petrobras anunciou a descoberta de novos poços no pré-sal com potencial de produção de 2 bilhões de barris. O problema, do ponto de vista dos ambientalistas, é que esses investimentos acontecem em um momento em que as discussões sobre o “phase out” – a eliminação gradual dos combustíveis fósseis – ganharam força nas conferências climáticas. Na COP28, em Dubai, 200 países (incluindo o Brasil) assinaram um acordo histórico para gradativamente reduzir a produção de combustíveis fósseis.”

Fonte: Brazil Journal; 08/07/2025

Cortes orçamentários nas agências preocupam indústria de hidrogênio verde, diz CEO da Abihv

“Os recentes cortes orçamentários nas agências reguladoras acenderam um sinal de alerta na indústria brasileira de hidrogênio verde. Para Fernanda Delgado, CEO da Associação Brasileira da Indústria do Hidrogênio Verde (Abihv), a redução de recursos afeta diretamente a capacidade de atuação de órgãos como ANP, Aneel e EPE, fundamentais para o desenvolvimento regulatório e técnico do setor. “Esses cortes orçamentários causam um distúrbio em todo o trabalho que vem sendo feito. Quando você tem um corte drástico de orçamento [das agências reguladoras], o mercado fica receoso de como vai ser o comportamento daqui para frente”, afirmou Delgado em entrevista ao estúdio eixos, durante a EVEX Brasil 2025, realizada em Natal, Rio Grande do Norte. A Abihv e outras entidades enviaram uma carta ao ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), solicitando a reversão dos cortes. “É imperioso que essas agências possam funcionar da sua melhor forma, com seus técnicos, equipamentos, acesso a estudos, e capacidade de fiscalização”, pontuou a executiva. “A ANP é a responsável pela regulação do hidrogênio verde no Brasil, é um mercado que está nascendo. Imagina começar já deficitário com um corte orçamentário dessa natureza”, completou. Além da preocupação com o orçamento das agências, a associação também se posicionou contra trechos da Medida Provisória da reforma do setor elétrico, em discussão no Congresso. Segundo Delgado, a retirada de incentivos à autoprodução de energia e o fim dos descontos na Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (TUST) podem inviabilizar projetos já estruturados de hidrogênio verde.”

Fonte: Eixos; 08/07/2025

SAF no Brasil precisa de novas rotas e “book-and-claim”

“O desenvolvimento do mercado de combustíveis sustentáveis de aviação (SAF, em inglês) no Brasil passa pelo aproveitamento de diferentes matérias-primas e pela regulamentação do sistema “book and claim”, analisa Amanda Gondim, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e coordenadora da Rede Brasileira de Bioquerosene e Hidrocarbonetos Sustentáveis para Aviação (RBQAV). Em entrevista ao ao estúdio eixos, durante a EVEX Brasil 2025,, realizada em Natal (RN), Gondim explica que o etanol, tanto de cana, quanto de milho, desponta como a nova fronteira na produção de SAF. No entanto, é preciso um trabalho para abrir mercados. “Está crescendo a cultura da safrinha do milho e a cana-de-açúcar. E está sendo feito um trabalho junto com o Corsia para que todas essas matérias-primas novas sejam aceitas. É um papel que está sendo feito pelo governo [brasileiro], de apresentar essas matérias-primas para o Corsia e certificá-las, para poder ser aceita como SAF e cumprir as metas [da aviação internacional]”, conta Gondim. O Corsia é um acordo setorial assinado na Organização da Aviação Civil Internacional (Icao, em inglês) com metas para emissões líquidas zero em 2050 e padrões de combustíveis e créditos de carbono qualificáveis para cumprir o compromisso. No final de junho, a segunda safra de milho ganhou o reconhecimento da Icao de seus benefícios ambientais na produção de SAF — o que deve favorecer o acesso do etanol de brasileiro aos mercados internacionais.”

Fonte: Eixos; 08/07/2025

Riscos ESG ainda são subestimados pelas lideranças, alertam especialistas

“O discurso corporativo sobre sustentabilidade já não é mais suficiente. Especialistas alertam que, para lidar com os riscos ambientais e sociais crescentes, as empresas precisam desenvolver uma nova mentalidade de gestão — orientada pelo longo prazo, pela ética e pela liderança responsável. No painel “ESG em Debate: Maturidade, Tensões e Transformações Sistêmicas”, realizado pela equipe do curso ESG e Stakeholders na Fundação Instituto de Administração (FIA) no dia 30 de junho, especialistas em sustentabilidade afirmam que o avanço das práticas ESG nas empresas brasileiras esbarra em um ponto-chave: a baixa maturidade da liderança na gestão de riscos ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês). “Eu não tenho convicção de que os CEOs, de fato, tenham essa visão de que estamos lidando com um novo tipo de risco — que exige outro olhar e uma nova forma de mensurar”, afirmou Carlos Takahashi, conselheiro da BlackRock e diretor da ANBIMA. Para ele, a confusão entre risco e oportunidade ainda é comum no mundo corporativo. “Muitas vezes, colocamos essas duas coisas na mesma equação. Mas sem medir adequadamente o risco, não há como enxergar uma oportunidade real”, disse. A falta de visão de longo prazo também compromete a efetividade das estratégias ESG. “Enquanto a gente não conectar o que precisa ser feito agora com o que garante a perenidade, não vamos chegar lá”, alertou Takahashi.”

Fonte: Valor Econômico; 09/07/2025

Contabilidade entra de vez no ESG com nova norma que será obrigatória no Brasil

“A partir de 2027, as empresas brasileiras deverão reportar dados de sustentabilidade com o mesmo nível de exigência das demonstrações financeiras. A medida, baseada nas novas normas do ISSB (International Sustainability Standards Board), transforma o papel da contabilidade e coloca o Brasil na vanguarda da regulação climática e socioambiental. “Reportar sustentabilidade deixou de ser uma ‘cartelinha de marketing’ e passou a ser algo sério, inclusive para os reguladores”, afirmou Vania Borgerth, conselheira e vice-coordenadora do Comitê Brasileiro de Pronunciamentos de Sustentabilidade (CBPS), durante evento realizado pela equipe do curso ESG e Stakeholders na Fundação Instituto de Administração (FIA) sob o tema “ESG em Debate : Maturidade, Tensões e Transformações Sistêmicas”. Na ocasião, houve o lançamento do novo livro (#Vivipraver 2) da especialista em Sustentabilidade e conselheira de empresas Sonia Consiglio, colunista do Valor Investe. Segundo Borgerth, a grande virada está na forma como a contabilidade passa a incorporar as dimensões ESG — ambientais, sociais e de governança — à análise financeira. A Resolução 193 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) incorpora à regulação das companhias abertas as normas CBPS 01 (IFRS S1) e CBPS 02 (IFRS S2), que iniciam a integração das informações financeiras e sustentáveis. “As normas ISSB S1 e S2 não são normas de sustentabilidade. São normas contábeis. Isso muda tudo”, destacou.”

Fonte: Valor Econômico; 09/07/2025

Fundo Amazônia destina até R$ 150 milhões para combater incêndios no Cerrado e Pantanal

“Os recursos do Fundo Amazônia serão usados para fortalecer ações de prevenção e combate a incêndios também nos biomas Cerrado e Pantanal. A destinação foi aprovada por unanimidade pelo Comitê Orientador do Fundo Amazônia (COFA) e um primeiro projeto para atender a seis estados. O anúncio foi fundamentado nas crescentes queimadas desses biomas, especialmente em 2024, e nas previsões de intensificação do problema em O objetivo é fortalecer as capacidades nacionais e subnacionais de monitoramento e controle de incêndios florestais. A proposta, elaborada com base em discussões interministeriais e liderada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), contempla um financiamento de até R$ 150 milhões, a ser gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O projeto beneficiará Corpos de Bombeiros Militares e brigadas florestais dos estados de Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás, Bahia, Piauí, Distrito Federal e também a Força Nacional de Segurança Pública. Os recursos, não reembolsáveis, serão direcionados à compra de equipamentos, veículos e máquinas para combate e prevenção a incêndios. O projeto é resultado de um esforço conjunto entre vários ministérios, incluindo o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), a Casa Civil e o MJSP, além dos estados afetados e parceiros como o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI).”

Fonte: Exame; 08/07/2025

Setor produtivo e ambientalistas renovam pressão sobre lei do licenciamento ambiental

“Entidades do setor produtivo ligadas ao agronegócio, energia, indústria e mineração lançaram um manifesto em apoio ao projeto da Lei Geral do Licenciamento Ambiental (PL 2159/2021), aumentando a pressão para que a Câmara dos Deputados aprove o marco antes do recesso parlamentar — ou seja, até a próxima semana. O PL já passou pela Câmara, mas como sofreu alteração ao ser votado no Senado, volta à Casa para que os deputados avaliem novamente. Se aprovada, a lei irá à sanção do presidente da República. Os signatários apontam a necessidade de reestruturação e racionalização do licenciamento ambiental no Brasil. Eles defendem a eliminação de burocracias, a prevenção de sobreposições de competências e a garantia de que o licenciamento seja utilizado para seu escopo de impactos de projetos. A criação de um marco legal unificado é vista como uma forma de organizar o processo, proporcionar segurança jurídica e evitar práticas que não contribuem para os objetivos ambientais. As entidades defendem um reordenamento administrativo, com a distribuição de responsabilidades e a definição de prazos entre os setores público e privado. Isso incluiria a fixação de prazos para a emissão das licenças pelos órgãos ambientais, a unificação de requisitos técnicos e a padronização dos prazos de validade das licenças. O objetivo é estabelecer regras capazes de agilizar e tornar o licenciamento ambiental previsível para diferentes atividades e empreendimentos. Na outra ponta, estão os ambientalistas, pressionando em sentido contrário.”

Fonte: Eixos; 08/07/2025

Internacional

Empresas

China está construindo 74% de todos os projetos atuais de energia solar e eólica, segundo relatório

“Quase três quartos de todos os projetos de energia solar e eólica em construção no mundo estão na China, segundo um novo relatório que destaca a rápida expansão das fontes renováveis no país. A China está desenvolvendo 510 gigawatts (GW) de projetos comerciais de energia solar e eólica, de acordo com dados da Global Energy Monitor (GEM), uma organização não governamental sediada em São Francisco. Esse número representa uma parcela significativa dos cerca de 689 GW em construção globalmente, informou a GEM. Como referência, um gigawatt pode abastecer eletricamente aproximadamente um milhão de residências. “A China está […] liderando o mundo na construção de energia renovável global”, afirma o relatório. “O país continua a adicionar energia solar e eólica em um ritmo recorde.” A expansão das fontes limpas na China é crucial para os esforços globais de combate às mudanças climáticas, dado o papel dominante do país na manufatura mundial. Responsável por cerca de um terço das emissões globais de gases de efeito estufa, a China está finalizando novas metas climáticas que, segundo anunciou, serão divulgadas antes da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas deste ano, em Belém, Brasil. Apesar disso, o país segue desenvolvendo novas usinas termelétricas a carvão. No ano passado, a China iniciou a construção do maior número de usinas a carvão em uma década, conforme pesquisa anterior da GEM.”

Fonte: Financial Times; 08/07/2025

Importações japonesas de terras raras da China caem em 5 anos

“As importações japonesas de terras raras chinesas, essenciais para a fabricação de diversos produtos avançados, caíram ao menor nível em mais de cinco anos, segundo apuração do “Nikkei Asia”. A queda ocorre após a China impor restrições à exportação desses materiais, em resposta às tarifas dos Estados Unidos. O Japão importou 582,4 milhões de ienes (US$ 3,96 milhões) em terras raras da China em maio, segundo dados do Ministério das Finanças, o que representa uma queda de 72,4% em relação ao mesmo mês do ano anterior. É o menor valor desde fevereiro de 2020, quando a atividade econômica começou a desacelerar devido à pandemia de covid-19. As terras raras são um grupo de 17 elementos metálicos normalmente encontrados em pequenas quantidades em minérios. Em abril, a China impôs restrições à exportação de sete tipos de terras raras médias e pesadas, como disprósio e térbio. A China é responsável pela maior parte da produção global de terras raras. Esses elementos são utilizados em motores de automóveis, sensores, células de combustível e outros produtos finais. As importações japonesas de terras raras da China atingiram o pico de 9,92 bilhões de ienes em junho de 2022. Além das restrições comerciais, a queda recente reflete a deterioração das condições de mercado e a redução dos preços unitários devido às variações cambiais.”

Fonte: Valor Econômico; 09/07/2025

ONU aprova moção sobre mudanças climáticas após Ilhas Marshall abandonarem foco em combustíveis fósseis

“O Conselho de Direitos Humanos da ONU aprovou uma moção sobre mudanças climáticas e direitos humanos na terça-feira, após as Ilhas Marshall retirarem uma emenda controversa que exortava os Estados a se comprometerem novamente com a eliminação gradual dos combustíveis fósseis. A moção, que convoca os países a “contribuir para os esforços globais” contra as mudanças climáticas, foi aprovada por consenso e segue a decisão do conselho em 2021 que reconheceu o direito ao acesso a um ambiente limpo e saudável como um direito fundamental. A redação original da moção revelou divisões entre os 47 membros depois que as Ilhas Marshall, um dos países mais vulneráveis ao aumento do nível do mar, apresentaram uma emenda para incluir a eliminação dos combustíveis fósseis, conforme acordado pelos Estados na cúpula climática COP28 em dezembro de 2023. “Meu país, assim como muitos de nossos vizinhos do Pacífico, valoriza muito a colaboração, o diálogo e o consenso, e estávamos dispostos a reconhecer isso retirando nossa emenda”, disse Doreen Debrum, embaixadora das Ilhas Marshall na ONU em Genebra, ao conselho. Em vez disso, a moção passou a mencionar a “imperativa necessidade de desfossilizar nossas economias” em uma nota de rodapé, permitindo sua aprovação sem a necessidade de uma votação cujo resultado era incerto. As decisões do conselho não são juridicamente vinculativas, mas ajudam a moldar os padrões globais.”

Fonte: Reuters; 08/07/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
.


Ainda não tem conta na XP? Clique aqui e abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.