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As tendências que os investidores não podem ignorar

Ao longo deste relatório, abordamos as principais tendências ESG no mercado de investimentos em 2026!

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Cinco temas que devem moldar a agenda em 2026

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#1. Corrida por data centers de alto desempenho. O rápido crescimento da IA tem impulsionado um aumento dos data centers, levando empresas a buscarem por soluções de energia limpa para atender a tal necessidade. Nesse contexto, 2 tendências estão ganhando força: (i) o entendimento da energia nuclear como uma fonte de base, ininterrupta e de baixa emissão de carbono; e (ii) a percepção dos mercados emergentes como capazes de sustentar uma expansão em larga escala, com destaque para o Brasil, que possui uma matriz energética majoritariamente renovável e um sistema elétrico nacional interligado. À medida que avançamos para 2026, esperamos parcerias mais profundas entre empresas e o setor nuclear, além de uma onda de expansão de data centers em mercados ricos em energia limpa, como o Brasil, embora observemos que os riscos de execução não são desprezíveis, principalmente devido a lacunas na infraestrutura existente.

#2. Necessidade de minerais críticos para a transição energética. À medida que a pressão global pela descarbonização impulsiona os investimentos em renováveis, os minerais críticos e elementos de terras raras estão emergindo como componentes indispensáveis. A crescente demanda pelos mesmos tem aumentado a vulnerabilidade nas cadeias de suprimentos, principalmente devido à concentração geográfica na China e aos riscos geopolíticos, levando países a buscarem diversificar suas fontes. Nesse contexto, o Brasil tem a oportunidade de se posicionar como fornecedor estratégico, embora desafios relacionados a financiamento, clareza regulatória e risco reputacional persistam. Ao longo de 2026, esperamos que essa agenda ganhe protagonismo cada vez maior tanto para os investidores, quanto empresas.

#3. Papel das baterias na promoção da estabilidade da rede. Os Sistemas de Armazenamento de Energia em Baterias (BESS, sigla em inglês) estão se tornando fundamentais conforme a transição para fontes de energia limpas avança, melhorando a confiabilidade da rede e redução do curtailment — função chave à medida que as renováveis ultrapassam um terço da geração elétrica global. De forma geral, sua expansão é sustentada por quatro fatores principais: (i) queda nos custos das baterias; (ii) fortes incentivos regulatórios; (iii) aumento da penetração das renováveis; e (iv) avanços tecnológicos. Com as instalações de baterias previstas para atingir um recorde em 2025, esse movimento ganha força, inclusive no Brasil, onde novos incentivos, como a Medida Provisória 1304 e os leilões de armazenamento planejados para 2026, visam destravar investimentos e estabilizar uma rede desafiada pelo aumento da geração intermitente.

#4. Maior integridade nos mercados de carbono. O mercado voluntário de carbono está amadurecendo, com as preocupações sobre credibilidade diminuindo à medida que certificadoras adotam metodologias mais rigorosas e os compradores priorizam projetos de alta integridade. Enquanto isso, os mercados regulados estão ganhando força globalmente, com 80 instrumentos de precificação atualmente em vigor. No Brasil, o progresso no sistema regulado continua por meio da definição de governança e publicação de um roteiro regulatório detalhado, embora definições-chave ainda estejam pendentes. Olhando para o próximo ano, esperamos que o mercado voluntário se consolide em torno de créditos de alta qualidade com prêmio nos preços, e que o mercado regulado brasileiro avance rumo à implementação.

#5. Avanço na transparência da divulgação ESG. A pressão global por transparência ESG está acelerando, impulsionada pelo aumento do escrutínio dos investidores, expectativas dos stakeholders e evolução das regulamentações. À medida que os requisitos amadurecem, relatórios consistentes e de alta qualidade tornam-se chave, juntamente com o desenvolvimento de taxonomias sustentáveis pelos países, que também está ganhando força. Nesse sentido, espera-se que 2026 marque uma mudança nas regras de divulgação ESG rumo à Fimplementação (exigindo maior preparo das empresas) e um avanço das taxonomias, inclusive a brasileira, o que deve moldar a alocação de capital adiante.

Acesse abaixo para o relatório temático completo

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