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Americana GM decide entrar na disputa com os chineses pelo consumidor brasileiro de elétricos | Café com ESG, 15/09

UE suspende aprovação de meta; GM compete com chineses no mercado de carros elétricos

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou a semana passada em território levemente negativo, com o Ibovespa recuando 0,26% e o ISE andando de lado (-0,07%). No pregão de sexta-feira, o IBOV e o ISE tiveram queda de 0,6% e 0,3%, respectivamente.

• Do lado das empresas, a americana General Motors (GM) decidiu entrar na briga com os chineses pela atenção do consumidor brasileiro interessado em carros de entrada puramente elétricos – a GM já está vendendo no país seu Chevrolet Spark, o elétrico mais barato da montadora oferecido no país.

• Na política internacional, (i) os países da União Europeia (UE) suspenderam os planos de aprovar uma nova meta climática na próxima semana, após resistência de governos, incluindo França e Alemanha, contra a pressa em fechar um acordo, disseram três diplomatas da UE nesta sexta-feira – os países estão discutindo uma meta legalmente vinculante de reduzir em 90% as emissões líquidas de gases de efeito estufa da UE até 2040, em relação aos níveis de 1990; e (ii) o governo japonês afirmou que fornecerá apoio adicional a projetos de energia eólica offshore, buscando evitar uma onda de saídas de operadores após a retirada da trading Mitsubishi Corp. de um projeto devido ao aumento dos custos de construção – segundo eles, o foco está em discutir maneiras de ajudar os operadores de energia eólica offshore a não ficarem no vermelho.

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Gostou do conteúdo, tem alguma dúvida ou quer nos enviar uma sugestão? Basta deixar um comentário no final do post!

Brasil

Empresas

No Brasil, descarbonização da Basf avança com energia limpa

“A Basf, indústria química alemã que atua no Brasil desde 1911, investiu R$ 41 milhões em uma caldeira elétrica que está sendo instalada no complexo químico de Guaratinguetá (SP), responsável por 60% do faturamento da companhia na América do Sul. Nas indústrias químicas, o vapor é um insumo essencial. É o que aquece os reatores e alimenta o processo de síntese, ou seja, a criação artificial de compostos químicos a partir de substâncias mais simples. É também o que esteriliza equipamentos e funciona como fluido de transferência de calor em operações de larga escala. Mas, para gerar esse vapor, as fábricas tradicionalmente dependem de caldeiras movidas a combustíveis fósseis, como gás natural, óleo diesel e carvão. A substituição por sistemas elétricos é vista como um passo relevante na transição energética da indústria. No caso da Basf, 60% do vapor será gerado pela nova caldeira elétrica, e o restante, via queima de gás natural. O equipamento permitirá que a empresa reduza 22 mil toneladas de CO2, antecipando em quatro anos a meta regional de cortar em 25% as emissões absolutas de escopos 1 e 2 (relacionadas às atividades dentro da fábrica e a energia, respectivamente) até 2030, tomando como base o ano de 2018. A Basf opera equipamentos semelhantes na Alemanha, na Espanha e na Bélgica. O projeto na unidade de Guaratinguetá é o primeiro na América do Sul. A caldeira elétrica é parte de um plano mais amplo de investimentos globais em sustentabilidade. Entre 2025 e 2028, a empresa projeta destinar cerca de € 600 milhões (R$ 3,8 bilhões) por ano, em média, para iniciativas de redução de emissões e uso de energia limpa.”

Fonte: Capital Reset; 12/09/2025

EDF coloca termelétrica à venda e busca sócio para expansão em renováveis

“Em uma reorganização de seu portfólio no Brasil, a estatal francesa EDF Power Solutions contratou o Bank of America (BofA) para buscar um sócio para sua área de energia renovável no Brasil, com a intenção de vender 50% da operação, apurou o Valor com fontes a par do assunto. Em paralelo, a empresa quer vender sua termelétrica Norte Fluminense, no Rio de Janeiro, ainda de acordo com pessoas familiarizadas com o tema. No Brasil, a EDF possui mais de 1,8 gigawatts (GW) em projetos viabilizados de eólica e solar. Segundo estimativas de mercado, o portfólio de renováveis possui um valor de cerca de R$ 7,5 bilhões, mas há R$ 3,5 bilhões em dívidas. Com isso, uma transação envolvendo 50% deverá ser de aproximadamente R$ 2 bilhões, ainda de acordo com essas estimativas.O mercado avalia, contudo, que pode ser um pouco complicada a entrada de um novo sócio, já que os cortes na geração de energia eólica e solar impostos pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), prática conhecida como “curtailment”, estão elevando a percepção de risco sobre todas as empresas de energia renovável no Brasil. Já a termelétrica Norte Fluminense está localizada em Macaé, no Rio de Janeiro, se trata de usina com capacidade instalada de 827 megawatts (MW), utiliza gás natural da Bacia de Campos como combustível e opera com três turbinas a gás e uma a vapor.”

Fonte: Valor Econômico; 15/09/2025

GM vai competir com chineses no mercado brasileiro com carro elétrico importado da China

“A americana General Motors decidiu entrar na briga com os chineses pela atenção do consumidor brasileiro interessado em carros de entrada puramente elétricos. A GM já está vendendo no país seu Chevrolet Spark por R$ 159.900,00, o elétrico mais barato da montadora oferecido no país. O veículo vai competir com o Dolphin, da BYD, que no Brasil está na mesma faixa de preço. A estratégia da GM chama a atenção: o Spark é ele mesmo um carro chinês, fruto da parceria entre a GM e as montadoras chinesas Saic e Wuling. Ele é conhecido no país asiático como “Baojun Yep Plus”. Inicialmente, os Sparks serão importados da China, mas a novidade anunciada pela GM na semana passada é que o carro será montado no Brasil. O Spark “brasileiro” será fabricado na antiga fábrica da Troller, que pertencia à Ford. A Ford adquiriu a Troller em 2007 e a unidade, localizada em Horizonte, Ceará, produzia o jipe T4 até o encerramento das atividades da marca no Brasil, em 2021. A fabricação deve começar no final deste ano e a expectativa é produzir pelo menos 400 unidades por mês. Segundo especialistas, a montagem nacional do Spark é um avanço importante da estratégia da GM de eletrificação no Brasil fortalecendo sua presença no segmento de elétricos puros, que hoje está dominado pelas marcas chinesas. A GM fica ao lado das montadoras GWM, que já inaugurou sua unidade em Iracemápolis, em São Paulo, e da BYD, que vai produzir também numa antiga fábrica da Ford, em Camaçari, na Bahia. Na prática, a GM trouxe um modelo desenvolvido na China para concorrer com as montadoras chinesas no Brasil.”

Fonte: Valor Econômico; 14/09/2025

Corrida de governos para acessar minerais críticos pode fazer regulamentação avançar

“A guinada geopolítica global que levou a uma corrida por acesso a minerais críticos traz a possibilidade de modernização do arcabouço legal para a exploração de reservas no Brasil. O país experimenta uma evolução normativa desde o acidente com a barragem da mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho, período em que houve, por exemplo, o aumento do valor de multas pela Agência Nacional de Mineração (ANM). Mas ainda carece de modernizações em aspectos como a regulamentação para permitir punições sobre empresas que não desenvolvem as outorgas de exploração dentro dos prazos previstos. O advogado Marcio Pereira, sócio do BMA Advogados, ressalta que o Brasil costuma ser mais “reativo” nas regulamentações, mas destaca que “nunca viu” o setor tão mobilizado como agora, no sentido de aperfeiçoar o arcabouço legal necessário para fazer a mineração avançar mais no país. Neste sentido, Pereira ressalta que a conjuntura global — com a pressão exercida inicialmente pelo governo dos Estados Unidos em busca de acesso a reservas minerais estratégicas — contribuiu para a acelerar a percepção setorial de que o Brasil precisa dessa modernização legal para aproveitar a atual onda de desenvolvimento de reservas desses metais considerados críticos, como as terras raras, o níquel, o nióbio e o cobre, entre outros.”

Fonte: Valor Econômico; 14/09/2025

O novo LRCAP vai garantir a recontratação das térmicas existentes?

“Pensado como uma forma de distensionar o litígio em torno do Leilão de Reserva de Capacidade, o novo desenho do LRCAP (a separação entre térmicas conectadas e desconectadas da malha de gasodutos) não encerra por completo o debate sobre como tratar os custos de conexão das usinas ao sistema de transporte de gás natural. Agentes interessados em entrar no leilão, seja como fornecedores do gás, seja como geradores, pedem mudanças nas regras propostas. E voltam a sugerir tarifas de transporte diferenciadas para térmicas. Alegam que as exigências de contratação de capacidade firme no sistema de transporte de gás podem comprometer a rentabilidade do negócio – e prejudicar a concorrência, inclusive, com as usinas a carvão, colocadas para competir com o gás no certame de 2026. O alerta já foi dado pela Petrobras – e, durante a consulta pública das diretrizes do LRCAP, reforçado pela Galp e a Associação Brasileira de Geradoras Termelétricas (Abraget). “Uma coisa que nos causou um pouco de espanto foi a questão do carvão junto com térmica na rede. Afinal, tem carvão importado que está competindo com térmica nacional”, afirmou a diretora de Transição Energética da Petrobras, Angélica Laureano, em entrevista ao estúdio eixos, na Rio Pipeline & Logistics. A seguir, a gas week retoma o debate e faz uma leitura preliminar das contribuições apresentadas pelos agentes na consulta pública, encerrada nesta sexta (12/9) – e cujo conteúdo ainda não estava totalmente disponível até o fechamento desta edição.”

Fonte: Eixos; 13/09/2025

Internacional

Empresas

Exxon inventou forma de ampliar vida útil de baterias de elétricos em 30%, diz CEO

“A Exxon Mobil disse ter inventado uma nova forma de grafite que pode aumentar a vida útil das baterias de veículos elétricos em até 30%. “Inventamos uma nova molécula de carbono que prolongará a vida útil da bateria em 30%”, disse o CEO Darren Woods no Simpósio de Energia da Universidade do Texas, em Austin, nesta sexta-feira (12). Trata-se de uma “mudança revolucionária no desempenho da bateria”. A invenção tem sido testada por vários fabricantes de veículos elétricos, disse Woods. Usado no lado do ânodo da bateria, o grafite sintético permite um carregamento mais rápido, uma vida útil mais longa e maior alcance para veículos elétricos. A Exxon anunciou nesta semana a aquisição de vários ativos de produção da Superior Graphite, com sede em Chicago, o que permitirá à empresa aumentar a escala de fabricação, com a meta de produção comercial até 2029. A gigante do petróleo do Texas não pretende se tornar uma fabricante de baterias, mas planeja usar suas refinarias, fábricas de produtos químicos e laboratórios para produzir alguns dos materiais a serem usados na transição energética. Ela também planeja extrair lítio, um dos principais componentes da bateria. “Não trabalhamos com energia eólica e solar, não temos problemas com energia eólica e solar, mas não temos capacidade nesse espaço”, disse Woods. “Mas temos capacidade de transformar moléculas e há enormes oportunidades nesse espaço para usar moléculas de hidrogênio e carbono para atender à crescente demanda.” Há muito tempo a Exxon atua no setor de baterias de veículos. A empresa inventou a bateria de íons de lítio na década de 1970 e criou o filme plástico para a primeira versão recarregável em 1991. Há quase duas décadas, a Exxon criou um novo tipo de material usado para separar os componentes da bateria.”

Fonte: Bloomberg Línea; 12/09/2025

Japão amplia apoio a energia eólica offshore após desistência da Mitsubishi

“O governo japonês fornecerá apoio adicional a projetos de energia eólica offshore, buscando evitar uma onda de saídas de operadores após a retirada da trading Mitsubishi Corp. de um projeto devido ao aumento dos custos de construção. Autoridades do Ministério da Economia, Comércio e Indústria e do Ministério de Terras, Infraestrutura, Transporte e Turismo se reuniram na quinta-feira (11) para discutir maneiras de ajudar os operadores de energia eólica offshore a não ficarem no vermelho. Eles são selecionados pelo governo em licitação pública desde 2020. As novas medidas também se aplicarão às rodadas de licitação subsequentes. Como primeiro passo, o governo estenderá o período de utilização dos operadores para áreas marítimas. Anteriormente, os projetos deveriam ser relicitados após 30 anos. No futuro, se os operadores desejarem continuar e for considerado razoável, eles poderão operar os projetos por mais de 30 anos. Dada a vida útil dos equipamentos envolvidos, espera-se que períodos de operação de aproximadamente 40 a 50 anos sejam a norma. Períodos de uso mais longos aumentarão a lucratividade, e grupos do setor têm solicitado tais extensões. Globalmente, projetos eólicos offshore estão sofrendo com o aumento dos custos de materiais e construção causado pela inflação. A Mitsubishi e a Chubu Electric Power, que conquistaram os direitos sobre três áreas offshore na primeira rodada de licitações em 2021, anunciaram em agosto que se retirariam do projeto.”

Fonte: Valor Econômico; 12/09/2025

Países da UE adiam acordo sobre nova meta climática, dizem diplomatas

“Países da União Europeia (UE) suspenderam os planos de aprovar uma nova meta climática na próxima semana, após resistência de governos, incluindo França e Alemanha, contra a pressa em fechar um acordo, disseram três diplomatas da UE à Reuters nesta sexta-feira (12). Os países estão discutindo uma meta legalmente vinculante de reduzir em 90% as emissões líquidas de gases de efeito estufa da UE até 2040, em relação aos níveis de 1990 — parte desse corte poderia ser alcançado por meio da compra de créditos de carbono no exterior. A Comissão Europeia afirmou que isso daria segurança aos investidores e manteria a Europa no caminho para atingir a neutralidade de carbono até 2050. As mudanças climáticas fizeram da Europa o continente que mais aquece no mundo, desencadeando ondas de calor mortais e recorde de incêndios florestais. Mas os governos da UE estão divididos sobre o nível de ambição no combate ao aquecimento global, ao mesmo tempo em que tentam aumentar os gastos com defesa e apoiar indústrias em dificuldades. Os ministros da UE haviam planejado aprovar a meta climática de 2040 em 18 de setembro. No entanto, os embaixadores dos países cancelaram esse plano em uma reunião nesta sexta-feira, disseram os diplomatas. Os ministros discutirão o objetivo de 2040 na próxima semana, mas as negociações serão, depois, levadas aos líderes de governo da UE antes que qualquer acordo seja fechado, acrescentaram. Os diplomatas pediram anonimato para comentar a reunião a portas fechadas.”

Fonte: Valor Econômico; 12/09/2025

EPA dos EUA propõe fim da obrigatoriedade de relatório de emissões de gases de efeito estufa

“A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) propôs nesta sexta-feira uma regra para encerrar um programa obrigatório que exige que 8.000 instalações relatem suas emissões de gases de efeito estufa — um esforço que, segundo a agência, é oneroso para os negócios, mas que deixa o público sem transparência sobre o impacto ambiental dessas fontes. A agência afirmou que a coleta obrigatória de dados de emissões de GEE é desnecessária porque “não está diretamente relacionada a uma possível regulamentação e não tem impacto material na melhoria da saúde humana e do meio ambiente“. A regra responde a uma ordem executiva emitida no primeiro dia de governo do presidente Donald Trump, com o objetivo de remover barreiras para liberar mais energia dos EUA, especialmente combustíveis fósseis. É a mais recente de uma série de grandes retrocessos regulatórios que desfazem os esforços anteriores dos EUA para combater as mudanças climáticas. No início deste verão, a EPA anunciou planos para revogar a “constatação de perigo” que permitia à agência regulamentar as emissões de gases de efeito estufa de veículos e fontes estacionárias. Se aprovada, a proposta removeria as obrigações de relatório para a maioria das grandes instalações, todos os fornecedores de combustíveis e gases industriais, ocais de injeção de CO₂.”

Fonte: Reuters; 12/09/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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