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Conheça Chu Kong, gestor referência em gestão de Private Equity no Brasil

Referência na gestão de fundos Private Equity, veja a trajetória do primeiro investidor da XP e que acumula grandes cases de sucesso na carreira

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Conheça Chu Kong, gestor referência em gestão de Private Equity no Brasil

Os investimentos em empresas de pequeno e médio porte, conhecidos como Private Equity, Venture Capital ou fundos de participações, ainda engatinham no mercado brasileiro. Apenas 0,4% no nosso PIB é destinado a esse tipo de investimento. Como comparação, os mercados do Reino Unido e dos Estados Unidos têm 2,5% e 1,8% dedicados a companhias de capital fechado em busca de crescimento, respectivamente.

Estar bem acompanhado ao investir nesse mercado é essencial. No Brasil, uma grande referência na área é Chu Kong, um dos pioneiros e referência do mercado brasileiro quando assunto é Private Equity. Com 25 anos dedicados a investimentos desse tipo, Chu foi o primeiro investidor da XP Investimentos, em 2010. Com diversos outros casos de sucesso, o gestor voltou ao mercado em 2019 com a missão de democratizar o acesso ao Private Equity (PE) no Brasil.

Conheça mais sobre a trajetória de Chu Kong e alguns casos de sucesso da carreira do gestor.

Primeiros passos e sucesso no mercado de gestão

Chu Kong é formado em administração pela Fundação Getúlio Vargas e em direito pela Universidade de São Paulo e começou sua carreira no varejo. Foram quase 20 anos atuando em cargos importantes como diretor no Grupo HM e Vice-Presidente da Vila Romana, marca de vestuário masculino.

A entrada no segmento de gestão de fundos de Private Equity veio em 1997, ao fundar o TMG Capital. “Nessa época, Private Equity era confundido com Private Banking. Eu precisava explicar que eu não ia tomar dinheiro e sim oferecer”, contou Chu Kong durante sua participação no podcast Outliers – assista ao episódio completo no final da página.

Na primeira empreitada, teve como grande caso de destaque a Odontoprev (ODPV3), empresa de planos odontológicos. O fundo investiu na empresa em 1998, assumindo como acionista controlador e assessorando a diretoria. Em 2006, a Odontoprev abriu capital na Bolsa, com o TMG encerrando a participação no ano seguinte, realizando um retorno de 40x o investimento inicial – além de tornar a empresa líder no segmento.

No mesmo ano, Chu Kong saiu do TMG para gerir o Actis, fundo de Private Equity da Coroa Britânica, que teve casos de sucesso como a Stone (STOC31), empresa de solução de pagamentos que abriu capital na Bolsa de Nova Iorque em 2018. A Cruzeiro do Sul (CSED3), grupo do setor de educação que estreou na B3 em 2021 captando R$ 1,23 bilhões também teve a participação de Chu Kong através da Actis. Mas uma das apostas mais importantes do gestor foi o investimento inicial na XP Investimentos, em 2010.

Primeiro investidor da XP

Na época com 9 anos de funcionamento, a XP Investimentos recebeu seu primeiro investimento através da Actis e Chu Kong. Foram R$ 100 milhões aportados por 20% da corretora fundada em 2001. “A XP era conhecida como uma corretora focada no cliente de varejo e pela capacidade de captar de clientes. Existiam só 600 mil investidores na Bolsa, ele [Guilherme Benchimol] foi atrás de oferecer educação financeira para encorajar a entrada de novos investidores na bolsa, gerando valor na transação”, relata Chu Kong como grande motivo para apostar na corretora.

O gestor também identificou que havia uma dificuldade de reter o cliente gerado nessa prática, que se assustava ao se encontrar com os riscos e a volatilidade da renda variável. Com isso, Chu juntamente com os outros sócios, criou a estratégia que mudou a XP de patamar, saindo de uma simples corretora para um ‘supermercado financeiro’: “Nós deixamos de oferecer só renda variável, e quando mudamos para uma maior variedade de produtos, teve a transição de uma simples corretora para o que é hoje”.

“Aposentadoria” e volta ao mercado com a XP

Em 2017, Chu Kong deixou o Actis para uma aposentadoria que durou pouco mais de um ano. No entanto, a XP seria a responsável por trazer o gestor de volta ao mercado em 2019, para implementar a área de Private Equity dentro da instituição. “Eu consegui fazer alguns investimentos icônicos e achei que tinha completado minha missão. Então, de repente, encontro o Guilherme Benchimol e ele falando do contexto macroeconômico e que era a hora de fazer alguma coisa ilíquida. E agora estou aqui, de volta a XP, como responsável pela área de Private Equity”, relembra o gestor.

Segundo Chu, o motivo principal era o “desafio de fazer algo diferente e fazer história no Private Equity”.

Assista à entrevista de Chu Kong no podcast Outliers

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