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Carteira Valor | agosto 2024

Confira as recomendações mensais da Arena do Investidor, que busca valorização acima do Ibovespa

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Em janeiro de 2021 a Arena do Investidor XP começou a cobertura da Carteira Valor.
A carteira é composta por 5 ações que vão permanecer durante todo o mês na composição, que será reavaliada
mensalmente.

Reforçamos que a carteira é formulada com base na análise técnica, de modo a acompanhar o fluxo e a
tendência dos papéis.

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Carteira Valor

Confira a performance da carteira direto no site do Valor em Carteira Valor Investe.

Objetivos da carteira

A carteira é composta por 5 ativos com peso de 20% cada um. É formulada com base em análise técnica, de modo a acompanhar o fluxo e tendência dos papéis no mês. O intuito é que a média do retorno dos 10 ativos, ao final do mês, supere o Ibovespa.

O retorno da carteira será parametrizado de acordo com os preços de fechamento dos ativos no último dia útil do mês anterior. Por exemplo, na carteira de fevereiro: entrada com os preços de fechamento do último dia útil das ações em janeiro, e saída com o fechamento das cotações no último dia útil em fevereiro.

Informamos que não haverá stop gain ou stop loss para os ativos indicados, visto que a ideia da carteira é que a média dos ativos recomendados no período supere o seu benchmark.

A careira recomendada é apresentada até o último dia útil anterior ao mês de vigência da carteira no site da XP em Análise técnica / relatórios .

ANALISTA RESPONSÁVEL

Gilberto Coelho, analista técnico da XP (CNPI-T EM-832)

Gibex, como é conhecido no mercado, é analista certificado pela Apimec e criador do indicador “Gibex Sossegado”.

Começou a trabalhar no mercado financeiro há 26 anos e se apaixonou pela análise técnica. Foi eleito como a “Melhor Carteira de Ações” do Brasil em 2017, segundo o Ranking Exame.

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Disclaimer:

A DASA (DASA3) reportou resultados negativos para o 2T23, com um prejuízo líquido ajustado de R$ 225M. A receita aumentou 16% A/A, impulsionada pela sazonalidade da BU1 e pela recuperação na demanda da BU2. A margem EBITDA ajustada diminuiu 1,0 p.p. A/A, impactada exclusivamente pelos números da BU2 devido a uma piora de mix e custos relacionados a novos contratos e iniciativas de eficiência. As despesas financeiras continuaram consumindo o lucro líquido, mas destacamos melhorias, especialmente provenientes do follow-on primário, que reduziu as despesas financeiras líquidas em 17% T/T. Vemos os resultados de forma negativa, mas mantemos nossa visão construtiva para a empresa, dado que reiterou o seu guidance de alavancagem para o final de 2024 de 2,0-2,5x o EBITDA e deve continuar mostrando melhorias operacionais.

BU1 - Hospitais e Oncologia. A receita aumentou 16% A/A, para R$2B (metade da receita consolidada), impulsionada por: (i) um aumento de 3% no número de leitos operacionais, totalizando 3.010 leitos; (ii) um aumento de 1,5 p.p. na taxa de utilização, atingindo 79%; (iii) um aumento de 11% no ticket médio, devido a ajustes de preços e a uma maior participação de procedimentos de maior complexidade; e (iv) um aumento de 36% da receita de oncologia, totalizando R$324M. A margem bruta ajustada ficou praticamente estável A/A, com a diluição dos custos médicos sendo compensada pelo aumento dos preços de materiais e medicamentos e pela abertura de novos leitos.

Videoconferência de Resultados
Dia/Horário: 11 de agosto às 14:00
Clique aqui para acessar

BU2 - Diagnósticos e Coordenação de Cuidados. A receita aumentou 6% A/A (+12% A/A excluindo os testes de Covid-19), totalizando R$1,9B, impulsionada por: (i) um aumento de 10% no número de exames, combinado com (ii) uma queda de 3% no ticket médio, devido a uma menor participação dos testes de Covid-19 (+3% excluindo esse efeito). A margem bruta ajustada diminuiu 3,4 p.p. A/A, para 32,2%, devido a (i) uma queda na demanda por testes de Covid-19, (ii) custos de dois novos contratos em São Paulo e (iii) custos fixos para aumentar a eficiência por meio da digitalização e otimização da força de trabalho.

Resultados operacionais. A margem bruta ajustada consolidada foi de 29,2% (-1,8 p.p. A/A), e as despesas caixa ajustadas em relação às receitas foram de 13,1% (-0,9 p.p. A/A), resultando em uma margem EBITDA ajustada de 16,1% (-1,0 p.p. A/A), como resultado de uma piora no mix de procedimentos e perdas pontuais.

Despesas financeiras continuam altas. As despesas financeiras líquidas totalizaram R$445M (vs. R$374M no 2T22), devido a um maior endividamento e taxas de juros, embora notemos os números melhores T/T devido ao recente follow-on primário da empresa no valor de R$1,7B.

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