Características - Ações V1IP34

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Disclaimer:

A DASA (DASA3) reportou resultados negativos para o 2T23, com um prejuízo líquido ajustado de R$ 225M. A receita aumentou 16% A/A, impulsionada pela sazonalidade da BU1 e pela recuperação na demanda da BU2. A margem EBITDA ajustada diminuiu 1,0 p.p. A/A, impactada exclusivamente pelos números da BU2 devido a uma piora de mix e custos relacionados a novos contratos e iniciativas de eficiência. As despesas financeiras continuaram consumindo o lucro líquido, mas destacamos melhorias, especialmente provenientes do follow-on primário, que reduziu as despesas financeiras líquidas em 17% T/T. Vemos os resultados de forma negativa, mas mantemos nossa visão construtiva para a empresa, dado que reiterou o seu guidance de alavancagem para o final de 2024 de 2,0-2,5x o EBITDA e deve continuar mostrando melhorias operacionais.

BU1 - Hospitais e Oncologia. A receita aumentou 16% A/A, para R$2B (metade da receita consolidada), impulsionada por: (i) um aumento de 3% no número de leitos operacionais, totalizando 3.010 leitos; (ii) um aumento de 1,5 p.p. na taxa de utilização, atingindo 79%; (iii) um aumento de 11% no ticket médio, devido a ajustes de preços e a uma maior participação de procedimentos de maior complexidade; e (iv) um aumento de 36% da receita de oncologia, totalizando R$324M. A margem bruta ajustada ficou praticamente estável A/A, com a diluição dos custos médicos sendo compensada pelo aumento dos preços de materiais e medicamentos e pela abertura de novos leitos.

Videoconferência de Resultados
Dia/Horário: 11 de agosto às 14:00
Clique aqui para acessar

BU2 - Diagnósticos e Coordenação de Cuidados. A receita aumentou 6% A/A (+12% A/A excluindo os testes de Covid-19), totalizando R$1,9B, impulsionada por: (i) um aumento de 10% no número de exames, combinado com (ii) uma queda de 3% no ticket médio, devido a uma menor participação dos testes de Covid-19 (+3% excluindo esse efeito). A margem bruta ajustada diminuiu 3,4 p.p. A/A, para 32,2%, devido a (i) uma queda na demanda por testes de Covid-19, (ii) custos de dois novos contratos em São Paulo e (iii) custos fixos para aumentar a eficiência por meio da digitalização e otimização da força de trabalho.

Resultados operacionais. A margem bruta ajustada consolidada foi de 29,2% (-1,8 p.p. A/A), e as despesas caixa ajustadas em relação às receitas foram de 13,1% (-0,9 p.p. A/A), resultando em uma margem EBITDA ajustada de 16,1% (-1,0 p.p. A/A), como resultado de uma piora no mix de procedimentos e perdas pontuais.

Despesas financeiras continuam altas. As despesas financeiras líquidas totalizaram R$445M (vs. R$374M no 2T22), devido a um maior endividamento e taxas de juros, embora notemos os números melhores T/T devido ao recente follow-on primário da empresa no valor de R$1,7B.

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