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Dezembro de 2021 – Análise Técnica e Fundamentalista

Neste mês, optamos por 3 mudanças em relação ao relatório anterior: saem da carteira Banco do Brasil (BBAS3) e Localiza (RENT3) e Assaí (ASAI3), e entram Rumo (RAIL3), São Martinho (STMO3) e Vale (VALE3). A Carteira Dueto valorizou 3,08% enquanto o Ibovespa perdeu 1,53% no mês, assim nossa vantagem ficou de 4,61 p.p. acima do […]

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  • Análise Técnica e Fundamentalista: une as duas famosas escolas de análise para oferecer suas visões sobre três empresas em bom momento para compra.
  • Para quem é esta carteira? Para você que pretende desenvolver estratégias diversificadas e otimizar suas alocações, como um Expert.
  • Como o conteúdo ajuda a tomar uma decisão? A carteira oferece o consenso de dois tipos de visão em relação a três recomendações.
  • Periodicidade: Mensal.

Neste mês, optamos por 3 mudanças em relação ao relatório anterior: saem da carteira Banco do Brasil (BBAS3) e Localiza (RENT3) e Assaí (ASAI3), e entram Rumo (RAIL3), São Martinho (STMO3) e Vale (VALE3). A Carteira Dueto valorizou 3,08% enquanto o Ibovespa perdeu 1,53% no mês, assim nossa vantagem ficou de 4,61 p.p. acima do Ibovespa.

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Nesta nova edição do relatório exclusivo para os assinantes EXPERT, continuamos a mostrar como fazer a junção das duas principais escolas de análise no mundo: a técnica e a fundamentalista. 

Trazemos três ideias de empresas que estão bem avaliadas pelos nossos analistas fundamentalistas, liderados pelo estrategista-chefe da XP, Fernando Ferreira, e selecionamos, dentre essas companhias, quais estão em um momento interessante de compra, avaliado pelo nosso time de análise técnica, liderado por Gilberto Coelho, um dos melhores analistas do mercado.

Além disso, “Giba”, como é conhecido pelos traders mais íntimos, fará, via Telegram, atualizações semanais para os assinantes sobre os papéis que compõem este relatório e, também, por meio de Lives exclusivas. Muitos investidores nos perguntam: “Quais são as diferenças entre essas duas escolas de análise? Elas não seriam excludentes?”.

Para responder a essas perguntas, vamos explicar um pouco melhor sobre essas duas escolas de análise. Para quem busca se aprofundar mais sobre essas técnicas, recomendamos as trilhas de curso da XPEED School.

Análise Fundamentalista

A análise fundamentalista busca avaliar o valor justo de um ativo, independentemente do preço pelo qual esteja sendo negociado no mercado. Ou seja, usando as técnicas de avaliação de empresas e ativos (valuation), ela também pode ser utilizada em ativos não listados em Bolsa (privados).

A escola de análise fundamentalista se baseia na premissa de que os preços de ativos não necessariamente refletem todas as informações sabidas sobre aquela empresa. 

Por isso, nesse tipo de análise, busca-se entender a dinâmica e os fundamentos da Macroeconomia, do setor no qual aquela empresa está inserida, e os fundamentos da empresa em si. Para isso, os analistas se debruçam sobre os dados e informações setoriais, relatórios de informações financeiras, gestão e governança da empresa e também sobre as projeções econômicas.

Com esse arcabouço de informações, os analistas criam um modelo de Avaliação da Empresa em questão. Para isso, utilizam o histórico de informações financeiras dos últimos anos e fazem projeções para os próximos cinco, dez ou vinte anos. Dessa forma, há uma estimativa de vários fatores: trajetória de vendas, custos, margem de lucro, impostos, investimentos, capital de giro, endividamento, entre outros atributos da companhia. Fazendo isso, os analistas conseguem ter uma estimativa sobre o fluxo de caixa e os lucros futuros da empresa analisada.

Com essas informações em mãos, existem várias técnicas disponíveis para se chegar ao valor justo de uma determinada empresa: 

  • Fluxo de Caixa Descontado (DCF, em inglês): Os fluxos de caixa futuros de uma companhia são descontados por uma taxa de desconto (WACC, em inglês – custo ponderado médio de capital);
  • Múltiplos de avaliação: É uma análise relativa em que se usa como base os múltiplos de empresas similares do mesmo setor para comparar como estão sendo negociados. Esses múltiplos podem ser Valor Empresa/Vendas, Valor Empresa/EBITDA (Lucro Operacional), Preço/Lucro, entre outros;
  • Taxas de retorno: Os fluxos de caixa futuros, comparados ao valor corrente da empresa no mercado, gera uma “Taxa Interna de Retorno – TIR”, na qual a porcentagem encontrada indica qual a taxa de retorno que os fluxos de caixa proporcionam. 

Análise Técnica

A análise técnica se baseia apenas em ativos listados e cotados em Bolsa, diferentemente da fundamentalista, porque essa escola foca, primordialmente, no histórico de preços e no volume negociado dos ativos.

A premissa principal por trás da análise técnica é de que todas as informações disponíveis sobre um determinado ativo já estão descontadas no preço e são conhecidas pelo mercado. Assim, as tendências de preço (de alta ou baixa) costumam ter padrões e os preços históricos podem ajudar a prever os futuros.

Portanto, os analistas técnicos olham para estatísticas e finanças comportamentais para chegar às suas conclusões de tendências futuras. 

Para tal, são utilizadas diversas ferramentas, como tendências gráficas e informações de preços de abertura e fechamento diários em gráficos, como o de candlestick, apenas um dos inúmeros padrões na análise técnica. 

Além disso, padrões matemáticos, como os de Fibonacci, são utilizados para encontrar suportes e resistências. As médias móveis de preços também são muito utilizadas na análise técnica para indicar manutenção ou reversão de tendências. 

1ª ideia dueto: Rumo (RAIL3)

Uma das principais razões para nossa visão positiva para a Rumo é a nossa expectativa de melhoria na dinâmica dos resultados a partir de 2022, versus resultados fracos nos anos de 2020 e 2021. Os atuais números fracos da Rumo (que, em nossa visão, tem segurado o desempenho das ações) se devem à um fator que ao nosso ver é não apenas temporário, mas também exógeno à empresa, que é a quebra da safra de milho no Brasil.

Acreditamos que os volumes voltem ao patamar normal a partir de janeiro, quando começa a colheita da soja. Para 2022, as principais consultorias especializadas projetam safras recordes tanto para a soja (primeiro semestre) quanto para o milho (segundo semestre). Além deste fator, notamos sobre a Rumo: (i) expectativas positivas de produção/exportação de grãos de longo prazo em Mato Grosso (que é impulsionado positivamente pela desvalorização do real e preços mais elevados de commodities/grãos, portanto também em alinhamento positivo com as atuais condições macro brasileiras); (ii) Projeto Lucas do Rio Verde (LRV) recentemente assinado acrescenta R$3,3/ação em valor à Rumo, segundo nossas estimativas; e (iii) valuation atrativo (TIR para o acionista de ~12% em termos reais).

  • Tese de investimento. Nossa visão positiva em relação à Rumo se baseia principalmente em: (i) perspectivas positivas de longo prazo para os grãos em Mato Grosso; (ii) boas perspectivas para 2022 (produção de grãos recorde esperada); e (iii) valuation atrativo (~12% de TIR real para o acionista).
  • LRV agora é uma realidade, não mais uma opcionalidade. Vemos a assinatura recente da autorização do Projeto LRV (Lucas do Rio Verde) com o governo de Mato Grosso como um marco importante. De acordo com nossas estimativas, o projeto envolve ~R$10 bilhões de investimentos de expansão de 2023-30E, implicando em forte geração de valor (~R$6 bilhões de VPL, ~21,5% de TIR real alavancada).
  • Vemos ventos contrários no 2S21 (…) Vemos como conhecimento comum entre os investidores que os resultados do 2S21 devem ser substancialmente prejudicados pela quebra da safra de milho de 2021. (…) mas deve prevalecer uma visão positiva de longo prazo. Os últimos anos da Rumo foram afetados negativamente principalmente por fatores externos (ex: preços baixos do diesel e pavimentação da BR-163 em 2020, seguido pela quebra da safra de milho deste ano). Olhando à frente , vemos uma reformulação do momento positivo: (i) safra de grãos recorde esperada para 2022; (ii) estamos positivos com demanda de médio-longo prazo (exportações de grãos do Mato Grosso + 6% CAGR em 2020-30E); e (iii) o Projeto LRV representa um grande desenvolvimento.

Principais Riscos

(i) Pressão de preços na Malha Norte, potencialmente agravada por um eventual leilão da Ferrogrão, que poderia aumentar a competição;

(ii) capex de manutenção superior ao esperado, dado o perfil de capital intensivo;

(iii) aumento de volume mais lento do que o esperado para a Malha Central;

(iv) situação de sub-capacidade no Porto de Santos, potencialmente reduzindo a eficiência dos terminais.

Análise Técnica de RAIL3

RAIL3 está testando banda de Bollinger inferior no mensal com candle de recuperação, se respeitado o suporte nos 15,60 deve retomar os 19,50 ou 24,00.

2ª ideia dueto: São Martinho (SMTO3)

Seguimos otimistas com o setor de açúcar e etanol e mantemos nossa recomendação de Compra para São Martinho com preço-alvo de R$38/ação.

Apesar da piora no cenário macro/político, o balanço entre oferta e demanda segue ajustado, tanto para o açúcar no mercado global quanto para o etanol no mercado local, e proporciona sustentação no preço das commodities, sobretudo diante da desvalorização do Real frente ao Dólar, que favorece a exportação e adiciona um prêmio às commodities produzidas no Brasil.

  • Açúcar: a principal referência para os preços do açúcar (NY#11 para março/22) continua em patamares elevados (entre US$18-19/ cts/lb), principalmente devido à escassez de açúcar no mundo desde que a safra Brasil 2021/22 foi afetada pela pior seca em décadas e também por fortes geadas, o que levou a uma perda de produtividade entre 15% a 25% no Centro-Sul. No médio prazo, com a transição da Índia de um produtor principalmente de açúcar para um mix entre açúcar e etanol, não esperamos que o balanço entre oferta e demanda melhore muito, o que pode continuar sustentando os preços.
  • Etanol: com a alta do preço do petróleo, que também impactou o preço da gasolina no Brasil, as indústrias de Açúcar e Álcool decidiram mudar o mix e aumentar a produção de etanol. Porém, dada a perda de produtividade da cana-de-açúcar e a produção de açúcar já travada via hedge, não há excedente e o cenário é de falta de etanol hidratado, o que o levou a um preço de referência em torno de 77% do preço médio nacional da gasolina.
  • Energia: a seca foi tão forte que não afetou apenas as lavouras agrícolas, mas também provocou aumentos sucessivos dos preços da energia elétrica, o que é positivo para as indústrias que possuem estrutura de cogeração. Vale ressaltar, no entanto, que a maioria da venda de energia se dá via contratos de longo prazo e, portanto, o efeito do preço atual é pequeno no resultado da empresa no curto prazo.

Projetamos um 2022 positivo para os players de A&A, principalmente devido aos preços mais altos do açúcar, embora as margens devam ser afetadas por custos mais altos. Para a São Martinho, apesar da produção de açúcar já protegida e, portanto, sem maiores ganhos, o atual momento do etanol é positivo para as margens, em nossa opinião, especialmente porque a empresa tem capacidade de estoque suficiente para empurrar as vendas de etanol para a entressafra. As vendas de energia de cogeração, embora grande parte delas em contratos de longo prazo, é outra variável positiva.

Principais riscos

  • Valorização do Real: uma vez que a formação de preço do açúcar ocorre no mercado internacional, sempre utilizando o contrato do Sugar #11 na bolsa ICE, caso ocorra uma valorização do Real frente ao Dólar o prêmio projetado para o açúcar do Brasil poderia ser reduzido, enquanto a receita das exportações também seriam impactadas negativamente.
  • Clima: a crise hídrica causou uma quebra expressiva na produtividade dos canaviais do Centro-Sul do Brasil nesta safra e tem sido um dos principais fatores para a alta recente nos preços. Diante da previsão de La Niña ainda para esse ano, o que pode trazer maior volume de chuvas, a perspectiva é de acomodação dos preços no médio-prazo. Por outro lado, frente a um novo período de estresse hídrico a empresa poderia ser novamente afetada com perda de produção.
  • Concentração comercial: a dinâmica de vendas do etanol e do açúcar, onde existe um número reduzido de empresas na ponta compradora, pode ser vista como um risco, sobretudo caso ocorra quebra de contrato.
  • Fornecimento de matéria-prima: cerca de um terço da cana-de-açúcar que a São Martinho processa é proveniente de produtores terceirizados, onde normalmente há um contrato de fornecimento entre as partes, mas que está sujeito a oscilações e a tentativas de renegociação.

Análise Técnica de SMTO3

RESMTO3 está em tendência de alta de longo prazo favorecendo teste dos 41,00 ou 48,00. Tem suportes em 33,80 e 28,86. Depois de romper topo nos 38,01 fez máxima em 41,00 e recuou. Essa recuada favorece a entrada em “pullback” entre 35,00 e 33,50.

3ª ideia dueto: Vale (VALE3)

Estamos mantendo a recomendação das ações da VALE3 na nossa carteira Dueto. A Vale segue como uma das nossas ações favoritas do setor, inclusa na nossa Carteira Top 10 XP. Vemos um momento favorável para a empresa tanto pelos sólidos fundamentos que enxergamos quanto pelo gráfico histórico da ação. Do lado fundamentalista, nossos analistas têm recomendação de Compra nos papéis da VALE3 (VALE ON), com um preço-alvo de 12 meses de R$97, o que oferece um retorno potencial de 20%.

Confira 3 motivos para você comprar as ações da Vale (VALE3) pela análise fundamentalista:

Forte geração de caixa, mesmo com queda nos preços de minério

Esperamos que os preços do minério de ferro se mantenham nos níveis atuais, com base em um crescimento de demanda de aço na China estável (em comparação a 2021), visto que não esperamos novos grandes planos de estímulo do governo como no passado. As compras da commodity pela China devem começar a se normalizar após as Olimpíadas de Inverno, também impulsionadas por um arrefecimento da crise energética que afetou o país no segundo semestre de 2021. Vemos um pequeno aumento na oferta da commodity no mundo (principalmente impulsionado pela Vale), compensado por um aumento na demanda global de aço em países fora da China. Mesmo considerando uma curva de minério de ferro mais conservadora (incorporando os riscos envolvendo a economia chinesa), ainda vemos a Vale apresentando um fluxo de caixa livre sólido e fortes dividendos nos próximos anos. Acreditamos que a Vale pagará um dividend yield mínimo de 9,0% em 2022. Adicionalmente, considerando a baixa alavancagem, não descartamos potenciais dividendos extraordinários.

Prêmio de qualidade do minério

Atualmente, a Vale conta com um portfólio premium de minério de ferro, com teor médio de Fe significativamente superior aos seus principais competidores. Sendo assim, a Vale está naturalmente bem posicionada para uma mudança em direção à uma indústria de baixo carbono, uma vez que a melhor qualidade do minério contribui para a descarbonização da indústria siderúrgica. Recentemente, vimos intensas restrições de produção às siderúrgicas chinesas, com o objetivo de combater a poluição no país. Esse movimento é relativamente benéfico à Vale. Em teoria, as siderúrgicas buscarão maximizar a produção e minimizar as emissões, o que significa uma mudança para minério de ferro de melhor qualidade, diferencial da companhia em relação aos seus pares.

Ações descontadas em relação aos pares

Em nossa opinião, a Vale está negociando a um múltiplo EV/EBITDA abaixo da média histórica e abaixo de seus principais pares australianos. Esperamos que essa diferença se reduza adiante, frente aos fortes preços de minério de ferro, distribuição de dividendos (no longo prazo) decorrente da forte geração de caixa e, principalmente, via melhores práticas ESG.

Principais riscos

Os principais riscos associados à Vale são aqueles relacionados à recuperação da demanda na China. Mesmo que a crise energética na China tenha começado a diminuir e as restrições à produção de aço também estejam sendo reduzidas gradualmente, a demanda poderá não se recuperar completamente conforme os projetos de construção chegam à conclusão e o pipeline de novos projetos diminui.

O governo chinês vem tentando equilibrar a contenção das especulações excessivas no setor imobiliário sem gerar desaceleração demasiada do PIB, mas poderá fracassar, resultando em um pouso forçado. Outros riscos relevantes são: (i) novo acidente em uma das barragens da Vale (atualmente existem 3 barragens sinalizadas como “Nível de Emergência 3”); (ii) aumento da taxa de royalties cobrada no Brasil.

Análise Técnica de VALE3

A VALE3 tem um fundo marcado nos 61,85 com dois gaps de altas na sequência, favorecendo altas na direção dos 78,00 ou 88,00. O IFR saiu de sobrevenda favorecendo a alta.

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