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DEFI11: Saiba mais sobre o 1º ETF de finanças descentralizadas do mundo

A Hashdex lançou o DEFI11, o primeiro o primeiro ETF com exposição ao setor de Finanças Descentralizadas (DeFi) do mundo.

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DEFI11: Saiba mais sobre o 1º ETF de finanças descentralizadas do mundo

A gestora de fundos de ativos digitais Hashdex lançou na última semana o DEFI11, o primeiro o primeiro ETF com exposição ao setor de Finanças Descentralizadas (DeFi) do mundo. DeFi é um novo tipo de infraestrutura financeira baseada em blockchain.

No último dia 18, teve início o período de reserva de cotas do DEFI11. O início das negociações está previsto para 17 de fevereiro, e as cotas do ETF poderão ser adquiridas via qualquer home broker com acesso à B3, sob o ticker DEFI11.

A taxa máxima de administração do DEFI11 será de 1,3% a.a., e o valor de aplicação inicial por cota será de R$ 50.

O que é um ETF?

ETF é a sigla, em inglês, para Exchange Traded Funds, que são fundos de investimento listados na Bolsa, que replicam algum tipo de índice do mercado.

Há uma série de ETFs diferentes disponíveis hoje, cada um relacionado a um determinado segmento. É possível encontrar no mercado ETFs de ações, renda fixa e de criptomoedas.

Como funciona o DEFI11?

Segundo a Hashdex, o DEFI11 busca retornos de investimentos que correspondam de forma geral à performance em reais, antes de taxas e despesas, do CF DeFi Composite Index – Modified Market Cap Weight, um índice desenvolvido pela CF Benchmarks Ltd.

“Para atingir seu objetivo, o fundo investirá no mínimo 95% de seu patrimônio em cotas do fundo de índice alvo, o Hashdex DeFi Index ETF que, por sua vez, investe em ativos financeiros emitidos e/ou negociados no exterior, em particular, ativos que compõem o ecossistema de DeFi ou em posições compradas no mercado futuro, de modo a refletir de modo geral a performance do Índice”, informa a gestora.

Finanças descentralizadas (DeFi)

De acordo com a gestora, uma das características das finanças descentralizadas (DeFi) é a possibilidade de o investidor armazenar o próprio dinheiro e controlar a forma como ele é aplicado, em vez de confiar isso a terceiros.

Além disso, “é totalmente transparente, qualquer pessoa pode auditar as transações e o código computacional do sistema”, “enquanto instituições financeiras são muitas vezes pouco transparentes, com acesso limitado às operações realizadas”.

Ativos de DeFi “são menos dependentes de intermediários e de intervenção humana, são mais transparentes, mais acessíveis, e mais eficientes em custos”, afirma a gestora.

Como investir

O DEFI11 terá suas cotas negociadas diretamente na B3. Desta forma, será possível investir por meio das plataformas da XP.

Além disso, na plataforma da XP, é possível encontrar ao menos três opções de fundos com exposição às moedas digitais da gestora Hashdex: o Hashdex Bitcoin Full 100, o Hashdex 40 Nasdaq Crypto Indexe o Hashdex 20 Nasdaq Crypto Index FIC FIM.

Riscos de investir

Com esse ETF, investidor está sujeito aos riscos inerentes ao mercado de criptoativos, dentre outros. Como falamos em outras ocasiões, o mercado de criptoativos é consideravelmente volátil e imprevisível, inclusive pelo fato de ter preços muito sensíveis ao noticiário e pouco histórico de negociação, dificultando uma avaliação fundamentalista destes ativos.

Para Samir Kerbage, CTO da Hashdex, “DeFi é um setor bastante promissor da criptoeconomia, que tem o potencial de disruptar o mercado financeiro tradicional e nossas finanças de forma similar com que a Internet transformou a imprensa e nossas relações sociais”, mas trata-se de uma tecnologia ainda muito incipiente.

“Por ainda estarmos no início dessa tecnologia, ainda existem muitos riscos e, por consequência, muita volatilidade. Mas para alocações pequenas e prazo de investimentos acima de 5 anos, vemos como uma oportunidade de investimento interessante”, diz ele, que afirma que a estratégia é complementar à de outros investimentos em criptomoedas;

Por conta disso, é um investimento mais indicado para investidores com perfil agressivo, e, mesmo assim, com uma exposição cautelosa em uma carteira equilibrada. Confira nossas recomendações de carteira para janeiro de 2022.

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