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Carteira Cautelosa (Moderado) – Junho 2023

O perfil cauteloso é para aquele investidor que reconheceu a necessidade de investir melhor do seu patrimônio, porém não quer adicionar novas preocupações à sua vida, buscando apenas o retorno mínimo que seu patrimônio merece e possivelmente possuindo horizontes de investimento curtos.

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A política de investimentos Cautelosa é recomendada para investidores com perfil Moderado, porém com diferentes objetivos desde aqueles investidores  que (i) começaram a compreender o mundo dos investimentos e deseja avançar nas opções de alocação, ou que (ii) já investem a um tempo porém preferem uma alocação com baixa volatilidade, até os que (iii) vão precisar dos recursos no curto prazo (12 meses). Com uma dinâmica conservadora, a alocação busca segurança e liquidez em seu portfólio, reunindo uma relação de ativos com gestão especializada e papéis de qualidade

Baixa volatilidade não é sinônimo de concentração na alocação – e o investidor cauteloso já descobriu isso. Sua maior exposição deve ser em ativos pós fixados já que oferecem maior segurança, porém outras classes de ativos não são dispensáveis, pelo contrário, são necessárias. Logo, nossas sugestões de alocações combinam qualidade de gestão e diversificação de portfólio, sem abrir mão da segurança e baixa volatilidade.

Confira carteiras recomendadas para todos os perfis:

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O que vimos do mês anterior

Ao longo do mês de maio, dados de inflação mais fracos, com expectativas de estabilidade para a inflação mais a frente, somado a aprovação da nova regra fiscal do Brasil, que aparentemente reduzir os riscos de cauda para os rumos da política fiscal brasileira, foram gatilhos importantes para o aumento das projeções de corte na taxa Selic a partir de agosto.

Essa melhora na percepção de risco causou impactos positivos para os ativos de risco brasileiros, especialmente para a bolsa que teve no seu principal índice, o Ibovespa, uma variação de +3,74%, enquanto o IFIX, de fundos imobiliários, apresentou alta ainda maior, de 5,43%. Efeitos positivos também foram sentidos nas curvas de juros, que apresentaram queda em toda sua extensão, o que trouxe retornos bastante positivos para os títulos públicos prefixados e IPCA+, principalmente nos vencimentos mais longos, que costumam representar as percepções de melhora/piora do cenário fiscal brasileiro.

As principais bolsas globais foram pressionadas principalmente por preocupações em torno do teto da dívida dos EUA e por dados de atividade econômica da China decepcionantes. Isso fez com que as bolsas globais tivessem, no geral, desempenhos negativos em maio, especialmente as bolsas da Europa e da Ásia, com exceção do índice Nikkei que subiu mais de 7% no mês e no ano já acumula alta de 18,4%.

Esse desempenho das ações globais mais negativo pode ser visto no índice MSCI ACWI que caiu 1,3%. Já o S&P 500 nos EUA encerrou o mês com um leve ganho de 0,25%, enquanto o Nasdaq-100, índice americano focado em tecnologia, destoou e teve um forte rali de +7,6% no mês impulsionado por ações relacionadas à inteligência artificial, ampliando os retornos acumulados do ano para um impressionante ganho de 30,3%.

O dólar avançou perante outras divisas no mês. O índice DXY registrou variação positiva de 2,62% e, perante o real, o dólar avançou 1,72%, encerrando maio aos R$5,07. Mercados globais surpreendendo para baixo e mercados locais surpreendendo para cima. Será essa a dinâmica das bolsas nos meses à frente? Você, e todos nós, não perdemos por esperar.

Onde alocar os recursos nesse cenário?

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