Conheça o Giant Hanabi

Gestora

O mercado americano de gestão de recursos é quase 50 anos mais antigo do que o brasileiro. No ínicio – AW Jones fundou o primeiro Hedge Fund da história em 1949 – os gestores usavam exclusivamente sua intuição e experiência de mercado para criar estratégias vencedoras – ou seja, a gestão era puramente discricionária. Hoje, a realidade é outra. A gestão quantitativa, que combina a intuição dos gestores à tecnologia de ponta, já representa mais de 30% de todo o mercado de gestão nos Estados Unidos.

Entre os maiores Hedge Funds, a dominância dos “quants” é ainda mais impressionante: 8 dos 10 maiores fundos do planeta são quantitativos. No jovem mercado brasileiro, a gestão discricionária ainda prevalece. Por aqui, os “quants” ainda representam menos de 2% do capital alocado em fundos. Mas isso não significa que não haja diamantes escondidos na nossa indústria.

A Giant é principal casa quant do Brasil. Fundada há quase 10 anos, a gestora une a experiência da equipe de gestão com o estado da arte da tecnologia de dados e execução. Com R$ 7 bilhões sob gestão, funciona como um verdadeiro laboratório de tecnologia e pesquisa, que reúne campeões de olimpíadas de matemática, PhDs e profissionais experientes no mercado para criar estratégias sistematizadas de investimentos.

Com a entrada da XP como sócia em 2021, a Giant acelerou os esforços de expansão da equipe estrangeira, o acesso a dados alternativos e a infraestrutura tecnológica necessária para, assim, criar a primeira gestora sistemática brasileira com atuação verdadeiramente global e competir com as melhores gestoras do mundo.

A gestora oferece fundos de investimentos multimercados (Giant Zarathustra, Giant Darius, Giant Sigma e Giant Axis), de previdência (Giant Prev) e a partir de hoje, a mais recente adição ao portfólio: o fundo de ações Giant Hanabi.

Equipe

O fundo

A melhor maneira de entender este fundo é através de uma analogia. Vamos compará-lo a um Tesla.

Um Tesla é muito mais do que um carro. Trata-se de um computador central, ligado a sensores (na parte frontal do carro, na traseira, nas laterais) que utiliza inteligência artificial para atribuir pesos e priorizar alguns destes sensores em detrimento de outros. Quando o carro está se locomovendo para frente, por exemplo, é natural que os sensores da traseira percam relevância, enquanto os da frente se tornam a prioridade. Se o motorista aciona a ré, esse cenário se inverte, os sensores da traseira agora são mais relevantes. Em ambos os cenários, os sensores nunca param de enviar sinais, o que muda é o peso atribuído a cada um.

O Giant Hanabi funciona de forma similar. A gestora criou um sistema que usa inteligência artificial e recebe sinais de alguns “sensores”. No caso da Tesla, os sensores são as câmeras, os termômetros, os satélites. Para o Hanabi, estes “sensores” são centenas de indicadores, monitorados para cada uma das empresas listadas na bolsa brasileira.

Estes indicadores contemplam, não apenas dados financeiros das empresas, mas também dados alternativos, como o tráfego de um site de e-commerce, ou as transações de cartões de crédito de uma rede varejista, por exemplo.

Essa estratégia traz consigo, portanto, flexibilidade. O framework de um computador central que atribui pesos a sensores permite a contínua inclusão de novos dados, o que faz com que o fundo permaneça em constante evolução. A cada nova base incorporada à estratégia, aumenta-se o escopo de monitoramento de informações e, consequentemente, melhora a precisão de cada uma das decisões de investimento do fundo.

Características Gerais

• CNPJ: 41888252000186
• Taxa de administração (FIC + Master): 1,55% a.a.
• Taxa de performance: 25% sobre o Ibovespa
• Cotização de aplicação: D+0
• Cotização de resgate: D+30 (corridos)
• Liquidação de regate: D+3 após cotização
• Público-alvo: Investidores em Geral

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