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Petrobras retoma busca por petróleo na Margem Equatorial | Café com ESG, 26/12

Petrobras inicia perfuração do poço de Pitu Oeste; Governo dos EUA propõe crédito fiscal para hidrogênio de baixo carbono

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O Ibovespa fechou a semana passada com ganho de 2,0%, enquanto o ISE terminou em território neutro (0,01%). Já no pregão de sexta-feira, o último antes do Natal, o IBOV e o ISE registraram alta de 0,43% e 0,62%, respectivamente.

• No Brasil, (i) a Petrobras comunicou ao mercado que iniciou a perfuração do poço de Pitu Oeste, localizada próxima da costa do Rio Grande do Norte, marcando a retomada de pesquisas por óleo e gás na Margem Equatorial - de acordo com o comunicado, a operação levará de três a cinco meses, e poderá confirmar a extensão do petróleo no poço de Pitu, descoberto em 2014; e (ii) o Brasil deve começar a produzir imãs de terras raras, usados em turbinas eólicas e motores de carros elétricos, a partir de abril de 2024 - competindo com o mercado chinês, que possui mais de 90% da produção global, os imãs serão produzidos no país pela Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais.

• No internacional, o governo dos EUA propôs regras sobre como as empresas de energia podem ter acesso a bilhões de dólares em créditos fiscais para a produção de hidrogênio de baixo carbono usando novas fontes de energia limpa - segundo documento publicado pelo Tesouro, o crédito será baseado nas emissões de gases de efeito estufa do ciclo de vida da fonte de energia usada na produção de hidrogênio, e pode variar entre 60 centavos a US$3 por quilograma.

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Gostou do conteúdo, tem alguma dúvida ou quer nos enviar uma sugestão? Basta deixar um comentário no final do post!

Brasil

Empresas

Em 2024, Brasil vai começar a produção de imãs de terras raras em Minas Gerais

"O Brasil deve começar a produzir imãs de terras raras a partir de abril de 2024. Esses imãs são usados em turbinas eólicas, motores de carros elétricos e equipamentos eletrônicos e, atualmente, mais de 90% são fabricados na China. Os imãs serão produzidos no Laboratório de Produção de Ímãs de Terras Raras (Labfab ITR) da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge), que foi comprado pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) num investimento de R$ 35 milhões. O laboratório tem capacidade de fabricar 100 toneladas de imãs por ano, com previsão de expansão. No primeiro ano de operação, a estimativa é que sejam produzidas cinco toneladas de imãs e, a partir do segundo ano, esse número deve subir para 15 toneladas, aumentando gradualmente a cada ano para atender a demanda de Minas Gerais, mas também para a necessidade nacional e, no futuro, a internacional. A estrutura vai permitir que as indústrias tenham acesso a ímãs de altíssima tecnologia que serão uma fonte alternativa de abastecimento. Uma equipe de profissionais está sendo preparada e a expectativa é que o laboratório entre em operação em abril do ano que vem, deixando Minas Gerais na vanguarda de terras raras, afirmou o presidente da FiEMG, Flavio Roscoe. Na transição para energias limpas, capazes de estancar as mudanças climáticas, o Brasil está atraindo investimento bilionários em terra raras. O país concentra a terceira maior reserva do mundo, atrás da China e quase empatado com o Vietnã em meio à valorização dessas matérias-primas. Mas o país corre o risco de tornar-se apenas mais uma vez exportador dessa matéria-prima. As terras raras são um conjunto de 17 elementos químicos presentes no subsolo. Mas é difícil extrair frações de toneladas de terra ou rocha. Exploradas no Brasil desde 1886, as terras raras eram tiradas de areia monazítica na faixa litorânea do Sul da Bahia ao Rio de Janeiro. Agora, virão de argila iônica, em regiões onde, há milhões de anos, havia vulcões.”

Fonte: Época Negócios, 22/12/2023

Mesmo com pontas soltas, PL do Mercado de Carbono é bem recebido por especialistas

"A aprovação nesta quinta-feira (21) pela Câmara dos Deputados do projeto que cria o mercado de carbono regulado no Brasil foi encarado, por especialistas, como um passo importante para o país avançar, ainda que não seja o melhor texto e deixe conceitos passíveis de múltiplas interpretações. A matéria ainda precisa passar pelo Senado Federal no ano que vem e retornar, para o último aval, à Câmara dos Deputados. O texto determina que empresas que emitam a partir de 10 mil toneladas de gás carbônico equivalente (CO2e) por ano devem submeter um plano de monitoramento das emissões que será submetido à avaliação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), mecanismo criado pelo projeto de lei. O plano precisa incluir as ações que serão tomadas para reduzir e remover gases de efeito estufa da atmosfera, além do próprio relatório de emissões. Já quem emite mais de 25 mil toneladas de CO2 equivalente por ano estará sujeito a multas e deverá compensar o prejuízo comprando créditos de carbono no mercado ou cotas de empresas que não atingiram seu limite. Também terão de enviar um relatório que conste a “conciliação periódica de obrigações”. “É uma legislação histórica em termos de descarbonização para o país”, diz Annie Groth, líder de Advocacy e Engagement da Biofílica Ambipar, empresa que administra projetos de carbono. “É a primeira vez, desde a criação da Política Nacional sobre a Mudança do Clima (Lei no 12.187/2009), que a gente conseguiu caminhar com uma legislação que trouxesse um plano de redução de emissões para diversos setores”, acrescenta.”

Fonte: Valor Econômico, 22/12/2023

Pesquisa mede emissão de óxido nitroso na Amazônia e no Pantanal

"Com experimentos realizados em campo e em laboratório, pesquisa do Instituto de Química da Universidade Federal Fluminense (UFF) avalia a variação de emissão de óxido nitroso (N2O) na Amazônia e no Pantanal. O óxido nitroso é capaz de agravar a destruição da camada de ozônio e sua principal forma de emissão nos dois biomas brasileiros é pelo solo de áreas alagadas. De acordo com o último relatório da Convenção-Quadro da Organização das Nações Unidas sobre Mudança Climática (UNFCCC), a temperatura do planeta pode aumentar até 2,6ºC até o fim do século. Na Amazônia, a diminuição do nível de chuva nos períodos de estiagem, somada ao avanço do desmatamento, pode levar à ampliação da seca em algumas áreas, enquanto o aumento das chuvas em outras regiões da floresta pode provocar cheias em locais nunca antes alagados. Esses eventos são intensificados pelo efeito estufa, um fenômeno natural que impossibilita a vida na Terra já que gases presentes na atmosfera, chamados de gases do efeito estufa (GEE), passam a reter parte da radiação emitida pelo Sol. Entre esses gases está o óxido nitroso, capaz de agravar a destruição da camada de ozônio, uma camada de proteção da atmosfera. Gabriela Cugler, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Geociências (Geoquímica) da UFF, explica que a agricultura e as indústrias são grandes fontes de produção do gás, mas que existe uma lacuna de informações ao tentar entender qual o impacto das emissões de N2O pelas florestas naturais. “Seja uma floresta tropical ou temperada, onde elas se encaixam dentro desse cenário?", questiona.”

Fonte: Valor Econômico, 25/12/2023

Petrobras inicia nova perfuração e retoma busca por petróleo na Margem Equatorial, no Rio Grande do Norte

"A Petrobras comunicou ao mercado há pouco que iniciou a perfuração do poço de Pitu Oeste, localizada a 53 quilômetros da costa do Rio Grande do Norte. A companhia afirma que a perfuração do poço marca a retomada de pesquisas por óleo e gás na Margem Equatorial, região que se estende do estado potiguar até o Amapá. De acordo com o comunicado, a operação na concessão BM-POT-17 levará de três a cinco meses e poderá confirmar a extensão da descoberta de petróleo feita em 2014 no poço de Pitu. “Se for confirmada a viabilidade econômica da concessão, será necessário conceber e desenvolver toda a estrutura operacional para a produção e será preciso realizar um novo processo de licenciamento ambiental específico para a etapa de produção”, afirma a companhia. A Petrobras destaca ainda que a licença de operação concedida pelo Ibama em outubro permite ainda a perfuração do poço Anhangá, na concessão POT-M-762. O poço está localizado próximo ao Pitu Oeste, a cerca de 79 quilômetros da costa do Rio Grande do Norte. A companhia destaca ainda que está previsto investimento de US$ 3,1 bilhões para pesquisa de óleo e gás na Margem Equatorial, de acordo com o Plano Estratégico 2024-2028, e que deve perfurar 16 poços no período.”

Fonte: Valor Econômico, 23/12/2023

Diretoras de TI ganham 48% menos do que os colegas homens

"Mulheres na alta liderança do mercado de tecnologia estão ganhando, em média, 48% menos do que os homens que ocupam as mesmas posições. A falta de equidade salarial acontece, inclusive, entre executivos que têm trajetórias iguais de experiência e qualificação. A análise aparece em uma pesquisa da empresa de executive search Plongê, obtida com exclusividade pelo Valor. O levantamento, realizado durante o segundo semestre de 2023, ouviu 28 CTOs (chief technology officers ou diretores de TI), sendo a metade mulheres. Todos têm, em média, 23 anos de carreira e estão baseados em São Paulo. “Ao trabalharmos com a seleção nessas posições, identificamos que não somente há um número menor de executivas líderes nos cargos de CTO, como as que estão no mercado não são valorizadas da mesma forma, apesar de terem qualificação e tempo de experiência iguais aos dos pares masculinos”, diz Adriana Orelhana, sócia da Plongê e especialista em vagas para o C-level. Outro ponto que fica claro no estudo, segundo Orelhana, é que algumas empresas se “aproveitam” da disparidade salarial nas posições de CTO para investir menos na contratação de mulheres.”

Fonte: Valor Econômico, 26/12/2023

Internacional

Empresas

Energia eólica offshore dos EUA está bem posicionada no próximo ano, depois de um 2023 turbulento

"O setor de energia eólica offshore dos Estados Unidos está de olho em um 2024 mais promissor, com a expectativa de início das obras de vários projetos após um ano marcado por desenvolvimentos paralisados e bilhões de dólares em baixas contábeis. Espera-se que o setor eólico offshore desempenhe um papel importante para ajudar vários estados e o presidente dos EUA, Joe Biden, a cumprir as metas de descarbonização da rede elétrica e combater as mudanças climáticas. Mas o progresso diminuiu em 2023, depois que os desenvolvedores offshore cancelaram contratos para vender energia em Massachusetts, Connecticut e Nova Jersey, e ameaçaram cancelar acordos em outros estados, pois a inflação crescente, os aumentos das taxas de juros e os problemas na cadeia de suprimentos aumentaram os custos dos projetos. As empresas européias de energia Orsted (ORSTED.CO), Equinor (EQNR.OL) e BP (BP.L) tomaram cerca de US$ 5 bilhões em baixas contábeis em projetos eólicos offshore dos EUA que estavam em desenvolvimento porque os contratos de venda de energia existentes não cobririam o custo de construção e financiamento dos projetos. No próximo ano, os desenvolvedores esperam reavivar os projetos com contratos de venda de energia cancelados ou ameaçados, licitando suas instalações nas próximas solicitações em vários estados, incluindo Nova York, Nova Jersey, Massachusetts e Connecticut.”

Fonte: Reuters, 22/12/2023

Agência Internacional de Energia quer reduzir os custos de energia renovável no mundo em desenvolvimento

"A Agência Internacional de Energia trabalhará para garantir que o Banco Mundial, os bancos regionais de desenvolvimento e outros priorizem o custo do investimento em energia limpa nos países em desenvolvimento após a cúpula da COP28 na semana passada, disse seu Diretor Executivo. Os governos mundiais concordaram em triplicar a capacidade de geração de energia renovável até 2030 e fazer a transição para longe dos combustíveis fósseis na conferência climática da COP28 das Nações Unidas em Dubai. Mas nenhum mecanismo foi acordado para financiar a transição para a energia limpa nos países em desenvolvimento. Os investimentos em energia limpa nos países emergentes e em desenvolvimento têm se mantido estáveis desde 2015, enquanto que globalmente quase dobraram, com a maior parte do crescimento vindo da China e das economias avançadas, disse o diretor executivo da AIE, Fatih Birol, na sexta-feira, à margem de uma conferência sobre energia em Istambul. "Para a AIE, a principal história entre agora e Baku será como podemos encontrar mecanismos de redução de riscos para garantir que haja um fluxo de capital para os países em desenvolvimento e emergentes", disse Birol à Reuters. A próxima cúpula climática será realizada em Baku no próximo ano.”

Fonte: Reuters, 22/12/2023

Política

EUA revelam plano de hidrogênio limpo, papel da energia nuclear é incerto

"Na sexta-feira, os EUA propuseram regras sobre como as empresas de energia podem ter acesso a bilhões de dólares em créditos fiscais para a produção de hidrogênio de baixo carbono usando novas fontes de energia limpa, mas deixaram incertas questões espinhosas, como a forma como a energia nuclear poderia se beneficiar. O crédito será baseado nas emissões de gases de efeito estufa do ciclo de vida da fonte de energia usada na produção de hidrogênio e varia de 60 centavos a US$ 3 por quilograma, informou o Departamento do Tesouro na proposta de 128 páginas. "O crédito fiscal para a produção de hidrogênio de energia limpa de 45V é uma parte importante de nossa estratégia para desbloquear o investimento privado em todos os setores para construir uma economia de energia limpa e enfrentar a crise climática", disse John Podesta, conselheiro climático da Casa Branca, a repórteres em uma ligação. Para obter o crédito, os produtores de hidrogênio teriam que provar que usaram eletricidade limpa construída dentro de três anos após a entrada em operação de uma usina de hidrogênio. O governo Biden está, no entanto, buscando feedback nos próximos dois meses do setor nuclear e de outros geradores de energia de baixo carbono sobre como suas usinas existentes poderiam se beneficiar. A incerteza tem preocupado os produtores de energia nuclear que desejam produzir hidrogênio usando sua eletricidade praticamente livre de emissões. A energia nuclear existente está presente em três dos sete centros de hidrogênio que o Departamento de Energia está apoiando com bilhões de dólares em financiamento público. Mas a construção de novas usinas nucleares é cara e repleta de atrasos.”

Fonte: Reuters, 22/12/2023

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

Análise ESG Empresas (Radar ESG)

Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)

Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)

Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)

Outros relatórios de destaque

Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)

Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)

ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)

Relatórios Semanais (Brunch com ESG)

Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)

1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)

Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)


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