XP Expert

Santander (SANB11): Comparativamente caro

Estamos atualizando o Santander com recomendação Neutra e um preço-alvo de R$ 32 (vs. R$ 30 anteriormente), implicando um upside de 13%. Acreditamos que o Santander está bem posicionado para enfrentar a pandemia devido aos altos níveis de capital, liquidez e cobertura. No entanto, buscamos por segurança em nossas preferências, portanto, mantemos nossa recomendação neutra […]

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no Twitter
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail

Estamos atualizando o Santander com recomendação Neutra e um preço-alvo de R$ 32 (vs. R$ 30 anteriormente), implicando um upside de 13%. Acreditamos que o Santander está bem posicionado para enfrentar a pandemia devido aos altos níveis de capital, liquidez e cobertura. No entanto, buscamos por segurança em nossas preferências, portanto, mantemos nossa recomendação neutra para o banco espanhol baseada em: i) alta exposição ao crédito de varejo, que deve ser a mais afetada pelo COVID-19; ii) baixa diversificação de receita; ii) receita de serviços exposta às linhas de maiores riscos, como adquirência, cartões de crédito e débito e serviços de conta corrente; iii) um eventual aumento da CSLL poderia afetar mais o Santander devido à menor exposição a subsidiárias não bancárias; e iv) acreditamos que o preço atual já está precificando crescimento a frente dos pares, o que reduz nossa margem de segurança.

O autor gostaria de agradecer ao Matheus Odaguil por toda a sua ajuda na elaboração deste relatório.

Ainda não tem conta na XP? Abra a sua aqui, é rápido, fácil e gratuito.

Receitas podem ser prejudicadas. Acreditamos que o Santander enfrenta alguns riscos de receita, principalmente: i) no financiamento de automóveis, uma vez que a indústria automobilística quase estancou; ii) na receita de serviços, devido à concorrência mais agressiva; e iii) na margem, onde acreditamos que os atuais 7% não são sustentáveis no novo cenário de menores taxas de juros por mais tempo.

Carteira de crédito mais arriscada. Embora não esperemos aumento expressivo na inadimplência até o 4T20-1T21 devido aos períodos de carência e os 90 dias de atraso até ser considerado inadimplência, classificamos a carteira de crédito do Santander como mais arriscada do que de seus pares, uma vez que o banco possui 69% de sua carteira em empréstimos de varejo.

Provisões devem acelerar mais rapidamente que os pares. Também acreditamos que o provisionamento insuficiente do 1T poderia deteriorar mais os resultados do próximo trimestre do que os pares. Por fim, o índice de cobertura do Santander está acima de um índice de inadimplência abaixo da média de 3,0%, que acreditamos poder acelerar em tempos de crise, aumentando ainda mais a necessidade de provisões.


De patinho feio a cisne

Um começo abaixo das expectativas. O Santander enfrentou inúmeras dificuldades em sua operação de varejo antes de se estabelecer como o terceiro maior banco privado do Brasil, com uma inadimplência acima da média e uma proporção mais baixa de produtos por cliente, resultando em um ROE baixo.

Liderado por Sergio Rial, o Santander iniciou uma reviravolta de sucesso. Como resultado dos tempos difíceis, o banco foi obrigado a melhorar a precisão de seus modelos de crédito, o que resultou no menor índice de inadimplência acima de 90 dias entre os incumbentes. A empresa também redirecionou seus esforços para um modelo de negócios focado no cliente e de baixo custo, refletindo em melhora considerável de seu índice de eficiência desde então.

O primeiro a se beneficiar do último ciclo de crédito. A administração do Sr. Rial foi a primeira a tirar vantagem do último ciclo de crédito, ampliando sua carteira de crédito para um mix mais rentável (e arriscado). A estratégia ajudou o Santander a ser promovido de um banco de ROE de 12% (2015) para o segundo maior ROE do setor em 22% (2019).

Apostando no digital. O Santander também começou a aumentar esforços em sua operação digital, resultando em um maior índice de clientes digitais entre os incumbentes. Também gostamos mais da estratégia do Santander com uma operação quase omnichannel. Não obstante, o banco também lançou outras iniciativas digitais no lado do varejo como: i) Pi, uma plataforma de investimentos digitais para atuar no segmento de corretoras; ii) emDia, a plataforma de renegociação de dívida digital; e iii) Sim, a plataforma digital que dá acesso a empréstimos pessoais.

Sucesso foi o motivo de torná-lo mais caro do que seus pares. Acreditamos que há um crescimento acima da média implícito no múltiplo de 1,6x P/PL do Santander quando comparado ao Itaú (1,6x sem subsidiárias), Bradesco (1,5x) e Banco do Brasil (0,8x). No entanto, acreditamos que o Santander terá mais dificuldade em alcançar os mesmos resultados de antes, uma vez que acreditamos que os concorrentes estão se aproximando em nível de competitividade.


Oportunidade: Financiamento de veículos

Financiamento de veículos é um maior risco no curto prazo. O portfólio do Santander é altamente exposto a empréstimos de varejo, sendo a maior parte do segmento de veículos, no qual é o líder do mercado. No entanto, acreditamos que sua carteira de varejo seja a mais impactada no curto prazo devido a: i) dados de vendas de carros novos e usados já deteriorados pelo COVID-19; ii) possível aumento do índice de inadimplência no segmento de veículos, assim como observado na última crise de 2008, na qual mostrou que o segmento Auto é desafiador em tempos de crise.

Nº 1 no segmento de automóveis. Apesar do alto risco do segmento automotivo, o Santander provou-se o banco mais competitivo. Ao longo dos anos, o Santander aprimorou seus modelos de risco e precisão de crédito e fechou parcerias estratégicas para aumentar a penetração de produtos como a PSA, Hyundai e Webmotors. Atualmente, o Santander é o líder do mercado com 25% de market share em termos de financiamento de veículos PF.

Prosperou onde o Itaú falhou. De volta a 2009-12, o Itaú era o principal banco no segmento Auto, representava aproximadamente ~52% de sua carteira de crédito PF. No entanto, devido ao pico de inadimplência no segmento após a crise de 2008 e erros de modelagem, o Itaú alternou esforços para melhorias e renegociação de dívidas, reduzindo assim sua participação em Auto. Enquanto isso, o Santander adotou uma estratégia de retomada mais rápida e tomou a posição do Itaú conseguindo manter um bom nível de inadimplência.

Mercado de veículos ainda é subpenetrado. O mercado brasileiro de veículos ainda é uma oportunidade ao comparamos a proporção de habitantes por veículo em relação aos outros países. Acreditamos que a indústria automobilística se recuperará da crise do Covid-19 e continuará expandindo no longo prazo ao passo que o país se desenvolve também. Consequentemente diminuindo a diferença existente entre o Brasil e os outros países, o que pode ser uma oportunidade para o Santander.

Ainda não tem conta na XP? Abra a sua aqui, é rápido, fácil e gratuito.

Riscos

Competição deve pressionar as receitas de serviços. Vale lembrar que as receitas de serviços do Santander representaram uma parcela relevante de 26,5% da receita operacional em 2019. Além disso, sua quebra é mais exposta às receitas de nível de risco moderado-alto (58%) de disrupção, sendo comparável ao Itaú (58,5%) como os mais propensos a se prejudicar. Como resultado, esperamos que as receitas do segmento diminuam.

A sombra da Cielo: adquirência pode ser disruptada. A Getnet é a terceira maior adquirência com ~13% de market share em 2019 e começou a sentir maior pressão da competição no 4T19, com um menor lucro líquido e perda de participação de mercado. Nossa visão para os riscos de disrupção do segmento é baseada em: i) novos entrantes agressivos, alguns já estabelecidos como STNE e PAGS; ii) disrupção tecnológica do PIX, o programa de pagamentos instantâneos do Banco Central, que deve afetar negativamente as transações com cartão de débito; iii) o programa de marketplace de recebíveis, que deve reduzir as taxas de pré-pagamento com cartão de crédito; e iv) menores volumes de transações no curto prazo devido ao isolamento.

Provisões devem acelerar mais rapidamente que os pares. Também acreditamos que o provisionamento insuficiente do 1T pode deteriorar mais os resultados do próximo trimestre do que os pares. Além disso, o índice de cobertura do Santander está acima de um índice de inadimplência abaixo da média de 3%, o que acreditamos poder acelerar em tempos de crise, aumentando assim a necessidade de mais provisões. No entanto, o banco possui o que acreditamos ser a carteira de crédito mais arriscada entre os bancos incumbentes e uma proporção mais alta de ativos ponderados pelo risco de mercado do que os pares.

Rial pode sair. A bem-sucedida recuperação de 2015 do Santander pode ser atribuída em grande parte à nomeação de Sergio Rial para o cargo de CEO, pois o executivo redirecionou os esforços para um modelo de negócios centrado no cliente e com baixo custo. Consequentemente, acreditamos que a Rial é um executivo-chave e de difícil substituição.

Santander deve ser o mais impactado em caso de aumento da CSLL. O Bradesco possui ~1/3 de seu lucro oriundos de seguros, enquanto o Banco do Brasil e o Itaú também possuem muitas subsidiárias cuja alíquota de imposto permaneceu em 15% (instituições financeiras não bancárias) ou 9% (não financeiras). Tendo isso em mente, a maior parte da receita do Santander vem de operações bancárias, portanto acreditamos que o banco possa sofrer um impacto maior no possível aumento.


Governança: segundo caso de governança corporativa

Os administradores são também os proprietários. O Santander é o típico caso descrito por Warren Buffet como uma situação de segundo caso de governança corporativa, no qual o proprietário também é o administrador, podendo resultar na submissão dos acionistas minoritários ao controlador. Lembramos que antes da nomeação de Rial como CEO, a administração sofria com diversas trocas relacionadas aos executivos espanhóis que não estavam acostumados ao mercado local.

Informações assimétricas e recompras de ações. Ambos, Santander Brasil e Santander México foram listados na bolsa e, posteriormente, recomprados por um múltiplo inferior pelo Grupo Santander. Em 6 de outubro de 2009, a Oferta Pública Global precificou suas ações em R$ 23,5/ação e 1,6x P/PL. Em 29 de abril de 2014, o Santander Espanha anunciou sua intenção de lançar ofertas voluntárias de permuta no Brasil e nos EUA para adquirir até todas as ações que não eram detidas pelo Grupo Santander, representando aproximadamente 25% do capital social, com pagamento. em BDRs ou ADRs representativos das ações ordinárias do Santander Espanha. Como resultado, o controlador Grupo Santander aumentou seu capital social para 88,3% a 0,7x P/PL, além disso, as Units foram retiradas do segmento de Nível 2 e agora são negociadas no segmento tradicional da B3. Uma situação semelhante também ocorreu à subsidiária mexicana ano passado.

Membros do Conselho: i) Álvaro Antonio Cardoso de Souza, Presidente (Diretor Independente) do Santander Brasil, também membro do Conselho Global do Santander na Espanha; ii) Sergio Agapito Lires Rial, Vice-Presidente do Conselho e CEO, também membro do Conselho do Grupo Santander; iii) Deborah Patricia Wright, Diretora Independente; iv) Deborah Stern Vieitas, Diretora Independente; v) José Antonio Álvarez Álvarez, Diretor do Santander Brasil e também CEO do Grupo Santander; vi) José de Paiva Ferreira; vii) José Maria Nus Badía, também CRO do Santander Brasil; viii) Marília Artimonte Rocca, Diretora Independente; ix) Pedro Augusto de Melo, Diretor Independente.


Valuation

Utilizamos um modelo de desconto de dividendos como metodologia de avaliação, que resultou em um preço-alvo de R$ 32 por ação, implicando um upside de 13% nos preços atuais.

Como é um banco com um histórico relativamente menor de rentabilidade comparado aos seus pares, utilizamos um beta de 1,3 para SANB. Consequentemente, obtivemos um custo de capital de 13%. Para modelar a perpetuidade, usamos uma taxa de crescimento sustentável de 6% e um ROE de 15%, implicando um payout de 60%.

Também fizemos uma análise de cenário com as principais partes móveis, como: i) impactos de limite de juros na margem financeira; ii) maiores impostos corporativos; e iii) pressão nas receitas de serviços devido a competição.

Clique nos botões abaixo para acessar os relatórios individuais dos outros bancos e da análise setorial:

Ainda não tem conta na XP? Abra a sua aqui, é rápido, fácil e gratuito.

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Newsletter
Newsletter

Gostaria de receber nossos conteúdos por e-mail?

Cadastre-se e receba grátis nossos relatórios e recomendações de investimentos

Disclaimer:

Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.

O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.