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Empresas Enhance – Setembro 2022

Veja aqui nossas recomendações para empresas de um portfólio diversificado em investimentos neste mês.

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Com uma dinâmica de alocação moderada, o portfólio busca equilibrar segurança, liquidez e rentabilidade através da diversificação. Esse portfólio foi criado com o objetivo de atender empresas que tenham horizonte mais longo (4 anos) em seus investimentos, utilizando várias classes de ativo expostas a juros, câmbio e bolsa. Dessa forma, ele foi construído com fundos multimercados, ativos de renda fixa pré-fixados ou atrelados a índices de inflação, renda variável no Brasil e no exterior.

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Portfólio pensado para investir os recursos da estrutura jurídica buscando maiores retornos, utilizando a diversificação como pilar principal. Saber que o mercado opera em ciclos e que é suas diferentes variáveis são complexas demais para uma previsibilidade assertiva, pede para que a estratégia principal de uma carteira seja a diversificação. A alocação desse portfólio combina um pouco do melhor de cada classe de ativos e busca o equilíbrio dentro das diferentes dinâmicas de rentabilidade. A alocação busca retornos no médio prazo, já que possui exposição a ativos de riscos.

 O que vimos do mês anterior

E cada vez mais o falcão está à solta!

No mês de agosto, a taxa básica de juros americana (Fed Funds Rate) alcançou os 2,5% e o banco central dos EUA deverá seguir elevando as taxas de juros para o campo contracionista em suas próximas reuniões. Isso ficou mais claro quando, no final do mês passado, o presidente do Fed, Jerome Powell, declarou em seu discurso no Simpósio de Jackson Hole que o comitê de política monetária seguirá subindo os juros até que “o trabalho seja feito”, sendo o trabalho ao qual ele se refere o de controlar a inflação.  

Em meio a temores relacionados ao fornecimento de energia na Europa, ainda é incerto o quanto o forte aumento dos preços do gás natural e o risco de abastecimento afetarão a atividade econômica da região. Ainda na Zona do Euro, o tom duro do BCE fez coro a outros bancos centrais como o próprio Fed (EUA) e BoE (Reino Unido), o que reforçou o cenário de juros em alta nos países desenvolvidos e aumento do risco de recessão nos próximos trimestres.

Na China, a atividade econômica continuou a decepcionar. Por conta disso, o BC chinês anunciou mais cortes nas taxas de empréstimos e de recompras ao longo do mês. Além disso, o governo anunciou um pacote de estímulos fiscais de 1 trilhão de yuans (US$146 bilhões) direcionado para créditos a bancos para apoio de projetos de infraestrutura, apoio a governos locais, aos setores de energia e agricultura. As medidas de estímulo vieram em resposta aos números de atividade a

No mês de agosto, a taxa básica de juros americana (Fed Funds Rate) alcançou os 2,5% e o banco central dos EUA deverá seguir elevando as taxas de juros para o campo contracionista em suas próximas reuniões. Isso ficou mais claro quando, no final do mês passado, o presidente do Fed, Jerome Powell, declarou em seu discurso no Simpósio de Jackson Hole que o comitê de política monetária seguirá subindo os juros até que “o trabalho seja feito”, sendo o trabalho ao qual ele se refere o de controlar a inflação.  

Em meio a temores relacionados ao fornecimento de energia na Europa, ainda é incerto o quanto o forte aumento dos preços do gás natural e o risco de abastecimento afetarão a atividade econômica da região. Ainda na Zona do Euro, o tom duro do BCE fez coro a outros bancos centrais como o próprio Fed (EUA) e BoE (Reino Unido), o que reforçou o cenário de juros em alta nos países desenvolvidos e aumento do risco de recessão nos próximos trimestres.

Na China, a atividade econômica continuou a decepcionar. Por conta disso, o BC chinês anunciou mais cortes nas taxas de empréstimos e de recompras ao longo do mês. Além disso, o governo anunciou um pacote de estímulos fiscais de 1 trilhão de yuans (US$146 bilhões) direcionado para créditos a bancos para apoio de projetos de infraestrutura, apoio a governos locais, aos setores de energia e agricultura. As medidas de estímulo vieram em resposta aos números de atividade abaixo das expectativas de julho. Apesar dos estímulos, o consenso de mercado aponta para uma redução na previsão de crescimento do PIB da China para esse ano.

Do lado doméstico, a atividade continuou em trajetória de alta. Por outro lado, o futuro da política fiscal é chave para a sustentabilidade do crescimento econômico do Brasil. Apesar da melhora da arrecadação, a dívida pública segue elevada. Nos últimos meses, o governo implementou quase R$ 150 bilhões em medidas expansionistas, entre corte de impostos e aumento de gastos.

Incertezas acerca da intensidade do ajuste monetário global e de como será a política fiscal no Brasil a partir de 2023 seguiram trazendo volatilidade aos ativos brasileiros.

Dito isso, o principal índice da Bolsa brasileira, o Ibovespa, acumulou alta de +6,2% e se descolou dos demais índices de bolsas globais, com destaque para a recuperação das ações de crescimento e outros nomes que vinham sendo fortemente pressionados há meses, diante de sinalizações do fim do ciclo de alta da Selic. Já o S&P 500 e Nasdaq fecharam agosto com quedas de -3,8% e -4,1%, respectivamente. Enquanto isso, o Dólar valorizou +0,5% frente ao Real, porém no ano acumula -6,7%. De volta ao Brasil, o IFIX, índice de fundos imobiliários teve forte alta de +5,8%, com destaque para o desempenho dos fundos de tijolos.

As curvas de juros brasileiras apresentaram recuo em praticamente todos os vértices, trazendo retornos positivos aos títulos prefixados e IPCA+.

Onde alocar os recursos nesse cenário?

Alocação atual:

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