XP Expert

Empresas Enhance – Novembro 2021

Veja aqui nossas recomendações para empresas de um portfólio diversificado em investimentos neste mês.

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail

Com uma dinâmica de alocação moderada, o portfólio busca equilibrar segurança, liquidez e rentabilidade através da diversificação. Esse portfólio foi criado com o objetivo de atender empresas que tenham horizonte mais longo (4 anos) em seus investimentos, utilizando várias classes de ativo expostas a juros, câmbio e bolsa. Dessa forma, ele foi construído com fundos multimercados, ativos de renda fixa pré-fixados ou atrelados a índices de inflação, renda variável no Brasil e no exterior.

Conteúdo exclusivo para clientes XP
A conta XP é gratuita. Abra a sua agora!

Cadastrar

Já é cliente XP? Faça seu login

Invista melhor com as recomendações
e análises exclusivas dos nossos especialistas.

Portfólio pensado para investir os recursos da estrutura jurídica buscando maiores retornos, utilizando a diversificação como pilar principal. Saber que o mercado opera em ciclos e que é suas diferentes variáveis são complexas demais para uma previsibilidade assertiva, pede para que a estratégia principal de uma carteira seja a diversificação. A alocação desse portfólio combina um pouco do melhor de cada classe de ativos e busca o equilíbrio dentro das diferentes dinâmicas de rentabilidade. A alocação busca retornos no médio prazo, já que possui exposição a ativos de riscos.

O que vimos do mês anterior

O governo brasileiro, que buscava uma solução para possibilitar a criação do Auxílio Brasil dado orçamento apertado, em outubro optou por alterar a regra do teto de gastos para permitir essas e outras despesas adicionais no ano que vem. Essa flexibilização do teto de gastos parece representar uma mudança de direção na política fiscal brasileira. O mercado reagiu com expressivo aumento de volatilidade no mês de outubro com o Dólar se aproximando de R$ 5,65, uma alta de 3,7%. Já o Ibovespa teve o pior mês do ano com queda de 6,7%, acumulando variação de -13% em 2021. Com riscos de aumento da inflação e taxa Selic mais alta, a curva de juros também reagiu com altas expressivas.

No cenário internacional e na contramão do mês anterior, as principais bolsas americanas tiveram altas expressivas no mês de outubro, S&P500 renovando as máximas variou +6,91% e o Nasdaq +7,27%. Destaque para a temporada de resultados do terceiro trimestre das empresas norte americanas. Até o momento todos os setores superaram as previsões, com exceção de utilidades públicas.

Novas altas de casos e óbitos durante o mês passado, principalmente na Europa, reforçam a tese de que a pandemia ainda não pode ser considerada um problema sanitário e econômico do passado. De qualquer forma, mantemos uma visão otimista, entendendo que dificilmente veremos novos lockdowns como os que ocorreram em 2020.

O comportamento da inflação ainda alta em muitas das principais economias, o ritmo da atividade econômica e da geração de empregos nessas mesmas regiões, segue sendo monitorada para o entendimento de como será endereçado o aperto monetário em cada uma delas, em especial EUA, Europa e China. Por falar em China, os riscos de curto-prazo permanecem altos com (i) temores regulatórios, (ii) desaceleração econômica e (iii) crise imobiliária. Entendemos que as incertezas devem continuar trazendo alta volatilidade para o mercado chinês, mas permanecemos construtivos na tese de crescimento estrutural da região para a próxima década.

Onde alocar os recursos nesse cenário?

Situação fiscal pressionada, inflação pressionada, taxa de juros subindo, índice Ibovespa em seu pior desempenho mensal para o ano. Tudo isso em paralelo com as bolsas internacionais que andaram atingindo suas máximas no mês de outubro. Sem dúvidas, esse é um cenário desafiador. Sem falar das questões climáticas, que estão cada vez mais em pauta, pedindo urgência de todos os países para a contenção do aquecimento global. É, não está fácil para ninguém.

Porém, se tem um investidor específico que volta a respirar aos poucos, é o investidor conservador. Esse investidor viu durante o ano de 2020 a taxa básica de juros em seu menor patamar histórico, e com isso seus rendimentos expressivamente abaixo da inflação. Nesse momento, a exposição a riscos fez falta, mas não tem o que fazer: se o prazo é curto assim como a tolerância a riscos o ideal é manter a segurança em primeiro lugar.

Ser conservador ou ter horizonte de investimentos curto pede isso: baixa exposição ao risco da carteira. Por esse motivo, esse tipo de investidor depende da taxa básica de juros para obter rentabilidade. Taxa essa, que no cenário atual tem se elevado, devolvendo a atratividade dos títulos pós fixados – mesmo os mais conservadores. Porém, é ideal se ter em mente que mesmo com a alta da taxa básica de juros, o investidor precisa ficar atento a inflação e por isso, a exposição a inflação está presente em todos nossos portfólios.

Nesse momento, a diversificação segue sendo o principal pilar para uma carteira saudável. E mesmo com o aumento de retorno nos títulos de renda fixa mais conservadores, é necessário lembrar: é nos cenários de maior volatilidade que se encontram as oportunidades. Quer saber em quais ativos investir?

XP Expert

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.