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Ata do Federal Reserve em foco; Mercados em queda

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IBOVESPA -1,2% | 100.854 Pontos

CÂMBIO 1,64% | 5,56/USD

O que pode impactar o mercado hoje

O Ibovespa encerrou o pregão de ontem em queda de 1,19%, fechando em 100.853,7 pontos. Após dia sem direção definida, as taxas futuras de juros fecharam em alta. O principal fator a direcionar as taxas na quarta-feira foi a ata do Federal Reserve (ou Fed, Banco Central Americano), que teve peso maior sobre emergentes, com desvalorização no câmbio. DI jan/21 fechou em 1,92%; DI jan/23 encerrou em 4,05%; DI jan/25 foi para 6,03%; e DI jan/27 encerrou em 6,92%.

As bolsas Europeias e os futuros dos EUA operam em baixa nesta manhã, reagindo às perspectivas mais cautelosas em relação à recuperação econômica trazidas na ata do Fed. A equipe de economistas da instituição avaliou que a pandemia segue com um efeito substancial na atividade econômica dos Estados Unidos e global, indicando que a recuperação no PIB real e o ritmo da queda na taxa de desemprego ao longo do segundo semestre deste ano devem ser menos robustos do que o previsto anteriormente.

Ainda no campo internacional, segundo a Bloomberg, negociadores dos Estados Unidos e da China pretendem se reunir de forma virtual nos próximos dias para discutir a implementação da fase 1 do acordo comercial e as ações da Casa Branca contra empresas chinesas após adiamento da reunião que estava marcada para o dia 15 de Agosto.

No campo doméstico, ao final da tarde de ontem, o presidente Jair Bolsonaro disse que busca um meio termo para a eventual prorrogação das parcelas do auxílio emergencial até o final de 2020. De acordo com o presidente, a quantia deve ficar entre R$ 200 e R$ 600 e o assunto está em “fase final” no governo. Bolsonaro também afirmou estar muito alinhado com o ministro da Economia, Paulo Guedes.

No noticiário econômico de hoje, ganhou destaque uma matéria no Estadão dizendo que a estratégia do ministério da economia de passar a medida de desoneração da folha de salários do âmbito da reforma tributária para a PEC do corte de despesas causou ruído e pode enfraquecer a discussão tributária. O risco estaria na possibilidade de gerar conflitos entre o Senado, onde tramita a PEC do corte de despesas, e a Câmara, que tem encabeçado a discussão tributária.

Na política, as atenções do dia estão voltadas para a votação na Câmara do veto do presidente Jair Bolsonaro que impede o reajuste de servidores públicos até 2021, e pode ter impacto entre R$ 100 bilhões e R$ 130 bilhões. Em uma derrota relevante para a equipe econômica, o Senado decidiu ontem pela derrubada desse veto por 42 votos a 30, o que deixa a decisão nas mãos dos deputados. A sessão aconteceria ontem à noite, mas, diante da expectativa de nova derrota do governo, foi adiada para hoje. O ministro Paulo Guedes disse que é um “crime” usar os recursos emergenciais da pandemia para conceder reajuste aos servidores.

A agenda de eventos e indicadores do dia traz como destaques a votação do veto mencionado acima, a divulgação da arrecadação federal e de dados sobre a confiança do setor industrial no Brasil. No exterior, destaque para a ata da reunião do Banco Central Europeu e para os pedidos de auxílio-desemprego da semana passada nos Estados Unidos.

No âmbito corporativo, em evento realizado ontem, o Governador de São Paulo João Dória afirmou que a Sabesp será capitalizada para disputar concessões de saneamento e resíduos sólidos em outros Estados, após a aprovação do Novo Marco do Saneamento. A fala gerou tensão no mercado e levou a uma forte queda das ações da Sabesp de até -10% durante o dia, encerrando o pregão em -5,04%. A queda está relacionada ao desapontamento de expectativas que a fala gerou no mercado com relação ao processo de privatização da companhia, que segundo falas passadas de autoridades do Governo paulista deveria ser o caminho a se escolher com a aprovação do Novo Marco do Saneamento. Ainda que notícias apontem que um processo de privatização da Sabesp não esteja descartado e poderia ocorrer em uma etapa posterior, a dúvida que fica é com relação ao tempo hábil para se completar ambos os processos de capitalização e privatização no atual mandato do governador, até 2022. Mantemos recomendação Neutra nas ações da Sabesp, com preço-alvo de R$51/ação.

Por fim, a B3 soltou ontem os dados operacionais referentes a julho, com sinais ainda positivos. Volumes vieram 10% abaixo de junho em R$ 29 bilhões, mas ainda positivo. Além disso, o número de investidores ativos segue crescendo, expandindo 6,6% mensalmente e 129,3% anualmente para 2,9 milhões de investidores. Os dados foram positivos dada a capacidade da companhia de manter o alto patamar de volumes. Importante também lembrar que IPOs e follow-ons voltaram e, embora não sejam representativos na receita, ajudam o volume de médio e longo prazo.

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Internacional

  1. Política internacional: EUA suspende 3 acordos bilaterais com Hong Kong
    Acesse aqui o relatório internacional

Empresas

  1. Sabesp (SBSP3): Governador Doria fala em capitalização e gera dúvidas para a privatização; Entenda a forte queda das ações
  2. C&A Brasil (CEAB3): 2T20 fraco, em linha com a expectativa; Mantemos Compra
  3. B3 (B3SA3): Dados operacionais de julho
  4. Frigoríficos (JBSS3): preços recordes de bovinos na Austrália
  5. Frigoríficos (JBSS3, MRFG3, BRFS3): margem do boi nos EUA cai 3% na semana, retornado à média

Veja todos os detalhes

Internacional

Política internacional: EUA suspende 3 acordos bilaterais com Hong Kong

  • Segundo a Bloomberg, negociadores dos Estados Unidos e da China pretendem se reunir de forma virtual nos próximos dias para discutir a implementação da fase 1 do acordo comercial e as ações da Casa Branca contra empresas chinesas após adiamento da reunião que estava marcada para o dia 15 de agosto.
  • No entanto, na quarta-feira (19) Trump anunciou que três acordos bilaterais com Hong Kong relativos a extradição e de isenções fiscais recíprocas sobre as receitas dos transportes marítimos internacionais foram formalmente encerrados. O Ministério das Relações Externas da China se pronunciou nesta quinta-feira (20): “A China insta os EUA a corrigir seus erros imediatamente”;
  • Na seara da política doméstica americana, a presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, disse nesta quarta-feira que o diretor do Serviço Postal americano admitiu que não tem intenções de restaurar máquinas para processamento de correspondências que já foram removidas. Os democratas defendem que isso é uma ameaça eleitoral.

Empresas

Sabesp (SBSP3): Governador Dória fala em capitalização e gera dúvidas para a privatização; Entenda a forte queda das ações

  • Em evento realizado ontem, o Governador de São Paulo João Dória afirmou que a Sabesp será capitalizada para disputar concessões de saneamento e resíduos sólidos em outros Estados, após a aprovação do Novo Marco do Saneamento. A fala gerou tensão no mercado e levou a uma forte queda das ações da Sabesp de até -10% durante o dia, encerrando o pregão em -5,04%;
  • O motivo é que, historicamente, o Governador e outras autoridades do Governo paulista afirmavam que existiam duas alternativas para a reorganização societária da Sabesp: (i) em havendo a aprovação do Novo Marco do Saneamento, se optaria pela privatização, ou (ii) caso houvesse empecilhos para o processo de privatização, a opção seria pela capitalização da companhia. Já se estudou essa última alternativa no passado, segundo a qual seria criada uma holding que reuniria a participação do Estado na Sabesp, e em seguida seria vendida uma participação dessa holding (inferior a 50%), com os recursos arrecadados sendo injetados na Sabesp;
  • Assim, a queda das ações da Sabesp está relacionada ao desapontamento das expectativas criadas no passado com relação a cenário de potencial privatização. De fato, em um processo de capitalização, a Sabesp permaneceria uma empresa estatal, e portanto não seria possível precificar potenciais impactos positivos para a ação como: (i) economias de custos gerenciáveis (pessoal, materiais, serviços e outros, comumente agrupados na sigla PMSO), (ii) aceleração de investimentos (tendo em vista as amarras a que empresas estatais estão sujeitas em licitações, por exemplo), e (iii) uma premissa de custo de capital menor, em linha com empresas privadas de setores regulados como o elétrico;
  • Em fato relevante divulgado na última noite, o Vice-Governador de São Paulo e Presidente do Conselho de Defesa dos Capitais do Estado (CODEC), Rodrigo Garcia, afirmou que não há definições a respeito do modelo de reorganização Societária da Sabesp, uma vez que o grupo de trabalho do Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização não concluiu suas atividades a respeito do tema. Ainda que notícias apontem que um processo de privatização da Sabesp não esteja descartado e poderia ocorrer em uma etapa posterior, a dúvida que fica é com relação ao tempo hábil para se completar ambos os processos de capitalização e privatização (este último com maiores complexidades) no atual mandato do governador, até 2022. Mantemos recomendação Neutra nas ações da Sabesp, com preço-alvo de R$51/ação.

C&A Brasil (CEAB3): 2T20 fraco, em linha com a expectativa; Mantemos Compra

  • Conforme antecipado, os resultados da C&A no segundo trimestre de 2020 (2T20) foram pressionados pela crise desencadeada pelo COVID-19. A receita e o EBITDA reportados vieram abaixo da nossa expectativa, negativamente impactados pela forte queda de vendas de -77,0% A/A no conceito mesmas lojas. Por outro lado, vimos um progresso importante da companhia no canal online;
  • A receita líquida reportada de R$ 295 milhões (4,8% abaixo de nossas estimativas) apresentou contração de -76,6% A/A. A queda de vendas no conceito mesmas lojas foi de -77,7% em relação ao 2T19, abaixo da nossa projeção de -74,0%, negativamente impactadas pelo fechamento temporário das lojas físicas durante o trimestre;
  • Por outro lado, vale ressaltar o progresso importante da companhia no canal online. A empresa reportou um crescimento de receita líquida online de 356% A/A, atingindo R$139 milhões. Com isso, as vendas líquidas no canal online representaram 50% das vendas totais de mercadorias no trimestre;
  • Nossa visão: Esperamos uma reação neutra ao anúncio. O desempenho no trimestre foi fraco, conforme esperado, e os números reportados estavam abaixo das nossas expectativas e do consenso de mercado. De qualquer maneira, vemos alguns pontos positivos nos resultados. Dentre eles, destacamos o progresso importante que a companhia fez em relação ao canal digital, tendo atingido a marca de 3 milhões de usuários mensais ativos no aplicativo. Mantemos nossa recomendação de Compra para as ações de C&A (CEAB3) e preço-alvo de R$15,00 para o final de 2020.
  • Clique aqui para conferir o relatório completo.

B3 (B3SA3): Dados operacionais de julho

  • A B3 soltou ontem os dados operacionais referentes a julho, com sinais ainda positivos;
  • Volumes vieram abaixo de junho, com o volume financeiro médio diário de julho caindo -10,3% mensalmente para R$ 29 bilhões, mas ainda positivo. Além disso, o número de investidores ativos segue crescendo, expandindo 6,6% mensalmente e 129,3% anualmente para 2,9 milhões de investidores;
  • Os dados foram ligeiramente positivos dada a capacidade da companhia de manter o alto patamar de volumes. Importante também lembrar que IPOs e follow-ons voltaram e, embora não sejam representativos na receita, ajudam o volume de médio e longo prazo.

Frigoríficos (JBSS3): preços recordes de bovinos na Austrália

  • Os preços do novilho (ref. Eastern Young Cattle) registraram novo recorde na Austrália, de acordo com notícia da Bloomberg, apesar da forte queda nos abates, em parte por questões sazonais, mas também pela paralisação de uma planta das JBS Australia devido ao Covid19. Para mais detalhes, clique aqui;
  • Condições climáticas desfavoráveis – seca crônica seguida de períodos com alagamento em regiões de cria – têm sido recorrentes na Austrália, o que levou a um descarte forçado do rebanho apesar do cenário favorável para a demanda;
  • A expectativa é de preços firmes no curto e médio prazo, uma vez que a tentativa de recomposição do rebanho reduz a oferta ao abate e sustenta as cotações, fato que vem pressionando a margem da indústria australiana.

Frigoríficos (JBSS3, MRFG3, BRFS3): margem do boi nos EUA cai 3% na semana, retornando à média

  • Confira o Expresso Alimentos e Bebidas, nosso novo relatório semanal com os destaques da semana do setor de Alimentos e Bebidas. A cada dia útil, publicaremos comentários sobre um determinado indicador;
  • Às quintas, comentamos sobre a margem do boi nos Estados Unidos (cut-out ratio). Tal número é importante porque o segmento de bovinos nos EUA representa cerca de 75% do resultado da Marfrig, além de equivaler a aproximadamente 42% das receitas da JBS;
  • Na semana terminada em 19/08, o cut-out ratio observou leve queda (-3% versus a semana anterior), mas ainda segue acima dos patamares de 2019. Para mais detalhes, confira o relatório completo.

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