XP Expert

Empresas Excel – Dezembro 2022

Veja aqui nossas recomendações para empresas de um portfólio diversificado e conservador em investimentos neste mês.

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail

Para além do capital de giro, existem estruturas jurídicas que alocam seu capital para objetivos e prazos específicos. Por isso, a diversificação de portfólio deve ser levada em consideração na alocação dos recursos. Pensando em oferecer com essas características, a carteira Excel é indicada para empresas que desejam retornos no portfólio sem abrir mão da segurança.

Conteúdo exclusivo para clientes XP
A conta XP é gratuita. Abra a sua agora!

Cadastrar

Já é cliente XP? Faça seu login

Invista melhor com as recomendações
e análises exclusivas dos nossos especialistas.

Portfolio pensado para investir os recursos da estrutura jurídica buscando maiores retornos, mas sem abrir mão da segurança. Esse portfólio combina diversificação com baixa volatilidade. Sua maior exposição deve ser ativos pós fixados já que oferecem maior segurança, porém outras classes de ativos não são dispensáveis, pelo contrário, são necessárias para otimizar os retornos. Logo, nossas sugestões de alocações combinam qualidade de gestão e diversificação de portfólio, sem abrir mão da segurança e baixa volatilidade.

 O que vimos do mês anterior

Além da expectativa pelo início da Copa do Mundo, no Brasil, novembro foi dominado pela tentativa dos mercados de entender as jogadas do novo governo eleito no que tange a política fiscal e a gestão das contas públicas. Discussões, especulações e a falta de decisões sobre a PEC da Transição, além da falta de confirmação dos nomes para o time econômico de Lula, se tornaram o principal propulsor de movimentos negativos para os mercados brasileiros, trazendo volatilidade para a bolsa, para as curvas de juros e a taxa de câmbio.

Nesse contexto, apesar de sinalizações crescentes do enfraquecimento da inflação por aqui – com sinais cada vez mais claros dos efeitos do aperto monetário na atividade econômica – discussões sobre o possível ponto de inflexão da Selic deram lugar à precificação de possíveis altas adicionais da nossa taxa básica de juros. Apesar de não ser nosso cenário base, entendemos que a abertura da curva de juros foi um dos principais impactos da incerteza fiscal no mercado ao longo de novembro.

Com tudo isso, a bolsa também sentiu e o Ibovespa acumulou queda de 3% no mês. Pior ainda foi o desempenho do IFIX com -4,2%. No sentido oposto foi o IDIV que subiu 0,8%, enquanto o Dólar teve alta moderada de 0,7% frente ao Real.  

Nos mercados globais, havia uma certa expectativa por alguns pontos de inflexão: o momento em que a inflação passaria a apontar para baixo; o momento em que o Banco Central americano sinalizaria espaço para redução de ritmo de altas e até sinalizaria queda de juros adiante; o momento em que as bolsas globais entrariam em um novo ciclo de alta (e não apenas “bear market rallies”); o momento em que o mercado de renda fixa se estabilizaria.

Em sua grande maioria, novembro não trouxe a concretização desses cenários de inflexão, com exceção talvez da inflação americana que, apesar de pressões sobre os preços ainda vigentes, especialmente no setor de serviços, tem entrado em um gradativo processo de desinflação com a normalização das cadeias globais de suprimentos e o enfraquecimento dos preços das commodities. Os dados de inflação ao consumidor nos EUA (medidos pelo CPI) vieram finalmente abaixo do esperado, reduzindo o acumulado em 12 meses para 7,7% (frente os 8,2% no mês anterior).

Por outro lado, o mercado de trabalho ainda apertado na maior economia do mundo e sinais mistos do lado da atividade econômica não permitiram uma mensagem claramente mais “dovish” por parte do FED, e os juros foram mais uma vez elevados em 0,75% na reunião de novembro.

Já na Europa, novembro foi marcado pela consolidação de um período de crescimento bastante fraco e provável recessão, impulsionado por preços ao consumidor ainda pressionados, apesar de queda relevante dos preços ao produtor. Enquanto isso, a China reverteu expectativas incipientes de melhora, diante de impactos agora também político-sociais frente às rígidas medidas de restrição a Covid-19 vigentes no país.

Assim, os cenários econômicos global e local devem seguir como fontes de incertezas para os mercados em dezembro. O que mantém nossa visão mais cautelosa sobre realizar grandes movimentos nas alocações.  

Onde alocar os recursos nesse cenário?

Quer saber em quais ativos investir?

Carteira Excel: Boas oportunidades pedem maior diversificação

Para além do capital de giro, existem estruturas jurídicas que alocam seu capital para objetivos e prazos específicos. Por isso, a diversificação de portfólio deve ser levada em consideração na alocação dos recursos. Pensando em oferecer com essas características, a carteira Excel é indicada para empresas que desejam retornos no portfólio sem abrir mão da segurança.

XP Expert

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.