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Mercado Livre (MELI): Comprometido em deixar sua sacola de compras mais verde

Ao longo deste relatório, analisamos como o Mercado Livre está posicionado quando o tema é ESG!

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Uma análise ESG de um gigante do e-commerce na América Latina engajado com a agenda

O e-commerce transformou a forma como produtos são comercializados. Com mais de 218 milhões de clientes em 18 países, o Mercado Libre (MELI) desempenha um papel central nesse ecossistema em evolução. No pilar (E), embora menos relevante, destacamos o esforço do MELI para reduzir sua pegada de carbono. Na frente (S), a empresa vem engajando de forma ativa com a sua rede de parceiros, ao mesmo tempo em que impacta positivamente o seu ecossistema, embora sentimos falta de um maior detalhamento sobre o turnover1 de funcionários, dado o tamanho de sua força de trabalho. Por fim, em (G), o MELI mantém práticas sólidas, com um Conselho bem estruturado, que inclui uma maioria independente e diversidade de habilidades, além de diretores com ampla experiência dentro da empresa.

(S) Um tom colaborativo para impactar positivamente o ecossistema. Entre os pilares mais importantes para o e-commerce, na frente (S) destacamos: (i) privacidade e segurança de dados, onde o MELI implementa práticas robustas para mitigar os riscos associados ao manuseio de grandes volumes de informações pessoais; (ii) gestão de mão de obra, com o MELI empregando uma força de trabalho diversa de 84.000 pessoas em 18 países, embora não tenhamos informações sobre a taxa de turnover1; e (iii) expansão do acesso, particularmente por meio de esforços para criar oportunidades para pequenas e médias empresas e fornecer serviços de inclusão financeira (através do Mercado Pago).

(G) Uma história de sucesso que começou em uma garagem na Argentina. O MELI foi fundado em 1999 em Buenos Aires por quatro empreendedores liderados por Marcos Galperin, o atual CEO da empresa e maior acionista individual (7,56% de participação). Em termos de estrutura acionária, o Capital Group detém uma participação de 11,5%, seguido pelo Baillie Gifford (8,5%). Com relação ao Conselho de Administração, vemos com bons olhos a maioria independente (6 dos 9 membros, 67%). Por outro lado, Galperin, embora amplamente considerado um dos empreendedores de tecnologia mais bem-sucedidos da América Latina, atua como CEO e Presidente do Conselho de Administração, o que poderia criar limitar a autonomia do Conselho. Por fim, vale destacar positivamente o longo mandato de vários diretores, o que promove uma visão de longo prazo e um profundo conhecimento organizacional.

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