Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,72% e 0,69%, respectivamente.
• Do lado das empresas, (i) o BNDES aprovou um financiamento de R$ 257,9 milhões para a Acelen instalar um centro agroindustrial em Montes Claros (MG) dedicado à pesquisa e ao desenvolvimento de diesel renovável e de combustível sustentável de aviação de macaúba - o projeto da companhia incluirá ainda o plantio de 180 mil hectares de macaúba; e (ii) a ExxonMobil Brasil assinou um acordo com a Universidade de São Paulo (USP) para desenvolver tecnologias para transporte de hidrogênio - segundo o gerente de PD&I da companhia, Marcio Bastos, o projeto visa aumentar a qualidade de dutos de aço para transportar o gás de forma mais segura e eficiente.
• Na política, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima abriu consulta pública para a minuta de portaria sobre debêntures incentivadas e de infraestrutura em unidades de conservação federais, estaduais e municipais - pela minuta, são elegíveis a emitir esses papéis projetos dos subsetores de visitação e uso público, manejo florestal e restauração florestal.
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Brasil
Empresas
Projeto de biocombustível de macaúba da Acelen terá R$ 258 milhões do BNDES
"O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 257,9 milhões para a Acelen instalar um centro agroindustrial em Montes Claros (MG). A unidade vai se dedicar à pesquisa e ao desenvolvimento de diesel renovável e de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês) de macaúba, palmeira nativa brasileira encontrada principalmente na área de transição entre o Cerrado e a Mata Atlântica. O projeto da companhia incluirá ainda o plantio de 180 mil hectares de macaúba em Minas Gerais e na Bahia. Segundo a empresa, produtores da agricultura familiar vão responder por 20% da produção. “Vamos oferecer ao mundo uma solução viável e inovadora, sustentável de ponta a ponta”, disse, em nota, Luiz de Mendonça, o principal executivo da Acelen. A companhia vai desenvolver novas mudas de macaúba e selecionar os maciços com maior potencial de produção de óleo, além de estruturar um banco de germoplasma. A partir desses estudos será possível escolher as melhores plantas para clonagem e melhoramento genético. O centro de inovação em Montes Claros fará toda a pesquisa e o desenvolvimento necessários para dar suporte ao projeto da biorrefinaria. A estrutura terá capacidade de germinação de 1,7 milhão de sementes por mês e produção de 10,5 milhões de mudas por ano. A expectativa da Acelen é gerar 240 postos de trabalho com o projeto. “Com essa iniciativa, o Brasil dá um passo importante para se tornar um grande produtor de combustível sustentável de aviação e se colocar no mundo como um líder da transição climática”, afirmou, também em nota, a diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES, Luciana Costa."
Fonte: Globo Rural; 17/10/2024
ExxonMobil vai investir R$ 24 milhões em pesquisa de transporte de hidrogênio no Brasil
"A ExxonMobil Brasil assinou, nesta quarta (16), um acordo com a Universidade de São Paulo (USP) para desenvolver tecnologias para transporte de hidrogênio. O aporte de R$ 24 milhões usa a cláusula de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que promove o desenvolvimento de pesquisa e novas tecnologias para o setor. “O projeto visa aumentar a qualidade de dutos de aço para transportar o gás de forma mais segura e eficiente. Este acordo com a USP fortalece nossa atuação em Soluções de Baixo Carbono, uma das nossas linhas de negócio global, e também contribui para a inovação tecnológica do setor e do país”, ressalta o gerente de PD&I da ExxonMobil Brasil, Marcio Bastos. Nos últimos dois anos, a ExxonMobil Brasil formalizou convênios para projetos de PD&I com universidades e instituições do país, ultrapassando R$ 200 milhões, oriundos da cláusula de PD&I da ANP. No Texas, Estados Unidos, a companhia possui junto com Dhabi National Oil Company (Adnoc) um projeto de produção de hidrogênio e amônia de baixo carbono. A planta espera produzir 1 bilhão de metros cúbicos de hidrogênio azul por dia, a partir da reforma do gás natural, e mais de 1 milhão de toneladas de amônia anualmente, enquanto captura e armazena 7 milhões de toneladas de CO2 por ano. O projeto já possui contratos firmados com a AirLiquide, para transporte de hidrogênio de baixo carbono através da rede de gasodutos existente da Air Liquide e com a Mitsubishi Corporation, para uso da amônia no Japão para geração de energia, aquecimento de processos e outras atividades industriais."
Fonte: Eixos; 17/10/2024
"Concentrar no produtor de biometano o regime monofásico dos combustíveis, como previsto na reforma tributária, pode ter efeitos contrários ao desejado, de coibir a sonegação fiscal, defende a presidente da Associação Brasileira do Biogás e do Biometano (ABiogás), Renata Isfer. Em entrevista à agência eixos, no 11º Fórum do Biogás, ela destacou que a monofasia (incidência do imposto uma única vez em toda a cadeia produtiva), com recolhimento no primeiro elo da cadeia (produtores e importadores) “faz total sentido” como solução para as irregularidades no mercado de combustíveis líquidos. “Só que esse problema [da sonegação] que existe nos combustíveis líquidos não existe para os combustíveis gasosos”, afirmou Isfer. Entidades do setor de gás natural tentam convencer a Câmara dos Deputados a rever pontos da regulamentação da reforma tributária, sobretudo a aplicação do imposto seletivo e a monofasia. A presidente da ABiogás defende que o recolhimento do imposto, no mercado de gás natural e biometano, deveria se dar na distribuidora estadual. “Onde efetivamente tem menos chance de ter sonegação? Acho que é muito claro que quando você tem um serviço público e você tem TCE [Tribunal de Contas do Estado] e todo mundo fiscalizando, esse setor não é o setor que vai sonegar”, comentou. Já no primeiro elo da cadeia, Isfer acredita que a incidência da carga tributária pode ser o elemento que pode inviabilizar, eventualmente, um negócio – aumentando, assim, as chances de sonegação nesse segmento. “Deixar no produtor pode ser uma solução muito ruim para o país”, disse."
Fonte: Eixos; 17/10/2024
Política
COP29: ONU pediu menos festa e mais foco em negociações, diz assessor brasileiro
"Em reunião organizada pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE) em Brasília para coordenação com a sociedade civil para COP29, Gustavo Westmann, assessor internacional da Secretaria-Geral da Presidência da República, deu detalhes sobre a participação da delegação brasileira na Conferência e destacou recomendações da ONU para que os países foquem nas negociações. De acordo com o porta-voz, recomendações diretas da United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC) pediram racionalização das participações e maior estímulo a aproximação entre negociadores e sociedade civil. Gustavo informou que neste ano, a delegação brasileira será menor que na edição anterior, em Dubai, com cerca de 1400 participantes, entre academia, setor privado e sociedade civil, além de membros do governo. O presidente Luis Inácio Lula da Silva chega a Baku no dia 12, onde fica até o dia 14, pela manhã. Embora menor que a do ano anterior, esta deve ser a delegação mais diversa na história das participações do Brasil quando, conforme o assessor, um grupo social muito restrito atuava. "Nesta edição, teremos um maior número de indígenas e de organizações preocupadas com questões raciais", afirmou. "Por outro lado, isso gera um desequilíbrio de conhecimento. A expectativa é que na COP30, tenhamos uma delegação mais nivelada". Gustavo Westmann salientou ainda o desafio que o governo brasileiro tem enfrentado pelas peculiariades em torno da COP29 que, em suas palavras, consistem em um gap entre a COP28 e a COP30 - desde um relativo desânimo entre atores até o questões relativas ao contexto geopolítico em Baku."
Fonte: Exame; 17/10/2024
"O governo brasileiro está otimista com a possibilidade de um acordo global em torno do mercado de créditos de carbono durante a COP29, em novembro, no Azerbaijão. Já o financiamento climático pelos países desenvolvidos, vigente desde 2015, avançou pouco e pode não apresentar avanços significativos na conferência. A secretária nacional de Mudança do Clima, Ana Toni, que esteve recentemente em reuniões prévias do evento, informou que uma parte importante do trabalho técnico sobre o mercado de carbono foi concluída, sob a coordenação de Cingapura e Nova Zelândia. “A gente sentiu que está andando e talvez cheguemos ao final da COP29 com um acordo”, afirmou. O financiamento, no entanto, anda de lado. Secretário do Clima do Ministério de Relações Exteriores, André Corrêa do Lago disse que a reunião vai focar a definição de novos compromissos por parte dos países desenvolvidos, que, no Acordo de Paris, de 2015, se comprometeram a repassar US$ 100 bilhões ao ano para as nações em desenvolvimento. Ele lembrou que o compromisso não foi cumprido e que ainda não há perspectiva de acordo sobre eventuais valores adicionais ou regras de transparência sobre quem paga quanto. “O que fica muito claro é que os países desenvolvidos levaram a discussão para um lugar que os países em desenvolvimento não aceitam, que é aumentar a base de doadores. Se tivessem cumprido as obrigações, eles até poderiam alegar isso, mas não é o caso”, disse Lago a jornalistas, nesta quinta-feira. Toni complementou dizendo que o descumprimento dos compromissos de financiamento envolvem genericamente os desenvolvidos, mas que não há clareza sobre quem está pagando e quem não está."
Fonte: Valor Econômico; 17/10/2024
Ministério do Meio Ambiente abre consulta para portaria sobre debêntures incentivadas
"O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima abriu consulta pública para a minuta de portaria sobre debêntures incentivadas e de infraestrutura em unidades de conservação federais, estaduais e municipais. Pela minuta, são elegíveis a emitir esses papéis projetos dos subsetores de visitação e uso público, manejo florestal e restauração florestal. As unidades precisam estar em contrato de concessão, permissão ou, no caso de Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), ser objeto de autorização específica concedida pelo órgão do Sistema Nacional de de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC). Além disso, os projetos precisam envolver ações de implantação, ampliação, recuperação, adequação ou modernização de infraestrutura, e proporcionar benefícios socioambientais relevantes. Segundo a minuta, para fazer a emissão, não é preciso ter autorização prévia do ministério, mas o emissor precisará enviar os documentos previstos no texto. Após verificar a documentação, o órgão pode solicitar complementação. A minuta foi publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da União e a consulta pública vai até dia 1º de novembro."
Fonte: Valor Econômico; 17/10/2024
Apagão em SP renova debate sobre impacto das mudanças do clima na rede elétrica
"A tempestade que atingiu São Paulo na semana passada e deixou 3 milhões de consumidores sem energia elétrica por até uma semana, tornou urgente a discussão por mudanças na regulação, para prever investimentos em redes de distribuição mais resilientes, num cenário de clima extremo. O tema já era pauta do setor elétrico há alguns anos, mas ganhou força com a ocorrência de dois grandes temporais em São Paulo em menos de um ano, que deixaram no escuro parte da maior cidade do país e colocaram a Enel São Paulo, que atende a 24 municípios, incluindo a capital, sob escrutínio público. m novembro de 2023, chuvas e ventos causaram a queda de cerca de 1,3 mil árvores sobre a rede de São Paulo. O fato se repetiu na semana passada: com ventos em torno de 107 quilômetros por hora (km/h), grandes extensões de rede elétrica foram ao chão, causando transtornos diversos e iniciando uma ampla discussão sobre as responsabilidades da Enel São Paulo, da prefeitura e de agentes públicos no incidente. O que se observa, porém, é que a ocorrência de eventos climáticos extremos tornou-se mais frequente. Em abril, o Rio Grande do Sul foi impactado por um dos piores temporais da história. Em 2023, assim como a capital paulista, as cidades de Ubatuba e São Sebastião, no litoral paulista, e a região metropolitana de Recife também foram afetadas por fortes tempestades, com mortes. "Cada concessão tem que se adaptar às suas próprias especificidades”, disse Bruna Correia. E no outro extremo, o país vive a pior seca da história. Para Regina Célia dos Santos Alvalá, diretora do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), não só o setor elétrico, mas segmentos que estão expostos ao clima severo, precisam se preparar e se adaptar para uma nova realidade."
Fonte: Valor Econômico; 18/10/2024
Internacional
Empresas
Emissões de carbono de incêndios florestais no mundo aumentaram 60% em 20 anos
"As emissões de dióxido de carbono de incêndios florestais aumentaram 60% globalmente desde 2001, à medida que incêndios maiores e mais frequentes devastam regiões que estão aquecendo rapidamente, segundo um novo estudo divulgado nesta quinta-feira (17) pela revista “Science”. A pesquisa mostra que os incêndios florestais estão piorando, especialmente em em áreas sensíveis ao clima, como as florestas boreais do Norte, que se estendem da Rússia à América do Norte. As emissões de incêndios quase triplicaram nessas florestas nos últimos 20 anos. Segundo o estudo, o aumento das emissões decorrentes da queima de florestas está relacionado a uma combinação de clima mais favorável a incêndios e florestas em crescimento mais rápido que fornecem matéria orgânica inflamável. Ambas as tendências são favorecidas pelo rápido aumento das temperaturas nas altas latitudes do norte, que estão aquecendo duas vezes mais rápido devido às mudanças climáticas. “A tendência acentuada de maiores emissões de incêndios florestais extratropicais é um aviso sobre a crescente vulnerabilidade das florestas,” disse Matthew Jones, autor principal do estudo e pesquisador da Universidade de East Anglia no Reino Unido, segundo a “Bloomberg”. “Isso representa um desafio significativo para as metas globais de enfrentamento das mudanças climáticas.” As florestas são vitais para regular o clima da Terra, absorvendo cerca de um quarto do carbono liberado por atividades humanas, como a queima de combustíveis fósseis. Os países ao redor do mundo também contam com o reflorestamento para ajudar a remover mais CO2 da atmosfera — um plano que funcionaria apenas se as árvores permanecessem em pé."
Fonte: Valor Econômico; 17/10/2024
Política
Exclusivo: Branqueamento de corais se expande ao redor do mundo, agora o maior nível já registrado
"O branqueamento em massa dos recifes de coral em todo o mundo desde fevereiro de 2023 é agora o mais extenso já registrado, informou a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) à Reuters nesta semana. Um número impressionante de 77% das áreas de recifes de coral do mundo - do Atlântico ao Pacífico e aos oceanos Índico - foram até agora submetidas a estresse térmico de nível de branqueamento, de acordo com dados de satélite, à medida que a mudança climática alimenta temperaturas oceânicas recordes e quase recordes em todo o mundo. “Esse evento ainda está aumentando em extensão espacial e quebramos o recorde anterior em mais de 11% em cerca de metade do tempo”, disse Derek Manzello, coordenador do NOAA Coral Reef Watch. “Isso pode ter sérias ramificações para a resposta final desses recifes a esses eventos de branqueamento.” A autoridade de recifes de corais da NOAA declarou o evento de branqueamento global em abril de 2024, tornando-o o quarto desse tipo desde 1998. O registro anterior, do branqueamento em massa de 2014 a 2017, afetou pouco menos de 66% da área de recifes do mundo. Desencadeado pelo estresse térmico em oceanos quentes, o branqueamento de corais ocorre quando os corais expulsam as algas coloridas que vivem em seus tecidos. Sem essas algas úteis, os corais ficam pálidos e vulneráveis à fome e a doenças. Um coral branqueado não está morto, mas as temperaturas do oceano precisam esfriar para que haja alguma esperança de recuperação. Estima-se que pelo menos 14% dos corais remanescentes no mundo tenham morrido nos dois últimos eventos globais de branqueamento."
Fonte: Reuters; 17/10/2024]
O que esperar da Conferência das Nações Unidas sobre Biodiversidade, a COP 16
"À medida que nos aproximamos da COP 16, que começa no dia 21 de outubro, a necessidade de incorporar soluções baseadas na natureza às estratégias globais para o clima e a biodiversidade nunca foi tão urgente. O Quadro Global de Biodiversidade adotado na COP 15 foi um chamado para intensificar a proteção e a restauração dos ecossistemas. No entanto, o volume de investimentos atualmente é inferior a US$ 200 bilhões por ano, o que significa que os setores público e privado devem agir rapidamente para preencher essa lacuna. Enquanto os países signatários se preparam para reportar o progresso de suas estratégias e planos de ação nacionais de biodiversidade, as discussões da COP 16 oferecem uma oportunidade única para aliar o crescimento econômico à gestão responsável do meio ambiente. O Quadro Global de Biodiversidade adotado na COP 15 destaca a importância de proteger e restaurar a natureza como parte da luta contra as mudanças climáticas, a desertificação e a perda de biodiversidade. As soluções baseadas na natureza que buscam proteger, restaurar e promover o uso sustentável da natureza precisam ser aplicadas e reforçadas nos setores público e privado. No entanto, o nível atual de investimento nessas soluções é inadequado. De acordo com o relatório State of Finance for Nature 2023 produzido pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP), o investimento anual permanece abaixo de US$ 200 bilhões, com o setor privado respondendo por apenas 20% desse valor. Para cumprir os objetivos globais estabelecidos na Cúpula da Terra do Rio de 1992, esses investimentos precisam quase quadruplicar até 2050."
Fonte: Valor Econômico; 18/10/2024
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG)..
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