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2024 registra mais dias de calor extremo vs. 2023, diz World Weather Attribution | Café com ESG, 30/12

Cientistas alertam efeitos das mudanças climáticas; Governo suspende emissão de vistos para trabalhadores da BYD

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado terminou a semana passada em território negativo, com o Ibovespa e o ISE caindo 1,50% e 2,90%, respectivamente. Em linha, o pregão de sexta-feira fechou com o IBOV recuando 0,66% e o ISE 0,69%.

• No Brasil, (i) a Naturgy anunciou, na última sexta-feira (27), que investirá cerca de R$ 300 milhões em infraestrutura para projeto de corredores sustentáveis no Sudeste do país - a iniciativa, desenvolvida em parceria com a Secretaria de Estado de Energia e Economia do Mar do Rio de Janeiro, permitirá que ônibus e caminhões abasteçam com gás natural veicular (GNV) para trafegar entre os estados da região; e (ii) o governo brasileiro suspendeu nesta sexta-feira (27) a emissão de vistos de trabalho temporários para a montadora chinesa BYD - a decisão ocorreu dias depois de uma força-tarefa afirmar ter resgatado 163 trabalhadores chineses em condições análogas à escravidão nas obras da fábrica da empresa em Camaçari, na Bahia.

• No internacional, de acordo com um novo relatório da World Weather Attribution (WWA) e da Climate Central, 2024 registrou 41 dias a mais de calor extremo vs. 2023 - segundo o levantamento, as mudanças climáticas contribuíram para a morte de pelo menos 3,7 mil pessoas e o deslocamento de milhões em 26 eventos climáticos identificados globalmente ao longo do ano.

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Brasil

Empresas

Naturgy investirá R$ 300 milhões em corredores sustentáveis

"A Naturgy anunciou, nesta sexta-feira (27/12), que investirá cerca de R$ 300 milhões em infraestrutura para projeto de corredores sustentáveis no Sudeste do país. A iniciativa, desenvolvida em parceria com a Secretaria de Estado de Energia e Economia do Mar do Rio de Janeiro, permite que ônibus e caminhões abasteçam com gás natural veicular (GNV) para trafegar entre os estados da região. Segundo a distribuidora de gás natural do Rio de Janeiro, o objetivo é ampliar a frota de veículos pesados abastecidos pelo gás para emitir menos gases poluentes e de efeito estufa e reduzir a poluição, inclusive sonora. A troca do diesel pela molécula reduz a emissão de CO2 em cerca de 20%, e de material particulado, em mais de 90%. O Rio de Janeiro já é o maior consumidor de GNV no país, com mais de 700 postos instalados, e a expectativa da empresa é de aumento da demanda. O primeiro corredor foi implantado na Rodovia Presidente Dutra, que liga o estado a São Paulo, e na rodovia Washington Luís, também em São Paulo. As duas rodovias somam 11 postos. “A expectativa é que outras rodovias que ligam o Rio de Janeiro aos estados de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo também tenham novos postos adaptados. Está no planejamento ainda o abastecimento de rodovias estaduais com grande circulação de caminhões”, conta a diretora comercial da Naturgy, Giselia Pontes. Segundo a executiva, no mapeamento da companhia, foram identificados mais de 30 postos com as condições mínimas para abastecimento de veículos pesados. Para abastecer veículos pesados a GNV, os estabelecimentos devem ter área de manobra e testeira com altura mínima de 6 metros, além de adaptar o sistema de abastecimento para alta vazão."

Fonte: Eixos; 27/12/2024

Desastres climáticos aumentaram 250% nos últimos quatro anos no país

"Os desastres climáticos no Brasil aumentaram 250% nos últimos quatro anos (2020–2023), em comparação com os registros da década de 1990, revela estudo lançado pela Aliança Brasileira pela Cultura Oceânica – coordenada pelo Programa Maré de Ciência da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em parceria com a Fundação Grupo Boticário. O estudo, que usou dados públicos extraídos do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, considerando o período de 1991 a 2023, também analisou dados de temperatura média do ar e da superfície oceânica dos últimos 32 anos, com base em informações da agência europeia Copernicus, obtidos por meio da plataforma Climate Reanalyzer. Segundo os pesquisadores, para cada aumento de 0,1°C na temperatura média global do ar, ocorreram mais 360 desastres climáticos no Brasil. No oceano, para cada aumento de 0,1°C na temperatura média global da superfície oceânica, foram registrados mais 584 eventos extremos no país. “Quando os dados de 2024 forem consolidados, haverá a confirmação da escalada de desastres climáticos nos anos mais recentes. O levantamento aponta que foram registrados 6.523 desastres climáticos em municípios brasileiros na década de 1990, enquanto, no período de 2020–2023, foram registrados 16.306 eventos”, dizem os pesquisadores. Segundo o levantamento, o Brasil teve 64.280 desastres climáticos desde 1990, e há aumento, em média, de 100 registros por ano."

Fonte: Valor Econômico; 27/12/2024

Brasil suspende emissão de vistos de trabalho temporário para BYD

"O governo brasileiro suspendeu nesta sexta-feira (27) a emissão de vistos de trabalho temporários para a montadora chinesa BYD. A decisão ocorreu dias depois de uma força-tarefa afirmar ter resgatado 163 trabalhadores chineses em condições análogas à escravidão nas obras da fábrica da empresa em Camaçari, na Bahia (50 km de Salvador). De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, os empregados entraram no Brasil com vistos de trabalho temporários, chamados Vitem 5, destinados a profissionais estrangeiros cujas qualificações e/ou experiência sejam compatíveis com as atividades a serem realizadas no Brasil. Os trabalhadores foram contratados pela empreiteira terceirizada Jinjiang, que nega a acusação de condição análoga à escravidão e fala em rótulo injusto. Já a BYD Auto do Brasil disse nesta semana que não tolera desrespeito à lei e à dignidade humana e que encerrou o contrato com a Jinjiang. Em nota, o Ministério da Justiça informou que acompanha as investigações do Ministério Público do Trabalho e, comprovado o desrespeito à legislação migratória do país, as autorizações de residência concedidas à empresa serão canceladas, conforme a legislação brasileira. A lei de imigração do país permite a emissão de vistos temporários de trabalho a serem pedidos pela empresa que trará o trabalhador ao Brasil, mas fica pendente de aprovação pelo Ministério do Trabalho. Entre os requisitos, está a exigência de formação ou experiência específica para desempenhar aquela posição, normalmente onde há dificuldade de encontrar mão de obra no Brasil - o que não seria o caso dos operários contratados pela Jinjiang."

Fonte: Valor Econômico; 28/12/2024

Transpetro nega vazamento em terminal no litoral paulista após denúncia de moradores

"A Transpetro, subsidiária de transporte e logística da Petrobras, afirmou nesta sexta-feira que não houve vazamento de óleo em seu Terminal Aquaviário de São Sebastião (Tebar), no litoral paulista, após comunidade local ter informado à companhia na véspera sobre a presença de vestígios de óleo no córrego Mãe Isabel. “A companhia enviou uma equipe para verificar a situação no local e instalou preventivamente barreiras de contenção no córrego. Elas já foram removidas”, disse a Transpetro na nota. A companhia informou ainda que realizou junto à Secretaria de Meio Ambiente do município de São Sebastião inspeções na região, “identificando e removendo uma quantidade pequena de um material cuja origem ainda não foi identificada”. Segundo a Transpetro, a Agência Ambiental de São Sebastião (Cetesb) realizou uma vistoria no Tebar e não constatou indícios de extravasamento de qualquer material, o que teria atestado normalidade nas operações. O jornal Folha de S.Paulo publicou nesta sexta-feira que um vazamento de petróleo atingiu praias e áreas de mangue em São Sebastião e que moradores teriam afirmado que o incidente ocorreu na última quarta-feira numa tubulação ligada ao terminal da Transpetro. Segundo a reportagem, a prefeitura de São Sebastião multou a Transpetro em 50 mil reais por causa do suposto vazamento. Questionada sobre a multa, a companhia informou que “não foi notificada pela prefeitura e, caso seja, analisará oportunamente a decisão administrativa”."

Fonte: InfoMoney; 28/12/2024

Fundo de R$ 6,5 bi para recuperar infraestrutura do Rio Grande do Sul é oficializado

"Três dias depois da edição de um crédito extraordinário para áreas afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva oficializou a criação de um fundo de R$ 6,5 bilhões para recuperar a infraestrutura do estado. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (27), na Residência Oficial da Granja do Torto, onde o presidente se recupera das cirurgias na cabeça. Lula estava acompanhado dos ministros das Cidades, Jader Filho; da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta; e da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Com o nome oficial de Fundo de Apoio à Requalificação e Recuperação de Infraestruturas devido a Eventos Climáticos Extremos, o fundo recebeu recursos do Ministério das Cidades, abertos por meio de crédito extraordinário da Medida Provisória (MP) 1.282, publicada na última terça-feira (24). A maior parte dos recursos, R$ 2,5 bilhões, será aplicada nas intervenções dos diques, além de bacias de amortecimento e na recuperação ou no reforço de casas de bombas nos municípios de Porto Alegre e Alvorada (Arroio Feijó). O fundo também prevê o investimento de R$ 1,9 bilhão nas obras em diques na região da Bacia do Rio dos Sinos, que beneficiarão as cidades de Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, Nova Santa Rita, Rolante, Novo Hamburgo, Campo Bom, São Leopoldo, Igrejinha e Três Coroas. O fundo também destina R$ 450 milhões em intervenções na Bacia do Gravataí, R$ 531 milhões em Eldorado do Sul, R$ 502 milhões na Região Metropolitana de Porto Alegre, R$ 69,3 milhões em São Leopoldo e R$ 14,5 milhões para os municípios da Bacia do Caí: Montenegro, São Sebastião do Caí, Harmonia e Pareci Novo, entre outros."

Fonte: Valor Econômico; 27/12/2024

Governo abre crédito extraordinário de R$ 525,71 milhões para o Rio Grande do Sul

"O governo publicou em edição extra do "Diário Oficial da União" deste domingo (29) duas medidas provisórias (MPs) abrindo crédito extraordinário de R$ 525,71 milhões. O valor será destinado para mitigar os impactos da calamidade pública no Rio Grande do Sul. O Estado foi atingido por enchentes em abril e maio deste ano. Por ser crédito extraordinário, as despesas que serão executadas ficarão fora do limite de gastos estabelecido pelo novo arcabouço fiscal. Os gastos também ficarão fora da meta fiscal, já que se trata de uma calamidade pública. "O crédito extraordinário foi justificado frente à urgência e relevância da continuidade do atendimento às consequências dos eventos climáticos extremos no Rio Grande do Sul, que causaram prejuízos sem precedentes, em sua extensão, prejudicando de forma intensa e inesperada a população e as suas atividades econômicas", diz o Planalto em nota. De acordo com as MPs, R$ 168,26 milhões serão destinados para pagamento do Benefício de Prestação Continuada (BPC) a pessoas idosas e pessoas com deficiência no Rio Grande do Sul. Já R$ 120,19 milhões serão destinados à concessão de crédito para instalação de 7.232 famílias assentadas; R$ 71,75 milhões para apoio financeiro às famílias desalojadas ou desabrigadas; R$ 60 milhões para recompor o funcionamento do sistema metroviário urbano; R$ 57,98 milhões para recuperar a infraestrutura em assentamentos do Incra; R$ 34,51 milhões para a reconstrução da rede socioassistencial no Estado gaúcho; e R$ 13 milhões para recuperar as estruturas do Inmetro."

Fonte: Valor Econômico; 29/12/2024

Marina quer COP ‘de resultados’ no Brasil, em vez de evento festivo

"Principal evento da agenda climática do Brasil e do mundo em 2025, a COP30 não deve ser tratada como uma Copa do Mundo ou uma Olimpíada. O alerta foi feito ao Valor pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que espera uma reunião “de resultados” em Belém. Ela também celebrou as conquistas da política ambiental nos dois primeiros anos de sua segunda passagem pela pasta, em especial a queda no desmatamento na Amazônia. A ministra demonstra preocupação com um possível aspecto “promocional” da COP30, marcada para novembro. Lembrou que a conferência é um processo multilateral complexo, que envolve realidades climáticas diversas e que depende do esforço de todos os países para produzir resultados úteis para o futuro do planeta. A gravidade da era dos eventos climáticos extremos, segundo Marina, não deixa espaço para um clima de festa. “Quando você tem a Copa do Mundo, quando você tem as Olimpíadas, a gente transforma aquilo numa festa, não é? Mas é uma COP em um mundo onde as ondas de calor são o que mais matam pessoas idosas e crianças. Uma COP em que a situação do mundo são os tornados, são os furacões, os tufões, a enchente que levou 20 mil vidas em Bangladesh”, enumerou a ministra. “Uma situação em que os rios da Amazônia secam de 14 metros de profundidade, ficando com apenas 40 centímetros de espelho d’água, em que morrem bilhões de peixes. Uma COP onde os incêndios vão arrasando países como Brasil, Portugal, Canadá e tantos outros. Uma COP onde o Rio Grande do Sul fica submerso não tem nada a ver com o que é o espírito de uma Olimpíada ou de uma Copa do Mundo, não é? É um grande senso de responsabilidade”, completou."

Fonte: Valor Econômico; 30/12/2024

Internacional

Empresas

2024 teve mais de 40 dias de calor perigoso

"O clima extremo atingiu novos patamares perigosos em 2024, com as mudanças climáticas adicionando em média 41 dias de calor extremo, de acordo com relatório da World Weather Attribution (WWA) e da Climate Central divulgado nesta sexta (27). O grupo de cientistas alerta que o ano excepcional de clima extremo já demonstra os riscos com 1,3°C de aquecimento induzido pela humanidade, e destaca a urgência de afastar as economias dos combustíveis fósseis o mais rápido possível. “Uma mudança rápida para a energia renovável ajudará a tornar o mundo um lugar mais seguro, saudável, rico e estável”, defende a WWA. “As temperaturas recordes deste ano alimentaram ondas de calor implacáveis, secas, incêndios florestais, tempestades e inundações que mataram milhares de pessoas e forçaram milhões a deixarem suas casas”, diz o relatório. Segundo o levantamento, as mudanças climáticas contribuíram para a morte de pelo menos 3,7 mil pessoas e o deslocamento de milhões em 26 eventos climáticos estudados em 2024. Ao todo, 219 eventos atenderam aos critérios de gatilho da WWA, usados ​​para identificar os eventos climáticos mais impactantes. Aqui no Brasil, a floresta amazônica e o Pantanal sentiram os impactos das mudanças climáticas em 2024 na forma de secas severas e incêndios florestais, levando a uma enorme perda de biodiversidade. “É provável que o número total de pessoas mortas em eventos climáticos extremos intensificados pelas mudanças climáticas este ano esteja na casa das dezenas ou centenas de milhares”, pontua."

Fonte: Eixos; 27/12/2024

Apenas 27% das empresas elevaram suas metas ambientais no último ano, diz estudo

"Em meio à crescente pressão global por ações climáticas mais efetivas, um novo estudo revela um cenário preocupante no Brasil: apenas 27% das empresas aumentaram suas metas de sustentabilidade desde o ano passado. O dado faz parte do "Barômetro Global de Sustentabilidade", pesquisa conduzida pela Ecosystm a pedido da Kyndryl e Microsoft. O levantamento aponta que, embora 63% das empresas brasileiras considerem muito importante alcançar metas de sustentabilidade, apenas 28% utilizam tecnologia para reduzir sua pegada ambiental. O cenário global não é muito diferente: 84% das organizações priorizam metas sustentáveis, mas somente 21% aplicam tecnologia para diminuir seu impacto ambiental. "À medida que o mundo enfrenta desafios crescentes relacionados ao clima, as empresas estão sob pressão para agir de forma decisiva", afirma Faith Taylor, diretora de cidadania corporativa e sustentabilidade da Kyndryl. A inteligência artificial surge como uma ferramenta promissora neste contexto. 00. Porém, mais da metade das empresas (52%) ainda limita o uso dessa tecnologia apenas para análise de dados históricos e relatórios. Um dado alarmante revela que apenas 8% das empresas brasileiras demonstram preocupação com o impacto ambiental causado por suas soluções de IA – número significativamente menor que a média global de 35%. No quesito governança, o estudo mostra que a responsabilidade pelas iniciativas de sustentabilidade no Brasil está concentrada principalmente na área específica de Sustentabilidade (30%), seguida pelo departamento jurídico e de risco (17%) e CEOs (15%)."

Fonte: Exame; 28/12/2024

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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