XP Expert

Temporada de resultados, economia americana, China, Tesla e semicondutores | 🌎 Top 5 temas globais da semana

1. Temporada de Resultados Global do 2T24: Muito crescimento, poucas surpresas 2. Economia Americana: Magnitude dos cortes de juros em discussão 3. China: Crise no setor imobiliário não dá sinal que irá ceder 4. Tesla: Na contramão 5. Semicondutores: Aviso aos navegantes (parte 2)

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail
Banner Onde Investir em 2026 intratexto

1. Temporada de Resultados Global do 2T24: Muito crescimento, poucas surpresas – Lucro por ação do S&P 500 foi de +11,8% A/A

2. Economia Americana: Magnitude dos cortes de juros em discussão – Treasuries caem fortemente em semana de divulgação de dados de emprego

3. China: Crise no setor imobiliário não dá sinal que irá ceder – Dados de atividade vêm mais fracos que o esperado e governo busca alternativas para estimular crescimento até a meta de 5%

4. Tesla: Na contramão – Empresa divulga planos de lançamentos dos próximos meses

5. Semicondutores: Aviso aos navegantes (parte 2) – ETF do setor tem maior queda semanal desde o início da pandemia da Covid-19

1. Temporada de Resultados Global do 2T24: Muito crescimento, poucas surpresas

Com 99% das empresas já havendo reportado seus números para o 2º trimestre de 2024, o crescimento do lucro por ação (LPA) do S&P 500 ficou em +11,8%, 315 pontos-base acima dos +8,6% esperados no início da temporada. Entretanto, destacamos que (i) as estimativas de lucros para o terceiro e quarto trimestres de 2024 foram revisadas para baixo em -2,7% e -1,2% respectivamente em relação às estimativas no início da temporada; (ii) a magnitude das surpresas positivas com lucros (+5,2%) ficou aquém das temporadas anteriores (+7,7%, +7,7% +7,2% e +8,4% nos últimos 4 trimestres) e; (iii) menos da metade (49%) das empresas do S&P 500 reportou surpresas positivas em receitas, com uma surpresa média de apenas 0,8%.

Em termos de receita, 49% das empresas superaram as estimativas de receita com uma surpresa média de 0,8%. Destaques positivos para: Tecnologia (65% das empresas acima das expectativas e média de +1,1%) e Saúde (62% das empresas acima das expectativas e média de +1,3%%). Do lado negativo, os setores de Utilidades Públicas (42% das empresas acima das expectativas e média de -2,6%) e Materiais Básicos (43% das empresas acima das expectativas e média de -3,5%). Já em termos de lucros, 80% das empresas superaram as estimativas de lucros com uma surpresa média de +5,2%. Os destaques positivos ficaram para os setores Financeiro (85% das empresas acima das expectativas e surpresa média de +13,7%) e Saúde (86% das empresas acima das expectativas e surpresa média de +8,9%). Do lado negativo, o setor de Comunicações (75% das empresas acima das expectativas e média de -9,7% impactado pelas marcações negativas do valor recuperável de ativos de TV de empresas como Paramount e Warner Bros Discovery).

Com relação às estimativas de lucros do S&P 500 para os próximos anosnão houve grandes mudanças em relação às expectativas que o mercado tinha antes da temporada. No balanço entre um 2º trimestre mais forte e as revisões para baixo no 3º e 4º trimestres, as estimativas para 2024 caíram de US$ 242,32 para US$ 241,11 (-0,4%) representando um forte crescimento de +10,8% em relação a 2023. Para os anos seguintes, o mercado espera que o crescimento acelere para +15,3% em 2025 e desacelere para +12,3% em 2026.

Confira o relatório completo aqui

2. Economia Americana: Magnitude dos cortes de juros em discussão

A semana foi carregada de dados de atividade econômica e mercado de trabalho nos EUA. Investidores se mantiveram atentos, uma vez que dados de emprego são a principal variável de interesse para antever a decisão de política monetária do Federal Reserve em sua reunião de setembro.

O índice de gerentes de compras ISM da indústria seguiu em território negativo em agosto, porém levemente acima da mínima registrada em julho, indicando que o setor contraiu a um ritmo mais lento que no mês anterior. Outros índices, como o ISM de novas encomendas e o de produção também desapontaram. O ISM de emprego na indústria seguiu em território negativo, e o índice de preços no setor seguiu avançando em território positivo. Ainda em termos de atividade econômica, os gastos com construção caíram para além do esperado em julho, mas contaram com revisões positivas nos meses anteriores.

Ainda em termos de dados, o principal destaque da semana foi o mercado de trabalho. O relatório de emprego payroll revelou que foram criados 142 mil postos de trabalho em agosto, ligeiramente abaixo do esperado, e também foram feitas revisões para baixo nos números dos meses anteriores. Os números mostram uma melhoria em relação a julho, quando dados vieram consideravelmente abaixo das expectativas e levantaram temores de uma recessão. Em agosto, os salários cresceram acima das expectativas e registram alta interanual de 3,83%, acelerando em relação aos 3,63% de julho. A taxa de desemprego caiu levemente no mês, de 4,3% para 4,2%.

Após a divulgação do payroll, Christopher Waller, membro do comitê de política monetária do Federal Reserve (FOMC), destacou que a economia americana não está em recessão nem se encaminha para uma, mas reconheceu a necessidade de ajustar a política monetária caso seja necessário. Sua fala sinaliza que os dados de emprego atuais são consistentes com um corte inicial de 25bps em setembro, mas que o comitê está aberto para uma aceleração na reunião seguinte caso haja deterioração adicional e não apenas uma moderação, o que vai em linha com o cenário base do time de economia da XP, que espera três cortes de 25bps até o final do ano.

Com sinais mais claros de que o Federal Reserve será tempestivo nos cortes de juros e ajustará a rota a depender da evolução do emprego, o mercado reagiu com forte fechamento na curva americana: a Treasury de 2 anos encerrou a semana em 3,65% (contra 3,92% no fechamento da semana anterior) e a de 10 anos em alta, aos 3,72% (contra 3,90%). O mercado passou a esperar 4,6 cortes de 25 bps até o final do ano (um aumento em relação à semana anterior).

3. China: Crise no setor imobiliário não dá sinal que irá ceder

As bolsas tiveram uma semana negativa na China, em semana de aversão ao risco em todo o mundo. O FXI, ETF representativo das grandes empresas chinesas, teve queda de -3,4% na semana.

Os dados econômicos divulgados na China ao longo da semana mostram uma imagem mista da economia do país. Os índices oficiais de gerentes de compras (PMI NBS) do setor manufatureiro caiu para 49,1 em agosto, abaixo do consenso, do nível registrado no mês anterior e em território contracionista.  Por outro lado, o PMI Caixin veio mais positivo que o esperado e entrou em território de crescimento.

O mercado imobiliário chinês continua enfrentando desafios significativos. As vendas de novas casas pelas 100 maiores incorporadoras imobiliárias caíram 26,8% em relação ao ano anterior, uma aceleração em relação à queda de 19,7% registrada em julho. Os preços das casas novas em 100 cidades subiram 0,11% em agosto, mas os preços de revenda de imóveis voltaram a cair pelo 28º mês consecutivo, com uma queda de 0,71% no mês. Esses dados sugerem que a crise no mercado imobiliário está longe de ser resolvida, apesar dos esforços do governo para estabilizar o setor. A crise afeta negativamente o setor financeiro do país, cujos bancos tiveram resultados mais negativos no segundo trimestre. A possibilidade do governo chinês permitir que proprietários de imóveis refinanciem suas hipotecas é um risco para a lucratividade dos bancos nos trimestres adiante.

Com dados decepcionantes, o JP Morgan revisou para baixo sua perspectiva para a bolsa do país, de positiva para neutra. Destacamos que mantemos nossa perspectiva positiva para a região, considerando os múltiplos bastante atrativos, e oportunidades em setores que fazem parte da nova estratégia de crescimento chinesa, como consumo e tecnologia.

4. Tesla: Na contramão

As ações da Tesla destoaram dos mercados nesta semana. Sendo a única dentre as Big Techs a apresentar performance negativa no ano, as ações da montadora de Elon Musk conseguiram fechar a semana com performance relativamente melhor (TSLA -1,6%), na contramão do restante do mercado (S&P 500 -4,1% e Nasdaq -5,8%), que entrou num modo de aversão a risco que derrubou os principais índices.

Enfrentando dificuldades em crescer o volume de vendas e em manter as margens operacionais elevadas, a Tesla tem reportado resultados fracos (1T24, 2T24) mas, ao mesmo tempo, tem mantido as expectativas (e os múltiplos) altas(os) ao avançar em frentes como: i) novos modelos com preços mais acessíveis; ii) robotaxis e; iii) soluções que integram elementos de inteligência artificial.

E foi justamente dessa frente de A.I. que vieram as notícias positivas da semana. Em um perfil da Tesla dedicado a divulgar novidades sobre AI no X, antigo Twitter (@Tesla_AI), a empresa divulgou seu roadmap de lançamentos para os próximos meses. Na publicação, além de pequenas melhorias, a Tesla anunciou que planeja lançar FSD (seu nível mais avançado de piloto automático) na China e na Europa no primeiro trimestre de 2025.

O FSD é, talvez, o produto mais importante da montadora. Não só pela sua capacidade de gerar receita (o FSD é um produto a parte que pode ser comprado integralmente ou pago em prestações mensais) mas, também, por representar um grande diferencial dos veículos da Tesla e por ser crucial para os planos de longo prazo da empresa.

Ao expandir a oferta de FSD para mais países, a Tesla não só deixa seus produtos atuais mais atrativos nessas regiões, mas também aumenta consideravelmente a coleta de dados e pode, assim, usá-los para melhorar seus algoritmos, defender o seu diferencial competitivo e caminhar mais rapidamente para a solução de veículos autônomos que Elon Musk tanto deseja.

Além disso, pensando num prazo mais longo expandir o FSD globalmente pode significar uma transição da Tesla de uma montadora para uma provedora de serviços. Conforme a empresa ganha as aprovações locais para oferecer seus modelos de direção autônoma, esse produto pode ser distribuído para veículos de outras montadoras.

Disclaimer: Os links e referências à plataforma X têm o único objetivo de comprovar a fonte da notícia que embasa o texto e, de forma alguma, representa um incentivo ao seu acesso, seja ele feito diretamente ou via VPN.

5. Semicondutores: Aviso aos navegantes (parte 2)

No início de agosto, aqui nesta coluna semanal, alertamos sobre a alta volatilidade do setor de semicondutores. Historicamente mais volátil e sujeito a ciclos econômicos (e específicos do próprio setor), a recente performance é um lembrete dos riscos e volatilidade associada a nomes do setor.

Após chegar a quase 40% de alta no ano no final de junho, as ações do setor entraram num período de correção e chegaram a apenas 4% de alta no ano no auge a aversão a risco do começo de agosto, com os receios de recessão e sob efeito do desmonte das posições de carry trade. Ao longo de agosto, as ações se recuperaram (juntamente com o restante do mercado) e chegaram a uma alta de 22,8% no ano, porém, as ações entram, novamente, num período de queda e reduzem a alta no ano para apenas 6,4%.

Embora seja um setor de alta volatilidade, a performance na semana (Índice SOX -12,2%) não é comum. Essa é a maior queda semanal desde março de 2020, quando o índice cedeu 15,9% em meio às preocupações com a pandemia de Covid-19. Nos últimos 20 anos, houve apenas 8 eventos como esse: 4 em 2008, 1 em 2009, 1 em 2020, 1 em 2022 e 1 em 2024.

Como comentamos no início de agosto, não há um problema estrutural na indústria de semicondutores e a tese secular de maior consumo de chips segue firme. Porém, após a forte performance dos últimos anos e múltiplos historicamente elevados, os sinais de desaceleração do crescimento após o boom de vendas com A.I., evidenciados durante a temporada de resultados em resultados como Nvidia e Broadcom, têm pesado sobre o setor e assustado investidores.

XPInc CTA

Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Disclaimer:

  • Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.
  • Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.
  • O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.
  • O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Resolução CVM nº 20/2021 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.
  • Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC Brasil para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.
  • O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por assessores de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a Resolução CVM nº 178/2023, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O assessor de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.
  • Para fins de verificação da adequação do perfil do investidor aos serviços e produtos de investimento oferecidos pela XP Investimentos, utilizamos a metodologia de adequação dos produtos por portfólio, nos termos das Regras e Procedimentos ANBIMA de Suitability nº 01 e do Código ANBIMA de Distribuição de Produtos de Investimento. Essa metodologia consiste em atribuir uma pontuação máxima de risco para cada perfil de investidor (conservador, moderado e agressivo), bem como uma pontuação de risco para cada um dos produtos oferecidos pela XP Investimentos, de modo que todos os clientes possam ter acesso a todos os produtos, desde que dentro das quantidades e limites da pontuação de risco definidas para o seu perfil. Antes de aplicar nos produtos e/ou contratar os serviços objeto deste material, é importante que você verifique se a sua pontuação de risco atual comporta a aplicação nos produtos e/ou a contratação dos serviços em questão, bem como se há limitações de volume, concentração e/ou quantidade para a aplicação desejada. Você pode consultar essas informações diretamente no momento da transmissão da sua ordem ou, ainda, consultando o risco geral da sua carteira na tela de carteira (Visão Risco). Caso a sua pontuação de risco atual não comporte a aplicação/contratação pretendida, ou caso existam limitações em relação à quantidade e/ou volume financeiro para a referida aplicação/contratação, isto significa que, com base na composição atual da sua carteira, esta aplicação/contratação não está adequada ao seu perfil. Em caso de dúvidas sobre o processo de adequação dos produtos oferecidos pela XP Investimentos ao seu perfil de investidor, consulte o FAQ. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.
  • Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo assessores de investimentos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.
  • 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.
  • O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.
  • A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.
  • A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
  • A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


    Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.