Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em alta, com o IBOV e o ISE subindo 1,5% e 1,3%, respectivamente.
• No lado das empresas, o projeto da Vale com a Green Energy Park para a construção de uma planta de hidrogênio verde no Brasil para abastecer um mega hub de produção de hot-briquetted iron (HBI ou ferro-esponja) foi incluído na lista prioritária do programa Global Gateway da União Europeia - de forma geral, o programa europeu prevê investimentos de até 300 bilhões de euros entre 2021 e 2027, focando em setores como energia, transporte e digitalização para fortalecer cadeias produtivas globais.
• Na política, (i) a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que as companhias do setor não tenham que investir, obrigatoriamente, parte das reservas técnicas e provisões em créditos de carbono - segundo a CNseg, é impossível cumprir a obrigação, considerando, entre outros pontos, que o volume de recursos que devem ser investidos é de cerca de R$ 9 bilhões, acima do montante de créditos de carbono existente no país; e (ii) o governo está buscando adotar um combate integrado aos crimes no setor de combustíveis para lidar com a disparada de fraudes nos últimos meses - em evento em Brasília ontem, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, deixou claro que não apoia o pleito das distribuidoras pela suspensão da mistura de biodiesel ao diesel, em meio à dificuldade de fiscalização.
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Brasil
Empresas
Projeto de aço verde da Vale é incluído em lista de prioridade da União Europeia
"O projeto da Vale com a Green Energy Park (GEP) para a construção de uma planta de hidrogênio verde no Brasil foi incluído na lista prioritária do programa Global Gateway da União Europeia (UE). O hidrogênio irá abastecer um mega hub de produção de hot-briquetted iron (HBI ou ferro-esponja) — produto intermediário entre o minério de ferro e o aço. O Global Gateway é um programa europeu que prevê investimentos de até 300 bilhões de euros entre 2021 e 2027, focando em setores como energia, transporte e digitalização para fortalecer parcerias e cadeias produtivas globais. Na avaliação de Rogério Nogueira, vice-presidente executivo de Comercial e Desenvolvimento da Vale, a decisão mostra um reconhecimento da União Europeia sobre a relevância da iniciativa para o desenvolvimento da cadeia do hidrogênio verde e a descarbonização da indústria siderúrgica global. “Ganhamos mais um impulso para atrair outros parceiros para nos apoiar na viabilização deste projeto, que consideramos fundamental para a economia de baixo carbono do Brasil”, comenta. Anunciada em outubro de 2024, a parceria Vale-GEP está na fase de estudos de viabilidade. Além do reconhecimento europeu, o projeto já havia sido incluído na Plataforma Brasil de Investimentos Climáticos e para a Transformação Ecológica (BIP), iniciativa do governo brasileiro para promover investimentos em sustentabilidade. A mineradora espera captar aproximadamente US$ 2,5 bilhões para a construção desses mega hubs de HBI."
Fonte: Eixos; 17/03/2025
Brasil vem atraindo investimentos em lítio verde, diz Sigma Lithium
"A estratégia da Sigma Lithium, empresa brasileira que integra operações de processamento e industrialização de óxido de lítio verde e rastreável, se baseia em crescimento sustentável, ampliação da capacidade industrial e custos operacionais baixos, garantindo assim competitividade global, combinando tecnologia, eficiência e responsabilidade social. Na conferência internacional promovida pelo BNDES sobre a cadeia de valor de minerais estratégicos para a transição energética e descarbonização, Ana Cabral, CEO companhia, destacou a ascensão do Brasil como um dos protagonistas na produção global de lítio verde e rastreável. Segundo ela, o país tem se tornado um polo atrativo para investimentos devido à sua capacidade de unir inovação tecnológica, sustentabilidade e competitividade. Ana Cabral contou que o grande diferencial da operação da Sigma está no processo industrial, onde o lítio ganha valor agregado por meio de tecnologia e processos sustentáveis. A empresa, que opera no Vale do Jequitinhonha, desenvolveu um modelo industrial baseado em automação, inteligência artificial e processos digitalizados. “Nossa planta de produção de óxido de lítio é a mais moderna do mundo”, explicou. A tecnologia utilizada permite otimizar o processamento, consolidando o Brasil como um dos países com menor custo operacional no setor. “Hoje, nosso custo ‘all-in’ é o segundo menor do mundo, perdendo apenas para operações na Austrália e no Chile, que possuem grande escala industrial.”"
Fonte: InfoMoney; 17/03/2025
Seguradoras pedem ao STF suspensão de investimento obrigatório em créditos de carbono
"A Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que as companhias do setor não tenham que investir, obrigatoriamente, parte das reservas técnicas e provisões em créditos de carbono. Em dezembro, foi sancionada uma lei que estabelece as regras para criação do mercado regulado de carbono (15.042/2024). O texto prevê que sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar, sociedades de capitalização e resseguradores locais devem aplicar, pelo menos, 0,5% dos recursos de suas reservas técnicas e provisões em créditos de carbono. A entidade, comandada pelo economista e ex-ministro do Planejamento Dyogo Oliveira, propôs uma Ação Direta de Inconstitucionalidade, com pedido liminar, que visa declarar a inconstitucionalidade do artigo 56, que trata do tema. Segundo a CNseg, é impossível cumprir a obrigação, considerando, entre outros pontos, que o volume de recursos que devem ser investidos é de cerca de R$ 9 bilhões, acima do montante de créditos de carbono existente no país. “O mercado de carbono no Brasil é bastante incipiente e de baixa liquidez. Não há números oficiais, mas estimativas de consultorias especializadas indicam que este mercado movimenta hoje, apenas, cerca de R$ 1 bilhão”, diz a entidade em nota à imprensa. Além disso, afirma, não há uma padronização de metodologias usadas na certificação dos créditos de carbono que assegurem valores confiáveis para que as seguradoras possam incluir esses créditos em seus ativos sem que haja um eventual impacto negativo em seus balanços, nem tampouco um mercado estruturado e regulado para a negociação dos ativos."
Fonte: Valor Econômico; 17/03/2025
Itaú troca Fábio Barbosa por Marcos Lutz, da Ultrapar, como membro independente do conselho
"O Itaú Unibanco convocou assembleia geral ordinária e extraordinária para 17 de abril. Entre outros assuntos, será votada a reeleição de praticamente todos os membros do conselho de administração. A única mudança é a saída de Fábio Barbosa, CEO da Natura e que estava no colegiado desde 2015, e sua substituição por Marcos Marinho Lutz, CEO da Ultrapar, para uma das vagas de conselheiro independente. "Destacamos a indicação de Marcos Marinho Lutz para compor o conselho de administração que, em linha com a nossa contínua evolução na inovação e foco no cliente, poderá contribuir com a sua ampla experiência em cargos de liderança de importantes empresas", dizem na proposta da administração para a assembleia os copresidentes do conselho, Pedro Moreira Salles e Roberto Setubal. No ano passado, o Itaú alterou seu estatuto para criar um limite de idade para o cargo de presidente e copresidente do conselho de administração. A alteração estabeleceu que não poderá ser eleito para esses cargos quem já tiver completado 73 anos na data da eleição. Até então, o estatuto do banco dizia que não pode ser eleito conselheiro que já tiver completado 70 anos na data da eleição. Ou seja, com o novo limite para o cargo de presidente, o ocupante desse posto ganha uma margem de três anos, já que antes estava sujeito à regra geral de 70 anos para todos os conselheiros. Roberto Setubal completa 71 anos em 13 de outubro."
Fonte: Valor Econômico; 17/03/2025
Política
Pedido de suspensão do biodiesel é absurdo, diz ministro de Minas e Energia
"O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta segunda (17/3) entender o as preocupações do setor com a concorrência desleal, mas disse que o pleito de suspensão integral das mistura de biodiesel, feito por distribuidoras de combustíveis, é absurdo. Ele defendeu que é preciso dar previsibilidade para o setor produtivo. “Quem decide as políticas públicas é quem tem o dever de prestar contas aos brasileiros. Não são as distribuidoras, porque se não [for o governo] ficamos como uma biruta de aeroporto, que à medida que o vento toca, a gente muda [e] nunca vamos chegar a um ponto seguro”, disse. As declarações foram feita na sede do Ministério de Minas e Energia (MME), em evento com participação do diretor-geral Polícia Federal, Andrei Rodrigues. Ele participou a convite de Silveira. “O que as distribuidoras têm todo o direito, e eu destaquei aqui, na presença do diretor da Polícia Federal, é cobrar a concorrência leal, que todos façam a mistura adequada conforme a lei. Agora, sob o pretexto do não cumprimento da lei por parte de alguns, querer destruir uma indústria, é algo completamente inusitado e absurdo”, afirmou. O MME apresentou os estudos que atestam a visibilidade de elevação da mistura de etano anidro na gasolina comum, dos atuais 27,5% (E27), para 30% (E30), atendendo um requisito da elevação prevista na Lei do Combustível do Futuro. A presença de Rodrigues no evento foi esforço para dar um recado do governo, de atuação integrada no combate ao crime organizado no setor de combustíveis."
Fonte: Eixos; 17/03/2025
E30 abre caminho para exportação de gasolina, diz ministro
"O Instituto Mauá de Tecnologia confirmou a viabilidade técnica da elevação da mistura de etanol anidro, de 27,5% (E27) para 30% (E30), que deve ocorrer ainda este ano, segundo previsão do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Os estudos foram apresentados nesta segunda (17/3), na sede da pasta, em Brasília, marcando a entrega de uma das exigências para efetivação do E30. A decisão ainda precisará ser formalizada pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). O protocolo de testes havia sido aprovado no fim de 2024 pelo grupo de acompanhamento coordenado pelo MME. Com a redução no consumo interno de combustíveis, o ministério estima que o Brasil vai caminhar rumo à autossuficiência do combustível fóssil. Silveira afirmou inclusive que o E30 abre as portas para torar o país um exportador de gasolina. “Em 2024, o Brasil importou 760 milhões de litros de gasolina. Com o E30, haverá aumento de 1,5 bilhão de litros por ano de demanda por etanol. Vamos nos livrar da paridade de preço internacional. O preço da gasolina será de competitividade interna”, afirmou. O ministro ponderou que, enquanto não estiver claro se o aumento do percentual do biocombustível afetará o preço nas gôndolas dos supermercados, o E30 não será implantado. “Nós temos uma grande produção de etanol de milho e de etanol de cana-de-açúcar. Nossa prioridade é comida mais barata na mesa e estamos sendo prudentes para que a gente estude a curva dos preços e aí, com a segurança de que teremos estabilidade no preço do açúcar, do DDG (material resultante do esmagamento de milho, rico em proteínas e base de rações animais), do farelo de milho e dos alimentos, estamos colocando prudência no prazo”, avaliou."
Fonte: Eixos; 17/03/2025
Proposta de aumento da mistura de etanol na gasolina será levada ao CNPE em 2025
"O Ministério de Minas e Energia vai propor neste ano ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) a ampliação da mistura de etanol anidro na gasolina para 30% após testes confirmarem a viabilidade técnica, disse o ministro Alexandre Silveira, nesta segunda-feira. Segundo ele, a ampliação da mistura do biocombustível, que atualmente é de 27%, permitirá que o país se torne independente de importações de gasolina e poderá contribuir com uma redução de até R$0,13 por litro no preço da gasolina. “O E30 é seguro para nossa frota de duas e quatro rodas. Ele não prejudica o desempenho dos veículos. Ao contrário”, afirmou Silveira, em cerimônia de apresentação dos resultados dos testes conduzidos pelo Instituto Mauá de Tecnologia (IMT). O ministro não deu um prazo para a mistura ser eventualmente alterada. O setor tinha expectativa de que isso pudesse ocorrer em 2025 ainda. Com a redução da demanda por gasolina, o ministro afirmou que o país vai se tornar independente de compras externas do combustível fóssil pela primeira vez desde 2010. “Em 2024, o Brasil importou 760 milhões de litros de gasolina. Agora, com o E30, vamos exportar. Haverá um aumento de 1,5 bilhão de litros por ano na demanda por etanol”, afirmou Silveira. “Vamos nos livrar das amarras do preço de paridade internacional. O preço da gasolina será o preço de competitividade interna. Isso é redução da inflação”, destacou. Silveira destacou ainda que o país irá “aproveitar o aumento da oferta de etanol de milho”, cuja produção tem crescido nos últimos anos, garantindo crescimento da oferta em 2024/25, mesmo numa condição de menor oferta de etanol de cana."
Fonte: InfoMoney; 17/03/2025
MME rejeita corte de 100% da mistura de biodiesel
"O governo está buscando adotar um combate integrado aos crimes no setor de combustíveis para lidar com a disparada de fraudes nos últimos meses. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, deixou claro em evento em Brasília na segunda (17/3) que não apoia o pleito das distribuidoras pela suspensão da mistura de biodiesel ao diesel, em meio à dificuldade de fiscalização. “Sob o pretexto do não cumprimento da lei por parte de alguns, querer destruir uma indústria, é algo completamente inusitado e absurdo”, afirmou. O evento para anunciar os estudos sobre o aumento da mistura de etanol à gasolina contou com a participação do diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, num recado da atuação integrada para debelar o crime organizado no setor."
Fonte: Eixos; 18/03/2025
Internacional
Empresas
UBS retira metas de diversidade do relatório anual e enfatiza a meritocracia
"O banco suíço UBS eliminou de seu relatório anual de 2024 as referências ao estabelecimento de mulheres em cargos de gerência e à contratação de funcionários de minorias étnicas, concentrando-se, em vez disso, na meritocracia. Várias empresas norte-americanas estão reduzindo seus programas de diversidade, equidade e inclusão desde que o presidente dos EUA, Donald Trump, declarou ilegais alguns elementos da DEI e ameaçou possíveis investigações sobre as empresas que a praticam. Os defensores dizem que os programas de DEI não são excludentes, mas necessários para corrigir preconceitos, desigualdade e discriminação de longa data. Os opositores argumentam que as pessoas devem ser contratadas com base no mérito, sem levar em consideração o gênero ou a raça. O UBS, que está ansioso para se expandir nos Estados Unidos, disse em seu relatório anual anterior que pretendia contratar 30% das funções globais de nível de diretor ou superior com mulheres até 2025. Também pretendia contratar mais pessoas de minorias étnicas para representar 18,8% dos consultores financeiros e de clientes dos EUA até 2025, em comparação com 12,2% em 2023. As metas de diversidade, juntamente com uma atualização sobre o progresso do ano passado, não foram incluídas no último relatório do UBS. “Estamos comprometidos em ser um local de trabalho diversificado e inclusivo, baseado na meritocracia”, diz o relatório, divulgado na segunda-feira. Um porta-voz do UBS disse que o banco tem uma força de trabalho com uma variedade de habilidades, experiências e formações."
Fonte: Reuters; 17/03/2025
Honda e Suzuki se juntarão ao pool de emissões de CO2 da Tesla para 2025
"A Honda e a Suzuki reunirão as emissões de carbono com a fabricante norte-americana de veículos elétricos Tesla em 2025 para cumprir as regras da União Europeia, mostrou um registro da UE na segunda-feira. O pool também inclui Stellantis, Toyota, Ford, Mazda e Subaru, segundo o registro. Se não forem cumpridas, as metas intermediárias de redução de carbono da UE para 2025, ou os chamados padrões CAFE, poderão custar às montadoras bilhões de euros em multas."
Fonte: Reuters; 17/03/2025
European Energy inicia produção de e-metanol na Dinamarca
"A European Energy anunciou, na última sexta (14/3), a produção das primeiras toneladas de e-metanol na unidade Power-to-X de Kassø, na Dinamarca. O combustível sustentável para navios foi produzido a partir de hidrogênio verde (eletrólise) e CO₂ biogênico, utilizando energia renovável do Parque Solar de Kassø. A planta conta com três eletrolisadores da Siemens Energy, com capacidade combinada de 52,5 MW e terá capacidade para produzir 42 mil toneladas de e-metanol por ano. Segundo o grupo, que atua na construção, operação e gestão de projetos de geração solar e eólica, além de hidrogênio verde, a intenção é fornecer uma alternativa viável aos combustíveis fósseis para setores como o transporte marítimo e indústria química."
Fonte: Eixos; 17/03/2025
Honda vai comprar baterias para híbridos da fábrica da Toyota nos EUA
"A Honda vai adquirir baterias para seus veículos híbridos (HVs) da fábrica da Toyota nos Estados Unidos, apurou o “Nikkei Asia”, diante das tarifas anunciadas pelo presidente americano Donald Trump. A partir do ano fiscal de 2025, a Honda comprará baterias para aproximadamente 400 mil veículos, o suficiente para todos os HVs que vende no país. A Honda agora adquire do Japão e da China as baterias para os carros que monta nos Estados Unidos, mas está se preparando para o maior risco de tarifas sob Trump. A mudança da Honda é parte de um esforço mais amplo das montadoras japonesas para unir forças no estabelecimento de novas cadeias de suprimentos. Trump anunciou que vai descartar a iniciativa de seu antecessor, Joe Biden, de promover veículos elétricos (EVs). Assim, cresce a demanda por HVs, que são mais econômicos do que os veículos movidos a gasolina. A S&P Global Mobility estima que as vendas de HVs nos Estados Unidos aumentarão para 4,12 milhões de unidades até 2030, 2,5 vezes mais do que em 2024, respondendo por um quarto das vendas de carros novos. Aumentar a produção de HVs também se tornou uma prioridade para as montadoras japonesas. A Toyota está investindo US$ 14 bilhões para construir sua primeira fábrica de baterias no exterior, na Carolina do Norte. A fábrica começará a fornecer baterias para HVs em abril."
Fonte: Valor Econômico; 18/03/2025
Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG)..
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