Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território misto, com o IBOV andando de lado (-0,03%), enquanto o ISE avançou 1,82%.
• No Brasil, a Petrobras e a Braskem assinaram um Memorando de Entendimento para aprofundar estudos de oportunidades de projetos de captura e armazenamento de carbono na Bahia - o documento oficializa que as empresas pretendem estudar potenciais modelos de negócio mutuamente benéficos na economia de baixo carbono.
• No internacional, (i) a BP está dissolvendo sua equipe de mobilidade de baixo carbono, responsável por desenvolver soluções elétricas, de hidrogênio e outras de baixas emissões para veículos, especialmente caminhões - segundo o executivo sênior da companhia, Martin Thomsen, manter a equipe não era mais viável comercialmente para a BP manter uma equipe dedicada à área; e (ii) o Parlamento Europeu aprovou o adiamento da aplicação de regras de ‘due diligence’ e de relatórios de sustentabilidade para empresas europeias - a medida votada ontem faz parte de um esforço para que as regulações ESG europeias sejam adiadas ou simplificadas, após pressão de alguns Estados-membros.
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Brasil
Empresas
Receita da B3 com novos serviços e soluções ESG cresce 64% em 2024
"Em 2024, os novos serviços e soluções da B3 (B3SA3) para produtos ESG (sigla em inglês para “Ambiental, Social e Governança Corporativa”) — ou ASG como a companhia prefere — no mercado de balcão contribuíram para uma receita de R$ 32,7 milhões, com alta de 64,3% ante o ano anterior, puxada principalmente por emissões de dívidas corporativas temáticas. O dado está no Relatório Anual 2024 da Bolsa brasileira, divulgado nesta semana. Entre os destaques do ano passado, a Bolsa destacou no relatório a designação “B3 Ações Verdes”, destinada a empresas que contribuem para a proteção do meio ambiente e o combate às mudanças climáticas. A metodologia desse projeto foi baseada nos “Green Equities Principles”, lançados em 2023 pela World Federation of Exchanges (WFE), federação mundial de bolsas que apoia o desenvolvimento do mercado de capitais por meio de estudos e diretrizes para a elaboração de normativos. Para obter essa designação é necessário atender a critérios como ter mais de 50% da receita bruta anual proveniente de atividades que contribuam para a economia verde; possuir mais de 50% dos investimentos e despesas operacionais anuais destinados a atividades que contribuam para a economia verde; e menos de 5% da receita bruta anual derivada de atividades de combustíveis fósseis. Ainda segundo o relatório, somente em Créditos de Descarbonização (CBIOs), os registros de emissões na B3 atingiram cerca de 42,5 milhões de unidades em 2024, com aumento de 19,4% sobre o saldo de 2023."
Fonte: InfoMoney; 03/04/2025
Petrobras e Braskem assinam acordo para estudar captura e armazenamento de carbono na BA
"A Petrobras e a Braskem assinaram, na sexta-feira (28/3), um Memorando de Entendimento (MoU, sigla em inglês) para aprofundar estudos de oportunidades de projetos de captura e armazenamento de carbono (CCS — Carbon Capture and Storage, em inglês) na Bahia, informou a Petrobras nesta quarta-feira (2/4). O documento oficializa que as empresas pretendem estudar potenciais modelos de negócio mutuamente benéficos na economia de baixo carbono, em processos que visam reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2) para a atmosfera. “As companhias buscarão avaliar, conjuntamente, aspectos técnicos relacionados à captura, transporte e armazenamento do CO2, bem como potenciais modelos de negócio entre as empresas. Essa iniciativa pode representar o desenvolvimento inicial de um hub na região”, afirmou a Petrobras em nota. No hub, o CO2 é capturado em diferentes localidades e fontes de emissão (indústria petroquímica, refinaria, indústria de aço, termelétricas, entre outros) e transportado por meio de uma malha de gasodutos conectada, que pode ser compartilhada e otimizada para o armazenamento de grandes quantidades de CO2 em reservatórios geológicos adequados e monitorizados. Para o gerente geral de Concepção e Implantação de Projetos de Energias Renováveis da Petrobras, Jair Toledo, a adoção deste conceito de hub, com a utilização de malhas conectadas, potencializa a viabilidade técnica e econômica, favorecendo a utilização do CCS como uma opção relevante de descarbonização em larga escala."
Fonte: Eixos; 03/04/2025
Brasil tem maior intenção de compra de veículos elétricos entre países da América Latina, aponta PwC
"Uma pesquisa da PwC apontou que 75% dos consumidores brasileiros estão interessados em adquirir veículos elétricos até 2029, maior intenção de compra de veículos elétricos entre países da América Latina. De acordo com a PwC, essa intenção reforça o potencial do país no mercado de mobilidade elétrica. Entre os fatores que impulsionam o interesse na troca por veículos elétricos estão a economia de combustível, o menor impacto ambiental e a possibilidade de recarregar o veículo em casa. Além disso, nenhum dos proprietários de veículos elétricos entrevistados durante a pesquisa no país voltaria a usar modelos com motor de combustão interna. Apesar do cenário promissor, o sócio e líder da indústria de Energia e Serviços de Utilidade Pública da PwC, Adriano Correia, apontou desafios ao crescimento do setor, como a infraestrutura de carregamento insuficiente e os altos custos iniciais dos veículos elétricos em comparação aos modelos a combustão. “O avanço da eletrificação é um passo fundamental para alcançar os compromissos do Acordo de Paris, mas no Brasil ainda temos desafios a serem superados antes da eletrificação em massa”, disse em nota. A pesquisa mostra, ainda, que países e regiões em desenvolvimento apresentam maior interesse pela mobilidade elétrica em comparação aos desenvolvidos, com destaque para América Latina, Indonésia, China e Índia. A média global de consumidores interessados em adquirir carros elétricos até 2029 é de 62%. O levantamento foi realizado com 17 mil participantes em 27 países."
Fonte: Eixos; 03/04/2025
Be8 prepara para exportar biodiesel aos EUA ainda em 2025
"A Be8 planeja fazer a primeira grande exportação de biodiesel para a Califórnia neste ano, afirmou à agência eixos o presidente da companhia, Erasmo Carlos Battistella. A produtora de biocombustíveis divulgou, nesta quinta-feira (3/4), que sua unidade de Passo Fundo (RS) se tornou a primeira empresa da América do Sul a receber a certificação da California Air Resources Board (Carb) para fazer a comercialização para o estado norte-americano. “Esta é, sem dúvida, mais uma conquista histórica para a Be8, porque o Carb é a agência de controle de qualidade do ar da Califórnia responsável por uma regulamentação ambiental extremamente rigorosa e reconhecida como uma das mais restritivas do mundo”, comemora. Para a companhia, a certificação abre as portas para o mercado californiano, um dos mais estratégicos e exigentes do setor, o que amplia também o leque de possibilidades de destinação do biocombustível. Hoje, a produção de biodiesel no Brasil é focada no atendimento da demanda nacional e depende dos mandatos de mistura com o diesel fóssil para crescer. O anúncio da Be8 chega um dia após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar a taxação de 10% sobre as exportações brasileiras, como parte do pacote de iniciativas protecionistas que inclui a adoção de tarifas de reciprocidade, com alíquotas equivalentes àquelas dos parceiros comerciais. A tarifa é a mais baixa aplicada pelo governo estadunidense e a mesma adotada para o Reino Unido. Para os países da União Europeia, a taxação será de 20%, e, para a China, 34%. O imposto, a princípio, não afeta os planos de produtora de biodiesel de Passo Fundo."
Fonte: Eixos; 03/04/2025
New Wave levanta R$ 700 milhões para novas tecnologias na mineração
"A New Wave — uma empresa brasileira que usa a tecnologia de micro-ondas para novas aplicações na mineração — acaba de levantar US$ 120 milhões numa rodada liderada pela Orion Resource Partners, uma gestora americana especializada no setor e em transição energética. A Orion liderou a rodada, que também contou com o aporte dos atuais acionistas da New Wave — o fundador Gustavo Emina e a Lorinvest, a gestora da família Lorentzen, que fez fortuna com a Aracruz Celulose. A captação vai financiar os esforços de P&D da New Wave, que ainda está em fase pré-operacional e não tem nenhuma receita. A companhia foi fundada em 2019 depois que Emina e a Lorinvest venderam outro negócio que tinham juntos, a New Steel. A venda, feita para a Vale, saiu por US$ 500 milhões. Com o dinheiro no bolso, a Lorinvest e Emina decidiram criar a New Wave, aplicando parte do conhecimento que já haviam adquirido. A New Wave tem um centro de pesquisa em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, onde 70 pesquisadores trabalham desenvolvendo novas tecnologias para o setor de mineração. A New Wave já é dona de quatro “patentes verdes” nesta área: soluções que reduzem as emissões de CO2, minimizam o consumo de água e promovem a economia circular. A característica comum entre elas é o uso inédito de micro-ondas para a segregação de diferentes minerais estratégicos. Do centro de pesquisa de Duque de Caxias já saíram três soluções – em diferentes fases de implementação. A primeira delas (e a mais avançada) é para o setor de alumínio."
Fonte: Brazil Journal; 04/04/2025
Brasil deveria rever o modelo estrutural do setor de energia, diz presidente da Aneel
"Com a evolução rápida do mercado de geração distribuída de energia (GD) e descasamento da demanda com a oferta de energia elétrica, o sistema elétrico precisa ser revisto, em especial as políticas de subsídios. É o que afirma o diretor-presidente da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa, que participou de evento organizado pela Bloomberg NEF nesta terça-feira (01). “O sistema elétrico tem que ser completamente redesenhado”, diz. Afirma ainda que, apesar de o sistema elétrico brasileiro ter uma matriz limpa e com aumento significativo de fontes solar e eólica, o fato de elas serem intermitentes e as baterias ainda não serem uma realidade consolidada, o país está contratando mais térmicas a gás. “Estamos adicionando mais renováveis (eólica e solar especialmente) na matriz energética, mas não estamos fazendo a transição energética porque também estamos contratando mais térmicas a gás no próximo leilão”, comenta. As térmicas são usadas para elevar a segurança energética do sistema, por ser uma solução mais “confiável, flexível e rápida” para ser acionada em caso de necessidade. Segundo o presidente da Aneel, os subsídios aos investimentos em geração renovável é um tópico que deveria ser revisto, por estarem distorcidos e influenciarem a dinâmica de demanda e de preço da energia elétrica. Ele explica que não faz sentido o país direcionar volumes consideráveis de subsídios para geração eólica e solar, inclusive, para geração distribuída e, ao mesmo tempo, gastar com térmicas para trazer segurança ao sistema. “A lógica não bate”, diz. “O Brasil precisa decidir o que quer”, acrescenta."
Fonte: Valor Econômico; 04/04/2025
Política
Governador do Pará pede foco no tema da mudança climática
"O governador do Pará, Helder Barbalho, pediu que o Brasil e o mundo não caiam na armadilha de perder foco sobre o que realmente interessa no debate sobre ações necessárias para o enfrentamento às mudanças climático. Em sua participação no evento “Momento decisivo para enfrentamento da crise climática global”, realizado em Belém pelo Valor, “O Globo” e CBN, Helder disse que, se necessário, pode convidar o presidente dos EUA, Donald Trump, para visitar o Pará e “comer um tacacá ou um açaí”. A fala foi feita no contexto de minimizar a provável ausência de Trump na COP30, já que ele anunciou que vai retirar o país do Acordo de Paris. “Não vamos alimentar polêmicas e perder tempo com bobagem”, disse. “Convida o Trump para tomar um tacacá ou um açaí. Não vamos nessa armadilha de deixar pautarem o mundo com coisas que desviam a atenção.” Para Helder, um dos temas que não podem sair do foco e realmente importam é o financiamento climático, um dos desafios que a COP30 tentará solucionar este ano para definir como os países desenvolvidos destinarão os recursos de US$ 1,3 trilhão para recompensar os países em desenvolvimento a preservarem as florestas que sobraram no mundo, principalmente a Amazônia. Nesse sentido, elogiou a liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “O Brasil tem autoridade para fazer essa provocação. Tem credibilidade da sua liderança. O Lula tem o respeito da comunidade internacional nesse assunto. É um chamativo para o financiamento.”"
Fonte: Valor Econômico; 04/04/2025
Internacional
Empresas
BP dissolve equipe voltada ao baixo carbono e volta a apostar em petróleo e gás
"A BP está dissolvendo sua equipe de mobilidade de baixo carbono no mais recente recuo da grande empresa de energia em sua tentativa de diversificar suas operações para além do petróleo e do gás, que já dura cinco anos. A unidade era responsável por desenvolver soluções elétricas, de hidrogênio e outras de baixas emissões para veículos, especialmente caminhões. É a mais recente vítima do plano do CEO, Murray Auchincloss, de voltar a direcionar a BP para seu negócio tradicional de petróleo e gás. O executivo sênior da BP, Martin Thomsen, disse à equipe, na quarta-feira (2), que não era mais “viável comercialmente” para a BP manter uma equipe dedicada à área. Ele acrescentou que as atividades remanescentes serão realocadas para outras partes da empresa. Em um esforço para aumentar os retornos e estimular o preço da ação da BP, Auchincloss anunciou, em fevereiro, que estava descartando um plano de cinco anos para a empresa se tornar uma grande presença em energia renováveis, além de um corte de 70% nos investimentos em energia verde. A mudança de estratégia se deu após a revelação de que o fundo ativista americano Elliott Management havia assumido uma participação de quase 5% na BP e estava pressionando por mudanças radicais. Em um e-mail à equipe na quarta-feira, Thomsen escreveu: “Como vocês sabem, e Murray deixou bem claro, podemos ver que a transição energética está se movendo em um ritmo mais lento do que havíamos previsto”."
Fonte: Valor Econômico; 03/04/2025
Política
Alemanha, China, EUA e Canadá poderiam ser os primeiros a abandonar fósseis, diz estudo do IBP
"Um estudo apresentado oficialmente na quarta (2/4) pelo Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), em parceria com a consultoria Catavento, aponta que Alemanha, China, Estados Unidos e Canadá estão em melhor posição para liderar “a transição para longe dos combustíveis fósseis”, conforme compromisso da COP28. O documento, que também conta com parceria do Instituto Clima e Sociedade (iCS), vai integrar a mensagem do IBP à 30ª Conferência sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas (COP30), prevista para novembro de 2025 em Belém (PA). O instituto vai defender a continuidade da exploração e produção de óleo no Brasil. “Queremos mostrar que também somos parte da solução para atingir as metas de redução de emissões e discutir com todos os atores públicos e privados a melhor forma de conduzir o processo de transição”, comenta Roberto Ardenghy, presidente do IBP. A análise, com detalhes antecipados pela eixos, avaliou onze países de sete regiões diferentes e considerou cinco critérios: relevância do setor de óleo e gás (O&G) para a economia, competitividade da produção de O&G, segurança energética e preparo para a transição, perfil de emissões e resiliência institucional e social. Com base nesses fatores, os países foram agrupados em três categorias: front-runners (líderes), movers (em movimento) e adapters (em adaptação). O primeiro grupo inclui Alemanha, China, Estados Unidos e Canadá, que segundo o estudo, seriam países com economias diversificadas, altos índices de desenvolvimento humano, e capacidade financeira para investimentos na transição."
Fonte: Eixos; 03/04/2025
Europa adia prazo de ‘due diligence’ e relatórios de sustentabilidade
"O Parlamento Europeu aprovou o adiamento da aplicação de regras de ‘due diligence’ e de relatórios de sustentabilidade para empresas europeias ou com sucursal na União Europeia (UE). Votada nesta quinta-feira (3), a medida faz parte de um esforço para que as regulações ESG europeias sejam adiadas ou simplificadas, após pressão de alguns Estados-membros. Conhecida como a proposta que “para o relógio” (stop-the-clock, em inglês), a medida é uma das peças-chave do pacote Omnibus do bloco econômico. O colunista do Reset Bruno Galvão explica a proposta neste artigo. A Diretiva de Relatórios de Sustentabilidade Corporativa (CSRD), que determina que empresas apresentem relatórios de sustentabilidade levando em conta a dupla materialidade, previa três prazos distintos de adesão. Empresas com mais de 500 funcionários já devem fazer o reporte neste ano, mas a segunda e terceira levas de companhias ganharam um ano a mais para se adequar à medida: empresas com mais de 250 funcionários terão que fazer os primeiros relatórios em 2028 sobre o ano fiscal anterior, enquanto as pequenas e médias estarão sujeitas em 2029. A norma, aprovada em dezembro de 2022, abrange empresas europeias com faturamento anual líquido igual ou maior que € 150 milhões na União Europeia, e com ao menos uma sucursal que movimente € 40 milhões. Já a Diretiva de Due Diligence de Sustentabilidade Corporativa (CSDDD) foi aprovada há um ano, a última da bateria de regulações ESG aprovadas."
Fonte: Capital Reset; 03/04/2025
Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG)..
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