Carta ESG 2022: Tendências para os próximos anos



Na XP Private, temos o comprometimento de trazer reflexões para que nossos clientes tomem as melhores decisões. Mais do que nunca, tomar boas decisões de investimentos passa por compreender as transformações sistêmicas pelas quais o mundo está passando.

Justamente por isso, resolvemos dedicar a nossa carta ESG de 2022 para abordarmos algumas das principais tendências que devem impactar a sociedade, as empresas e os investimentos no momento atual e nos próximos anos.

Tendências não são previsões, são movimentos de mudança que evoluíram ao longo do tempo ao ponto de serem forças amplamente observáveis, que têm uma alta probabilidade de transformar setores, indústrias, comportamentos, e, por isso, é tão importante compreendê-las.

Buscamos não só descrever cada uma das dez tendências mapeadas, como também elencar diferentes exemplos e destacar eventuais implicações ou oportunidades para os investidores brasileiros. Com isso, esperamos contribuir para encurtar as distâncias entre os movimentos macro e as decisões práticas de investimento de cada indivíduo ou organização.

Capítulo 1 – Race to zero

Todos os países e setores da economia devem ter dificuldades para viabilizar a redução significativa das emissões e a neutralização dos GEEs residuais. Esta transformação que será necessária durante a race to zero deve promover profundas mudanças nos modelos de negócio e nas cadeias de produção em escala global.

Capítulo 2 – Múltiplas alternativas à proteína animal

A necessidade de aumentar a produção de comida para suprir a crescente população mundial, com produtos a preços acessíveis, e sem gerar ainda mais danos para o planeta, deve ser a força motriz por trás do desenvolvimento das múltiplas alternativas mencionadas. Esta tendência deve modificar profundamente o agronegócio e a indústria de alimentos nos próximos anos, bem como os investimentos no setor alimentício globalmente. 

Capítulo 3 – Convergência de tecnologias na agricultura

A confluência entre a necessidade de aumentar a produção de alimentos para uma população global crescente e a busca por modelos net zero deve transformar profundamente a agricultura nos próximos anos. Diante desses desafios, o agro não será o mesmo. As tecnologias serão fundamentais para garantir a competitividade e o respeito às metas ambientais, bem como viabilizar produtos de melhor qualidade e custo-benefício vantajoso na produção deles. 

Capítulo 4 – Além do sol e do vento

Como ocorre em outros setores em estágio inicial de desenvolvimento, o principal desafio no mercado de alternativas energéticas é conseguir reduzir os custos para escalar a produção.

Se as metas globais forem bem-sucedidas, até o final desta década o planeta deve viver uma redução substancial no uso dos combustíveis fósseis. O mundo pós-petróleo depende da oferta de alternativas renováveis a preços competitivos, de modo que grande parte dos investimentos públicos e privados dos próximos anos devem ser redirecionados para viabilizar economicamente a transição energética para uma economia net zero.

Capítulo 5 – A era dos carros elétricos

Diante de um momento de disrupção do setor automobilístico, a tendência clara que se desenha mostra que o futuro é dos carros elétricos. Nos próximos anos, são esperadas tecnologias e investimentos capazes de reduzir custos de produção dos veículos, massificar a infraestrutura de carregamento e reduzir os impactos ambientais da cadeia produtiva das baterias.

Capítulo 6 – Consumo consciente e a revolução dos materiais e embalagens

Diante de uma mudança de comportamento dos consumidores, que passaram a pesquisar e buscar alternativas mais sustentáveis ao escolher produtos e serviços, empresas dos mais diversos setores são chamadas a repensar seus modelos de negócio, e investem cada vez mais em vantagens competitivas e em consumo consciente.

Capítulo 7 – Empresas sob pressão

Uma sociedade mais justa e menos desigual é benéfica para todas as classes sociais, e um país com menos desigualdade também tem mais possibilidades de crescimento e de estabilidade.

Mecanismos para reduzir as disparidades precisam ser uma prioridade tanto por questões éticas quanto por interesses econômicos. Seja para empresas ou para governos, se o objetivo é ter um impacto positivo e romper a tendência de aprofundamento da desigualdade, será necessário aumentar os investimentos e priorizar ações com real preocupação social nos próximos anos.

Capítulo 8 – Aprofundamento Digital

Dizer que a internet mudou o nosso jeito de viver é minimizar o impacto da economia virtual na sociedade atual: das interações sociais às necessidades básicas do dia a dia, quase tudo hoje passa pelo online. Diante disso, a chamada transformação digital se tornou uma prioridade para empresas de todos os setores, que estão na mira de temas como metaverso, o mercado de NFTs e open banking.

Capítulo 9 – O S do ESG

Uma sociedade mais justa e menos desigual é benéfica para todas as classes sociais, e um país com menos desigualdade também tem mais possibilidades de crescimento e de estabilidade.

Mecanismos para reduzir as disparidades precisam ser uma prioridade tanto por questões éticas quanto por interesses econômicos. Seja para empresas ou para governos, se o objetivo é ter um impacto positivo e romper a tendência de aprofundamento da desigualdade, será necessário aumentar os investimentos e priorizar ações com real preocupação social nos próximos anos.

Capítulo 10 – Tensão geopolítica

Ao provocar um aumento global no preço do petróleo, o conflito na Ucrânia impulsionou o foco na temática ESG entre investidores e trouxe mais atenção para o setor de energias alternativas. As instabilidades políticas provocaram ainda a saída de centenas de empresas da Rússia. O aumento nas tensões geopolíticas afeta diversos países e deve ter impactos por muitos anos, principalmente nas populações de baixa renda, por conta do aumento da inflação.

Clique aqui para conferir o conteúdo na íntegra.

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