10 a 12 de junho

Superclássicos da Bolsa 2025

Quais são as grandes oportunidades da Bolsa?

Os maiores nomes do mercado debatem os principais setores da Bolsa para ajudar você a tomar as melhores decisões de investimentos.

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Superclássicos da Bolsa é um evento online e gratuito

De 10 a 12 de junho, analistas e estrategistas da XP se reunirão com gestores para debater as oportunidades do mercado de ações no Brasil em 2025. Acompanhe lives temáticas e abertas que vão destrinchar os principais setores da Bolsa.

Como se posicionar no cenário atual? Onde estão os melhores fundamentos? Isso tudo você confere em uma programação especial com grandes especialistas do mercado. Confira a agenda dos encontros já confirmados e fique de olho nas atualizações.

Agenda

  • Terça-feira, 10/06 - 14h

    Oportunidades no setor de varejo

    • Rafael Furlan, CFA, CAIA Norte Asset Management
    • Alexandre Bagnoli, CFA Encore Asset Management
    • Danniela Eiger, CFA Research XP
  • Quarta-feira, 11/06 - 14h

    Bens de capital na Bolsa

    • João Victor Parente AZ Quest Investimentos
    • João Pedro Peloia AlphaKey Capital Management
    • Lucas Laghi Research XP
  • Quinta-feira, 12/06 - 14h

    Destaques do setor financeiro

    • Alan Cardoso, CFA Dahlia Capital
    • Pedro Gonzaga, CFA, MSc. Mantaro Capital
    • Bernardo Guttmann Research XP

Assista

AÇÕES de VAREJO: quais SÃO as OPORTUNIDADES?

AÇÕES de VAREJO: quais SÃO as OPORTUNIDADES?

Bens de Capital: DESAFIOS e OPORTUNIDADES no SETOR

Bens de Capital: DESAFIOS e OPORTUNIDADES no SETOR

SETOR FINANCEIRO em 2025: COMO INVESTIR?

SETOR FINANCEIRO em 2025: COMO INVESTIR?

Destaques | As grandes oportunidades do varejo

Abrimos o Superclássicos da Bolsa com um debate sobre varejo, um dos setores mais amplos da Bolsa brasileira.

Os analistas Rafael Furlan, da Norte Asset Management, e Alexandre Bagnoli, da Encore Asset Management, durante o bate-papo com Danniela Eiger, do time de Research da XP, compartilharam suas visões sobre o que esperar do cenário macro nos próximos meses, dados os fortes estímulos econômicos do governo e a expectativa de fim do ciclo de alta da Selic, e as principais apostas nas carteiras.

Os especialistas avaliaram que, apesar dos riscos persistentes envolvendo juros altos e o fiscal no Brasil, além do aumento da competição em alguns setores, como o e-commerce, o varejo vem entregando bons números, com várias empresas surpreendendo do lado operacional na temporada de resultados do primeiro trimestre de 2025 (1T25). Eles concordaram que existem nomes bastante depreciados na Bolsa atualmente, considerando o elevado nível de entrega, o forte posicionamento setorial e a expectativa de novas revisões positivas por parte do mercado pela frente.

Destaques | As boas teses do setor de bens de capital

No segundo dia do Superclássicos da Bolsa, promovemos um debate sobre as empresas abertas de bens de capital, setor estratégico para a economia e para os investidores.

Os analistas João Parente, da AZ Quest, e João Peloia, da AlphaKey, juntos com Lucas Laghi, do time de Research da XP, trouxeram visões sobre a dinâmica e as ações expostas à indústria, mapeando oportunidades e desafios das principais empresas.

Na avaliação dos especialistas, apesar dos desafios atuais do cenário macroeconômico, com juros elevados e incertezas fiscais, o setor de bens de capital oferece boas oportunidades para empresas mais expostas ao ciclo doméstico. Parente e Peloia concordaram que, nesse momento, o foco está em companhias que dependem menos do mercado externo e que podem ser beneficiadas por uma potencial retomada da atividade econômica no Brasil.

Destaques | Grandes bancos brasileiros: onde investir?

O setor financeiro foi o último tema debatido no Superclássicos na Bolsa. Sob moderação de Bernardo Guttmann e Matheus Guimarães, do time de Research da XP, Pedro Gonzaga, da Mantaro Capital, e Alan Cardoso, da Dahlia Capital, analisaram o potencial dos grandes players – em especial bancos tradicionais, que passaram a disputar com novos nomes, como Nubank e Inter – frente às mudanças estruturais e comportamentais do brasileiro bancarizado e cada vez mais digital.

Com o fim da divulgação dos resultados do 1T25, os analistas compartilharam suas visões atualizadas para bancos incumbentes, passando pelos números decepcionantes do Banco do Brasil até as surpresas positivas no balanço do Bradesco. Eles falaram como estão posicionados em relação às teses mais consolidadas do setor.

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