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IBOVESPA -0,77% | 100.221 Pontos
CÂMBIO -0,21% | 5,23/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Na agenda econômica desta quinta-feira, destaque para as decisões de política monetária do Banco da Inglaterra (BoE) e do Banco Nacional da Suíça (SNB). Além disso, os agentes de mercado irão monitorar alguns dados de atividade nos Estados Unidos e na Europa. No primeiro caso, os pedidos de seguro-desemprego na semana passada, as vendas de novas moradias em fevereiro, além do índice de atividade nacional do Fed de Chicago e a sondagem industrial do Fed de Kansas referentes a março. Na Europa, atenções voltadas à leitura preliminar da confiança do consumidor no mês corrente.
Brasil
O principal índice da bolsa brasileira encerrou o pregão da quarta-feira (22) com uma queda de 0,77%, aos 100.221 pontos, nova mínima do ano. Enquanto o dólar recuou 0,21% frente ao real, encerrando o pregão aos R$ 5,23. As taxas futuras de juros fecharam em queda ao longo de toda a estrutura a termo da curva após a decisão do Fed e à espera do Copom. A sinalização de um possível término do ciclo de aperto monetário nos EUA contribuiu para uma queda adicional nos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos EUA (Treasuries) e contribuiu para a dinâmica de retirada de prêmios na curva local. DI jan/24 oscilou de 13,01% para 13,005%; DI jan/25 caiu de 12,105% para 12,03%; DI jan/26 passou de 12,19% para 12,07%; e DI jan/27 cedeu de 12,425% para 12,285%.
Mundo
Nesta quinta-feira, os mercados internacionais tiveram desempenhos mistos, com o índice futuro S&P 500 registrando alta de 0,5%, enquanto as bolsas europeias tiveram queda de 0,9%. Na Europa, os investidores estão atentos à decisão e aos comentários do Banco da Inglaterra, após uma nova demonstração de força da inflação britânica em fevereiro. Além disso, os Bancos Centrais da Suíça e Noruega anunciaram a elevação de suas taxas, apesar da turbulência bancária, para combater a inflação. Já na China, o índice Hang Seng encerrou o dia com forte alta de 2,3%, com a maioria das empresas reagindo positivamente à possibilidade de um fim do ciclo de aperto monetário mais rápido do que o esperado anteriormente nos Estados Unidos.
Taxa de juros EUA
O comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) elevou ontem sua taxa de juros de referência em 0,25 pp, para o intervalo entre 4,75% e 5,00%, apesar das turbulências no sistema financeiro global nas últimas semanas. Esta decisão veio em linha com a maioria das expectativas do mercado (incluindo a nossa), embora alguns agentes tenham projetado que o Fed pausaria o ciclo de aperto devido às preocupações com estabilidade financeira. O comunicado pós-reunião foi equilibrado e não trouxe comprometimento prévio com as próximas decisões de juros, em nossa opinião. Por um lado, o comitê afirmou que “os desenvolvimentos recentes provavelmente resultarão em condições de crédito mais restritivas para famílias e empresas e pesarão na atividade econômica, nas contratações e na inflação” (tradução própria). Esta parte da declaração sugere que as condições financeiras podem se tornar “suficientemente apertadas” sem aumentos adicionais na taxa básica de juros. No entanto, o comunicado também destacou que a inflação continua elevada e que “um aperto adicional da política monetária pode ser apropriado para atingir um patamar suficientemente restritivo para garantir o retorno da inflação à meta de 2% ao longo do tempo”. Com esses comentários, acreditamos que o Fed tentou deixar as “portas abertas” para as decisões de juros futuras em meio ao cenário altamente incerto. Segundo o comunicado, o banco central está preparado para “ajustar a postura da política monetária conforme apropriado”. Na coletiva de imprensa que sucedeu o anúncio de juros, o Presidente Powell tentou aliviar as preocupações em relação ao sistema bancário dos EUA, mostrando-se confiante de que as ações do Fed estabilizaram a crise bancária. A autoridade destacou que o evento do SVB (Silicon Valley Bank) foi específico e que o sistema bancário continua resiliente e bem capitalizado. O cenário de política monetária ficou mais incerto nas últimas semanas. Nosso cenário indica redução gradual das preocupações com o sistema financeiro. Nesse caso, a política monetária deve continuar a reagir aos dados de inflação e do mercado de trabalho, como vinha acontecendo. Acreditamos que esse quadro é consistente com uma taxa de juros terminal de 5,25% ou 5,50%. Além disso, esperamos que o ciclo de flexibilização monetária – ou seja, corte de juros – comece no 1º trimestre de 2024, à medida que o processo de desinflação avance consistentemente;
COPOM
No Brasil, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) manteve a taxa Selic em 13,75%, conforme amplamente esperado. No comunicado pós-reunião, o comitê ajustou seu balanço de riscos adicionando elementos em ambas as direções. Pelo lado baixista, os recentes acontecimentos financeiros/creditícios no Brasil e no mundo. Pelo lado altista, a autoridade ressaltou as expectativas inflacionárias em elevação. O comunicado trouxe ainda que “a recente reoneração dos combustíveis reduziu a incerteza dos resultados fiscais de curto prazo”, reconhecendo a pertinência da medida tomada pelo Poder Executivo. Ao mesmo tempo, o colegiado apontou a incerteza sobre o arcabouço fiscal, que deve ser divulgado em abril segundo veículos da imprensa. Na parte mais importante do comunicado, em nossa opinião, o Copom reafirmou que segue vigilante e que sua estratégia atual consiste em manter a taxa Selic no patamar atual por um longo período. Além disso, o banco central continuou afirmando que “não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso o processo de desinflação não transcorra como esperado”. Muitos participantes do mercado acreditavam que o comitê removeria essa sinalização para manter a sinalização futura de juros mais simétrica. Em resumo, julgamos a comunicação como apropriada considerando as perspectivas de inflação ainda desafiadoras. Isso condiz com o nosso cenário de que a taxa Selic permanecerá em 13,75% até o final do ano. No entanto, reconhecemos que, se a atividade econômica desacelerar mais do que o esperado – especialmente pelos eventos de instabilidade no sistema financeiro –, podemos observar um ciclo de cortes graduais na taxa básica a partir do segundo semestre;
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Agenda de resultados
Eneva (ENEV3): Depois do fechamento
Panvel (PNVL3): Depois do fechamento
Cogna (COGN3): Depois do fechamento
Eletromídia (ELMD3): Depois do fechamento
BR Malls (BRML3): Depois do fechamento
Sabesp (SBSP3): Depois do fechamento
Locaweb (LWSA3): Depois do fechamento
Calendário do 4T22
Temporada de resultados do 4º trimestre 2022 – o que esperar?
Economia
Federal Reserve sobe taxa de juros a despeito das turbulências no sistema financeiro global; no Brasil, Copom mantém a Selic em 13,75% com comunicado duro
- O comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) elevou ontem sua taxa de juros de referência em 0,25 pp, para o intervalo entre 4,75% e 5,00%, apesar das turbulências no sistema financeiro global nas últimas semanas. Esta decisão veio em linha com a maioria das expectativas do mercado (incluindo a nossa), embora alguns agentes tenham projetado que o Fed pausaria o ciclo de aperto devido às preocupações com estabilidade financeira. Em linhas gerais, avaliamos que a decisão foi prudente dadas as circunstâncias. No que diz respeito às principais projeções econômicas do comitê, houve atualizações modestas em comparação à última publicação, realizada em dezembro. A projeção de taxa básica de juros ficou estável em 5,1% para o final de 2023, aumentou de 4,1% para 4,3% para o final de 2024, e permaneceu em 3,1% para o final de 2025. As previsões de crescimento real do PIB caíram de 0,5% para 0,4% em 2023 e de 1,6% para 1,2% em 2024; para 2025, por sua vez, houve elevação sutil de 1,8% para 1,9%. Além disso, a expectativa para o núcleo do deflator das despesas de consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) – o indicador de inflação favorito do Fed – subiu ligeiramente de 3,5% para 3,6% em 2023, e de 2,5% para 2,6% em 2024; para 2025, houve estabilidade em 2,1%. Destacamos que os intervalos que contêm as projeções aumentaram um pouco, sugerindo maior disparidade entre as previsões dos membros do comitê de política monetária do banco central. Ao todo, as projeções mudaram pouco em relação à publicação anterior. A nosso ver, isso reforça a postura de “esperar para ver” dos membros do Fed diante do elevado grau de incertezas no ambiente macroeconômico. O comunicado pós-reunião foi equilibrado e não trouxe comprometimento prévio com as próximas decisões de juros, em nossa opinião. Por um lado, o comitê afirmou que “os desenvolvimentos recentes provavelmente resultarão em condições de crédito mais restritivas para famílias e empresas e pesarão na atividade econômica, nas contratações e na inflação” (tradução própria). Esta parte da declaração sugere que as condições financeiras podem se tornar “suficientemente apertadas” sem aumentos adicionais na taxa básica de juros. No entanto, o comunicado também destacou que a inflação continua elevada e que “um aperto adicional da política monetária pode ser apropriado para atingir um patamar suficientemente restritivo para garantir o retorno da inflação à meta de 2% ao longo do tempo”. Com esses comentários, acreditamos que o Fed tentou deixar as “portas abertas” para as decisões de juros futuras em meio ao cenário altamente incerto. Segundo o comunicado, o banco central está preparado para “ajustar a postura da política monetária conforme apropriado”. Na coletiva de imprensa que sucedeu o anúncio de juros, o Presidente Powell tentou aliviar as preocupações em relação ao sistema bancário dos EUA, mostrando-se confiante de que as ações do Fed estabilizaram a crise bancária. A autoridade destacou que o evento do SVB (Silicon Valley Bank) foi específico e que o sistema bancário continua resiliente e bem capitalizado. O cenário de política monetária ficou mais incerto nas últimas semanas. Nosso cenário indica redução gradual das preocupações com o sistema financeiro. Nesse caso, a política monetária deve continuar a reagir aos dados de inflação e do mercado de trabalho, como vinha acontecendo. Acreditamos que esse quadro é consistente com uma taxa de juros terminal de 5,25% ou 5,50%. Além disso, esperamos que o ciclo de flexibilização monetária – ou seja, corte de juros – comece no 1º trimestre de 2024, à medida que o processo de desinflação avance consistentemente;
- No Brasil, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) manteve a taxa Selic em 13,75%, conforme amplamente esperado. No comunicado pós-reunião, o comitê ajustou seu balanço de riscos adicionando elementos em ambas as direções. Pelo lado baixista, os recentes acontecimentos financeiros/creditícios no Brasil e no mundo. Pelo lado altista, a autoridade ressaltou as expectativas inflacionárias em elevação. O comunicado trouxe ainda que “a recente reoneração dos combustíveis reduziu a incerteza dos resultados fiscais de curto prazo”, reconhecendo a pertinência da medida tomada pelo Poder Executivo. Ao mesmo tempo, o colegiado apontou a incerteza sobre o arcabouço fiscal, que deve ser divulgado em abril segundo veículos da imprensa. Na parte mais importante do comunicado, em nossa opinião, o Copom reafirmou que segue vigilante e que sua estratégia atual consiste em manter a taxa Selic no patamar atual por um longo período. Além disso, o banco central continuou afirmando que “não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso o processo de desinflação não transcorra como esperado”. Muitos participantes do mercado acreditavam que o comitê removeria essa sinalização para manter a sinalização futura de juros mais simétrica. Em resumo, julgamos a comunicação como apropriada considerando as perspectivas de inflação ainda desafiadoras. Isso condiz com o nosso cenário de que a taxa Selic permanecerá em 13,75% até o final do ano. No entanto, reconhecemos que, se a atividade econômica desacelerar mais do que o esperado – especialmente pelos eventos de instabilidade no sistema financeiro –, podemos observar um ciclo de cortes graduais na taxa básica a partir do segundo semestre;
- Na agenda econômica desta quinta-feira, destaque para as decisões de política monetária do Banco da Inglaterra (BoE) e do Banco Nacional da Suíça (SNB). Além disso, os agentes de mercado irão monitorar alguns dados de atividade nos Estados Unidos e na Europa. No primeiro caso, os pedidos de seguro-desemprego na semana passada, as vendas de novas moradias em fevereiro, além do índice de atividade nacional do Fed de Chicago e a sondagem industrial do Fed de Kansas referentes a março. Na Europa, atenções voltadas à leitura preliminar da confiança do consumidor no mês corrente.
Empresas
Americanas (AMER3): O que saber sobre o plano de recuperação judicial
- Ontem, a Americanas (AMER3) divulgou a primeira versão de seu plano de recuperação judicial (link);
- Dentre as principais ações, o plano prevê:
- i) Aumento de capital de R$10bi assegurado pelos acionistas de referência;
- ii) Possível venda do Hortifruti Natural da Terra e participação no Grupo Uni.co;
- iii) pagamento de credores trabalhistas em até 30 dias a partir da homologação do plano; e
- iv) quatro opções para credores financeiros, incluindo um leilão reverso com desconto mínimo de 70%, conversão de dívida em ações, conversão da dívida em novo título, ou recebimento do principal com deságio de 80% em 20 anos.
- Mantemos nossa recomendação sob revisão;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Quente, mas não febril
- Embora seja muito cedo para quantificar os riscos um novo surto de ASF (febre suína africana), olhamos para o passado para tentar entender quais são os potenciais impactos para as empresas sob nossa cobertura. As principais conclusões foram:
- um surto de ASF na China cria um enorme déficit de carne suína, o qual o país não consegue suprir sem aumentar as importações;
- olhar para o passado é inconclusivo quando se trata de mensurar os impactos para os players do Agro;
- vemos alguns fatores diferentes (perfil da cepa, processo de industrialização do setor, ausência da trade war) que sugerem que um novo surto seja mais controlado do que o anterior.
- Continuamos cautelosos com os frigoríficos devido a uma perspectiva desafiadora e sem gatilhos no curto prazo, juntamente com overhangs, com um recente caso atípico de BSE e aumento contínuo nos casos de HPAI em países da América Latina. Continuamos mais positivos com os players Agro (produtores e serviços agrícolas), que devem continuar mostrando forte momentum nos resultados em 2023;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
PetroReconcavo (RECV3) | Resultados conforme esperado, a verdadeira questão permanece: o sell-off foi longe demais?
- A PetroReconcavo apresentou resultados em linha com o esperado, com EBITDA de R$ 391 milhões. Excluindo o hedge, o EBITDA foi de R$ 490 milhões (-11% T/T, em linha com os preços do Brent) enquanto o EBITDA ex. margem de hedge manteve-se saudável, em 56% (vs. 59% no 3T22);
- Embora o novo relatório de certificação tenha sido uma notícia negativa, não concordamos com os níveis de valuation atuais e vemos isso como uma reação exagerada;
- Para além de mais enfraquecimento nos preços do Brent (não é nosso cenário base, mas não deixa de ser um risco importante considerando o ambiente macroeconômico internacional), vemos a maioria de potenciais cenários ruins embutidos nos preços atuais das ações e mantemos nossa recomendação de compra;
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Unifique (FIQE3): 4T22 mais fraco do que o esperado refletindo crescimento orgânico lento
- A Unifique reportou resultados fracos no quarto trimestre e levemente abaixo de nossas estimativas, principalmente em margem EBITDA;
- A receita líquida cresceu +33% A/A, mas ficou em linha com a nossa estimativa, refletindo principalmente o crescimento inorgânico dos últimos 12 meses. Em relação à rentabilidade, a margem EBITDA Ajustada ficou em 47,5%, -2,6 pp A/A e -1,2 pp abaixo da nossa estimativa, devido a maiores custos e despesas com as aquisições no período e maior inflação;
- Por outro lado, o churn foi um destaque positivo, melhorando T/T atingindo 1,81% (vs. 1,93% no 3T22);
- Mantemos nossa recomendação de compra e preço-alvo de R$7,5/ação para 2023. Atualmente as ações de FIQE3 estão sendo negociadas em múltiplos EV/EBITDA e P/L para 2023 de 3,0x e 6,9x, respectivamente;
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Hidrovias do Brasil (HBSA3) – 4T22: Melhoras operacionais do Norte ao Sul
- A Hidrovias do Brasil apresentou resultados neutros no 4T22, com EBITDA Ajust. de R$ 132 milhões (+94% A/A).;
- Destacamos os fortes resultados operacionais da empresa, com receita suportada por:
- Melhoria do volume no Corredor Norte (+58% A/A em comparações fracas, devido à quebra da safra de milho de 2021);
- Melhorias contínuas no volume do corredor Sul (+275% A/A) em níveis de calado mais elevados;
- Continuação do processo de desalavancagem (4,9x vs. 6,5x no 4T21);
- Reiteramos nossa visão positiva para a HBSA, apoiada por uma perspectiva positiva de longo prazo para as exportações de grãos do Brasil;
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Data Expert | Monitor de indicadores do mercado de construção civil (Edição de fevereiro de 2023)
- Com o objetivo de entender o cenário do segmento de construção civil no Brasil, apresentamos um resumo com os principais destaques do setor;
- Nesta edição, destacamos o cenário desafiador para o segmento média/alta renda;
- Estoques atingindo 58 mil unidades em nov/22 (vs. ~60 mil de recorde no período pós-pandemia; 18 Companhias Associadas à ABRAINC);
- Maiores saques de poupança (-R$ 92 bilhões nos últimos 12 meses).
- Por outro lado, continuamos vendo um cenário positivo para as construtoras de baixa renda;
- As concessões MCMV (acumulado do ano) continuam aceleradas em SP (~31% do orçamento);
- Vemos a recente nomeação da VP de Habitação da CEF como um potencial gatilho para o pleno funcionamento das últimas atualizações do programa (Price 420 e FGTS Consignado), o que poderia aumentar o poder de compra, em nossa opinião.
- Clique aqui para o relatório completo.
Principais notícias dos setores
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- BC cita ‘deterioração’ externa ao justificar manutenção de juros (Valor);
- Powell diz que impacto da crise bancária é incerto e pode afetar próximas decisões do Fed (Valor);
- Lucro da Caixa recua 43% em 2022, a R$ 9,2 bilhões (Valor);
- PicPay lucra R$ 20 milhões no 4º tri e diz que atingiu breakeven antes do previsto (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Positivo amplia venda e aluguel de maquinas de pagamento a subadquirentes e varejistas (Valor);
- Unifique registra lucro líquido de R$ 32,3 milhões no 4º tri, alta de 41,5% na comparação anual (Valor);
- TCU quer valor de mercado na conversão de bens reversíveis na migração (Telesíntese);
- TIM disponibiliza aluguel de computadores para empresas (Teletime);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Natura está perto de ter oferta firme pela Aesop (Valor);
- “Estamos analisando” – e o Assaí cai 6%: (Brazil Journal);
- Grife para pets: Reserva e Petlove criam marca de roupas e acessórios para cachorros (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- China suspende embargo à carne bovina do Brasil, diz Fávaro – Globo;
- EUA: compras de carne acima dos níveis pré-pandemia – Euromeat;
- Agro
- Trigo cai e renova mínimas do ano em Chicago – Valor;
- Agrivalle, de insumos biológicos, investe R$ 33 milhões para aumentar produção – Valor;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Neoenergia descarta compra da Enel Ceará, diz presidente (Valor Econômico);
- A Foz do Amazonas é a nova fronteira do petróleo. Isso se Marina deixar (Brazil Journal);
- Cemig coloca eólica Volta do Rio em operação com todos os aerogeradores (Canal Energia);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Selic segue em 13,75%: Por que seguimos com tom de cautela para a Bolsa brasileira?
- Como amplamente esperado, o Banco Central, em mais uma reunião de seu Comitê de Política Monetária, manteve a taxa Selic em 13,75% ao ano pela quinta reunião consecutiva. Conforme indicado pelo nosso time de Economia no Esquenta Copom, e reiterado pelo Copom no anúncio da decisão dos juros, o cenário atual é bem diferente do último, com i) turbulências no sistema bancário dos EUA e da Europa; ii) eventos de crédito no Brasil (“Lojas Americanas”, etc.); e iii) a proposta de novo arcabouço fiscal do governo brasileiro no radar;
- Daqui para frente, a projeção da XP é que o Copom manterá as “portas abertas” e monitorando o cenário para uma reação mais rápida de política monetária caso necessário, mas sem se comprometer de antemão;
- Seguimos com uma visão construtiva para a Bolsa brasileira: com uma trajetória de política fiscal ainda incerta, aguardando uma âncora fiscal crível e um caminho claro para a sustentabilidade fiscal, devemos continuar a ver volatilidade nos mercados, e, portanto, preferimos um posicionamento mais defensivo;
- Como investir na Bolsa nesse cenário de maior cautela? No geral, em ciclos de alta da Selic, existe uma tendência de que as ações pagadoras de dividendos passem a superar o desempenho do outro grupo. Esse comportamento fica mais evidente durante o último período de aperto na política monetária, entre 2013 e 2015, e vem se repetindo nos últimos anos — quando o Copom começou a elevar a taxa básica de juros novamente;
- Clique aqui para acessar o conteúdo completo.
Mercados
Temporada de resultados do 4T22 nos EUA: Lucros em tendência de queda?
- A temporada de balanços do 4T22 confirmou uma queda na lucratividade das empresas americanas, porém menor do que o esperado. Nesse relatório, trazemos os principais destaques da temporada, mostrando os resultados financeiros das principais empresas do S&P 500 e outras companhias internacionais;
- No último trimestre de 2022, 68% das companhias do S&P 500 superaram as expectativas de lucros, com uma surpresa agregada na ordem de 0,7%. Já em termos de crescimento, houve uma contração nos lucros de -2,5%, sugerindo que os impactos macroeconômicos começam a ser refletidos nos resultados;
- Dentre os setores, o de Consumo Discricionário registrou a maior surpresa positiva, ficando 9,3% acima das estimativas, enquanto o setor de Comunicação apresentou a maior decepção, ficando 10,7% abaixo das expectativas. Olhando para o crescimento de lucros, o setor de Energia foi destaque mais uma vez, com um salto de 55% na comparação anual. Na ponta oposta, os setores de Comunicação e Materiais foram os que mais sofreram;
- Como já vinhamos pontuando, continuamos esperando uma queda de lucratividade das empresas como uma combinação de 3 fatores: i) uma inflação pressionando as linhas de custos, ii) uma demanda mais fraca em meio a uma economia global em desaceleração e iii) a forte base de comparação do ano passado;
- Olhando à frente, mantemos nossa visão cautelosa para a Bolsa americana em meio aos riscos de uma desaceleração econômica, e de lucros, adiante. Seguimos favorecendo setores mais defensivos e menos cíclicos;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Comunicado duro do BC traz pressão de alta para juros curtos e de baixa para dólar e Bolsa (Infomoney);
- Fed sinaliza fim do ciclo de aperto monetário em meio à preocupação com bancos, dizem analistas (Valor Econômico).
- Noticiário Corporativo
- O xadrez da Americanas: contradições da diretoria e bancos (Piprline);
- JBS vê continuidade de cenário desafiador no primeiro trimestre (Valor Econômico).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Selic a 13,75%: 10 fundos imobiliários com retorno de dividendos acima da taxa (MoneyTimes);
- Como investir com a Selic ainda em 13,75%? Papéis de inflação sobressaem e pós-fixados valem no curto prazo (InfoMoney);
- Os dividendos dos fundos imobiliários compensam as quedas do IFIX? Entenda (Suno);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões
- O cenário desafiador da economia global nos primeiros meses de 2023 colocou os mercados à prova, e a agenda ESG não passou ilesa;
- Para entender como que os investidores institucionais estão vendo e se posicionando no tema dado o contexto particular, o time de Research ESG da XP realizou uma rodada de reuniões com os principais fundos de investimentos locais nos últimos dois meses;
- De forma geral, vemos que, enquanto as gestoras têm adotado estratégias diferentes para incorporação dos critérios ESG nos investimentos, de forma que a evolução tem se dado em ritmos distintos nas diferentes casas, a grande maioria tem evoluído de forma contínua na integração desses fatores na análise dos ativos para construção das carteiras e gerenciamento de riscos;
- Neste relatório, destacamos as seis principais conclusões que ficamos após as reuniões. Clique aqui para acessar.
Conselho da Petrobras elege os novos diretores executivos | Café com ESG, 23/03
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,8% e -0,6%, respectivamente;
- No Brasil, (i) o conselho de administração da Petrobras elegeu na quarta-feira (22) a nova diretoria-executiva da companhia – o mandato dos novos diretores da Petrobras vai se estender da quarta-feira (29) até 13 de abril de 2025 – a posse dos executivos será na semana que vem; (ii) a fabricante de materiais de construção Vedacit se tornou neste mês uma Empresa B, certificação dada pela organização Sistema B para negócios que atendam padrões de desempenho social e ambiental – o país tem 285 empresas certificadas;
- No internacional, a Chubb, maior seguradora de bens e acidentes do mundo, disse na quarta-feira que a partir de agora fornecerá cobertura para projetos de extração de petróleo e gás apenas para clientes que provaram ter planos de reduzir as emissões de metano;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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