Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE caindo 1,2% e 1,4%, respectivamente.
• No Brasil, (i) a Vale fechou um acordo com a Global Infrastructure Partners (controlada pela gestora BlackRock) para estabelecer uma joint venture na Aliança Geração de Energia, empresa privada que atua no setor - segundo a Vale, a transação garante um volume estratégico de geração de energia para manter a matriz elétrica da companhia, que é 100% baseada em fontes renováveis no país; e (ii) a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, disse ontem que espera que o Ibama autorize a realização da avaliação pré-operacional (APO) na Foz do Amazonas em abril - a APO, um simulado de vazamento de óleo, é a última etapa no processo de licenciamento ambiental.
• Ainda no país, a Petrobras e o BNDES lançaram nesta segunda (31/3) o programa ProFloresta+, uma iniciativa que visa fomentar a restauração florestal de 50 mil hectares da Amazônia e estruturar o mercado de carbono no Brasil, com a comercialização de 15 milhões de créditos - o ProFloresta+ vai estabelecer contratos de longo prazo para a compra de créditos de carbono, tendo a Petrobras como compradora, ao passo que dá previsibilidade às empresas interessadas em projetos de restauração florestal da Amazônia para emissão de créditos, tendo o BNDES como financiador e garantidor da operação.
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Brasil
Empresas
Grupo Eren entra no mercado brasileiro de biogás e biometano
"O grupo europeu Eren e a IVRI anunciaram a criação de uma joint venture, a Eren Biogás Brasil (EBB), para desenvolvimento e investimento em projetos de biogás e biometano – além de biofertilizantes, CO2 biogênico e atributos ambientais. A Eren Biogás Brasil pretende atuar na produção do gás renovável tanto a partir de resíduos sólidos urbanos quando de resíduos orgânicos provenientes dos setores sucroenergético e agroindustrial. A parceria marca a entrada do grupo Eren no mercado brasileiro de biometano e biogás. A companhia começou a atuar no país de olho, num primeiro momento, nos negócios de geração de energia solar e eólica – que foram posteriormente assumidos pela TotalEnergies, quando a francesa comprou 100% da Total Eren. A IVRI é uma empresa brasileira focada em moléculas limpas, como biogás e hidrogênio verde, e foi criada por ex-executivos da Total Eren Brasil justamente após a venda da companhia para a TotalEnergies em 2023. “O Brasil possui uma forte atividade agroindustrial, o que gera uma quantidade significativa de resíduos orgânicos cujo potencial ainda é subutilizado. Isso representa uma oportunidade única de transformar resíduos em soluções sustentáveis, criando valor econômico e ambiental”, afirmou, em nota, o CEO da Eren Biogás Brasil e fundador da IVRI, Pierre-Emmanuel Moussafir. A investida da companhia acontece num momento em que a indústria do gás natural se movimenta para cumprir o mandato do biometano previsto no Combustível do Futuro."
Fonte: Eixos; 31/03/2025
Distribuidoras devem 10,3 milhões de CBIOs de 2024
"A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) individualizou as metas dos créditos de descarbonização (CBIOs) da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio). Além das metas de 2025, de 40,4 milhões de CBIOs, há mais de 10,3 milhões de créditos devidos de 2024. Ao todo, 59 das 160 distribuidoras têm débitos. Somadas as novas metas de 2025, o total chega a 49,2 milhões de CBIOs, considerando o desconto de 1,5 milhão de créditos em razão da assinatura de contratos de longo prazo. Esse abatimento está previsto pela Lei do RenovaBio e é regulamentado pela ANP. Em 2024, foram 22 distribuidoras beneficiadas mediante a compra de etanol e biodiesel em contratos com ao menos 12 meses de duração.A lista completa com o rateio das metas no RenovaBio por distribuidora está publicada na edição desta segunda (31/3) do Diário Oficial da União (DOU). As metas são proporcionais à venda de combustíveis fósseis e precisam ser cumpridas anualmente pelas distribuidoras. A Vibra, maior distribuidora do país, tem uma meta de 8,8 milhões de créditos. Ipiranga fica em segundo, com 6,8 milhões; seguida da Raízen, com 5,9 milhões. Uma lei aprovada em 2024 estipulou que as multas pelo descumprimento das metas do RenovaBio vão variar de R$ 100 mil a R$ 500 milhões. O teto anterior era de R$ 50 milhões."
Fonte: Eixos; 31/03/2025
Petrobras e BNDES anunciam leilão de carbono, no estilo Proinfa
"A Petrobras e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançaram nesta segunda (31/3) o programa ProFloresta+, uma iniciativa que visa fomentar a restauração florestal de 50 mil hectares da Amazônia e estruturar o mercado de carbono no Brasil, com a comercialização de 15 milhões de créditos. Segundo o diretor de Transição da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, o projeto foi inspirado no modelo de leilões do setor elétrico, especialmente no Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa). “Quem investe em reflorestamento leva anos para gerar créditos, sem saber qual será o preço futuro. Com os leilões, garantimos previsibilidade e atratividade para os investidores”, explicou. O ProFloresta+ vai estabelecer contratos de longo prazo para a compra de créditos de carbono, tendo a Petrobras como compradora, ao passo que dá previsibilidade às empresas interessadas em projetos de restauração florestal da Amazônia para emissão de créditos de carbono, tendo o BNDES como financiador e garantidor da operação. A diretora Socioambiental do BNDES, Tereza Campello, explica a inversão de paradigma promovida pelo leilão. “Antes, quem queria restaurar florestas não tinha garantia de comprador nem acesso a financiamento. Agora, estamos gerando demanda firme no mercado, criando um ambiente de confiança e consolidando a economia do restauro e o mercado regulado de carbono”, afirmou. O leilão, previsto para julho deste ano, aceitará projetos com no mínimo 3 mil hectares, equivalentes a um milhão de toneladas de carbono compensado."
Fonte: Eixos; 31/03/2025
Auren e Minasligas fecham parceria de autoprodução de energia solar
"A Auren Energia e a Minasligas, produtora de ferroligas e silício metálico, assinaram acordo para autoprodução de energia renovável no parque fotovoltaico Sol de Jaíba (MG). A planta vai fornecer energia para a fábrica da Minasligas em Pirapora (MG). Segundo as empresas, neste ano, o fornecimento médio será de 22 megawatts (MW) médios, e, a partir de 2026, deve ser de 33 MW médios. A planta está em funcionamento desde janeiro de 2024 e tem capacidade instalada de 629,9 Megawatts-pico (MWp). O investimento total no parque foi de R$ 2,1 bilhões. A parceria de 15 anos foi realizada através de um contrato de autoprodução por equiparação (APE), no qual a produtora de ligas metálicas se tornou sócia da geradora. De acordo com o diretor de comercialização da Auren, Eduardo Diniz, a geradora tem outros contratos de autoprodução no empreendimento e somente 15% da energia produzida está disponível para novas parcerias. “A expansão das contratações reflete o interesse das empresas nacionais em investirem em melhores práticas de mercado em longo prazo. Na perspectiva de negócios, observamos que este é um regime que agrega valor ao portfólio das marcas, gera solidez e otimiza investimentos. Ou seja, é uma iniciativa que impacta toda a estrutura comercial e está integrada ao fomento das políticas ESG”, disse Diniz, em nota. A Minasligas também considera que a sociedade está alinhada aos pilares ESG e que reforça o compromisso da companhia com a sustentabilidade. A empresa já utiliza cerca de 90% de energia renovável."
Fonte: Eixos; 31/03/2025
"O empresário brasileiro Eike Batista, que já foi o homem mais rico do país, disse que um investidor do Golfo anunciará em breve um investimento de US$ 500 milhões em seu novo projeto que utiliza cana-de-açúcar modificada para aumentar a produção de combustíveis sustentáveis. O projeto, que já garantiu US$ 500 milhões do banco privado de desenvolvimento Brazilinvest, sediado em São Paulo, tem como objetivo fechar outro investimento desse porte nesta semana de um investidor estratégico dos Emirados Árabes Unidos, disse Batista à Reuters. O império de commodities e energia de Batista entrou em colapso há mais de uma década. Seu retorno planejado, apostando em uma “supercana” especialmente criada, atraiu o ceticismo de alguns críticos do bem estabelecido setor de etanol do Brasil, mas o empresário disse que sua tecnologia passou por uma década de testes. “A supercana é a nossa revolução”, disse Batista em uma entrevista na sexta-feira. Ele disse que o projeto - previsto para atingir 70.000 hectares de cana-de-açúcar plantada quando atingir a maturidade - poderia eventualmente produzir mais de 1 bilhão de litros de etanol, bem como cerca de 979.000 toneladas métricas de embalagens biodegradáveis usando biomassa de cana processada. O módulo, a ser construído no estado do Rio de Janeiro, usará o etanol produzido para criar mais de meio bilhão de litros de combustível de aviação sustentável, disse Batista. Ele espera, no final, estabelecer 20 módulos de 70.000 hectares cada."
Fonte: Reuters; 31/03/2025
Vale acerta com a GIP joint venture na Aliança Energia
"A Vale fechou um acordo com a Global Infrastructure Partners (GIP) para estabelecer uma joint venture na Aliança Geração de Energia (Aliança Energia), empresa privada que atua no mercado brasileiro de energia. Desde o ano passado, a GIP é controlada pela gestora BlackRock. Segundo fato relevante da Vale, depois de concluída a operação, a mineradora receberá aproximadamente US$ 1 bilhão em dinheiro — sujeito a alterações — e deterá uma participação de 30% na joint venture, enquanto a GIP terá os 70% restantes. “A transação garante volume estratégico de geração de energia para manter a matriz elétrica da Vale, que é 100% baseada em fontes renováveis no Brasil. Com a transação, a Vale garante custos de energia competitivos, com preços definidos em dólares americanos sem ajuste de inflação”, afirma a Vale, no texto. Concluída a operação, a Aliança Energia passará a consolidar os ativos de energia do parque solar Sol do Cerrado e a integralidade do Consórcio Candonga (Usina Hidrelétrica Risoleta Neves), ambos em Minas Gerais, além de outras seis usinas hidrelétricas no mesmo Estado e três parques eólicos nos Estados do Rio Grande do Norte e do Ceará. Segundo a Vale, juntos, esses ativos alcançam 2.189 MW em capacidade instalada e 1.003 MW médios de garantia física. “Estamos entusiasmados em formar esta parceria estratégica com a GIP, permitindo-nos acelerar o plano de descarbonização da Vale de uma forma mais eficiente em termos de capital. Esta plataforma recém-formada nos fornecerá soluções renováveis competitivas à medida que entregamos um futuro com uma pegada de carbono menor”, disse Gustavo Pimenta, CEO da Vale, no fato relevante encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM)."
Fonte: Valor Econômico; 31/03/2025
"A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, disse, nesta segunda-feira (31), que espera que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) autorize a realização da avaliação pré-operacional (APO) na Foz do Amazonas em abril. A APO, um simulado de vazamento de óleo, é a última etapa no processo de licenciamento ambiental. Para isso, a Petrobras precisa ter a sonda no local da possível atividade de perfuração. O Ibama autorizou que a companhia inicie a limpeza do casco da sonda, e Chambriard afirmou que o navio-sonda está em deslocamento para iniciar a limpeza. Na previsão da presidente da companhia, a sonda levaria ainda dois meses para chegar ao local. Para ter uma conclusão sobre o pedido de licença de perfuração, o Ibama deve, primeiramente, avaliar a APO da companhia, que ainda não tem data para acontecer. Na última atualização do processo, a Petrobras informou ao Ibama que o centro de proteção à fauna, construído no Oiapoque (AP), estará apto a ser vistoriado a partir de 7 de abril. Chambriard disse que o órgão ambiental ainda não informou a data da visita."
Fonte: Valor Econômico; 31/03/2025
Política
BNDES prepara fundo catalítico para financiar projetos verdes
"O BNDES e o Ministério da Fazenda estão preparando um fundo catalítico para destravar o financiamento a projetos estratégicos de transição energética, apurou o Reset. A ideia é criar um fundo de participação acionária (equity) para mobilizar recursos para projetos que têm dificuldades para atrair capital. Conhecido como capital paciente, o recurso catalítico pode ser filantrópico ou subsidiado e entra na estrutura de financiamento para reduzir custos ou mitigar riscos, atraindo recursos privados em maior escala. O plano é que o fundo seja lançado ainda este ano e busque recursos com investidores multilaterais, soberanos e privados. Já há conversas iniciais, segundo uma pessoa com conhecimento das negociações. Um dos objetivos do veículo seria atrair recursos para os projetos da Plataforma Brasil de Investimentos Climáticos e para a Transformação Ecológica (BIP, na sigla em inglês). Anunciada em outubro do ano passado, ela cadastra projetos verdes e os conecta com fontes de financiamento público e privada. O BNDES dá suporte administrativo à plataforma e é responsável pela coordenação com as instituições financeiras. A avaliação do banco de desenvolvimento é que o Brasil consegue mobilizar recursos via dívida, mas que falta dinheiro para participação acionária para a estrutura de capital desses projetos – que, no geral, demanda uma composição de 70% de dívida e 30% de equity. Hoje, a BIP reúne projetos de investimentos de cerca de US$ 17 bilhões."
Fonte: Capital Reset; 31/03/2025
Presidente da COP 30 defende novas formas de financiamento climático
"O embaixador André Corrêa do Lago, presidente da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que será realizada em novembro deste ano em Belém, defendeu nesta segunda-feira (31) que é preciso pensar em novas formas para se financiar a agenda ambiental. “O Brasil está dando uma ajuda imensa para encontrar caminhos para outras formas de financiar. Existem discussões sobre taxação para transporte marítimo, petróleo, classe executiva de avião. A gente vai olhar para tudo para chegar a US$ 1,3 trilhão em 2035. Precisamos ampliar a discussão sobre financiamento climático e pensar além dos mecanismos tradicionais”, disse ele durante o evento Soluções Baseadas na Natureza: Oportunidades de Escala e Perspectivas de Financiamento, promovido pelo Nature Investment Lab (NIL). O encontro, realizado hoje, na capital paulista, reuniu líderes do setor financeiro, de instituições públicas e multilaterais e organizações do ecossistema de impacto para discutir os avanços do Nature Investment Lab, iniciativa liderada pelo setor privado e que foi lançada em setembro do ano passado para superar desafios legais e financeiros, desenvolver modelos de negócios replicáveis e criar estruturas financeiras inovadoras para projetos sustentáveis no Brasil. De acordo com o embaixador, o financiamento da “agenda de ação” é uma das prioridades do governo brasileiro, além do fortalecimento do multilateralismo e da criação de oportunidades de negócio, buscando tornar viáveis os projetos voltados ao combate à mudança climática."
Fonte: InfoMoney; 31/03/2025
Haddad: Fundo global tem potencial de impactar 1 bilhão de hectares de florestas
"O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu nesta segunda-feira em palestra na Universidade Sciences Po, em Paris, que o fundo global para proteção de florestas defendido pelo Brasil tem potencial de impactar 1 bilhão de hectares. Segundo o ministro, o fundo é constituído a partir do conceito da “passagem do paradigma da doação para o de investimento com retorno garantido, de modo a incentivar os países desenvolvidos a se envolverem com a proteção das florestas mesmo em um momento de restrições fiscais”. O ministro afirmou que negar o problema das mudanças climáticas não vai fazer ele desaparecer. Haddad também afirmou que a consciência ambiental é cada vez maior, mesmo no mercado financeiro: “tem havido uma percepção cada vez maior de que as finanças precisam se tornar mais verdes. Há forma de garantir financiamento verde para projetos verdes”. A COP30, que acontece em Belém, no Brasil, em novembro deste ano, “entrará para a história como a COP da implementação”, afirmou o ministro. Haddad afirmou que o Ministério da Fazenda está empenhado em resgatar a centralidade do multilateralismo. “Com essa ambição, pretendemos contribuir para o Roadmap Baku-Belém em torno do objetivo de canalizar canalizar pelo menos US$ 1,3 trilhão para o financiamento climático dos países em desenvolvimento até 2035.”"
Fonte: Valor Econômico; 31/03/2025
Internacional
Política
Casa Branca avalia ordem executiva para acelerar mineração em alto mar, dizem fontes
"A Casa Branca está avaliando uma ordem executiva que aceleraria a permissão para mineração em águas profundas em águas internacionais e permitiria que as empresas de mineração ignorassem um processo de revisão apoiado pelas Nações Unidas, de acordo com duas fontes com conhecimento direto das deliberações. Se assinada, a ordem marcaria a mais recente tentativa do presidente dos EUA, Donald Trump, de explorar depósitos internacionais de níquel, cobre e outros minerais essenciais amplamente usados na economia após esforços recentes na Groenlândia e na Ucrânia. Trump também invocou poderes de emergência no início deste mês para impulsionar a produção doméstica de minerais.A Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos - criada pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, que os EUA não ratificaram - há anos considera padrões para mineração em águas profundas em águas internacionais, embora ainda não os tenha formalizado devido a diferenças não resolvidas sobre níveis aceitáveis de poeira, ruído e outros fatores da prática. A ordem de mineração em águas profundas de Trump provavelmente estipulará que os EUA pretendem exercer seus direitos de extrair minerais críticos no fundo do oceano e deixar que os mineradores ignorem a ISA e busquem autorização por meio do código de mineração da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional do Departamento de Comércio dos EUA, de acordo com as fontes. Tal medida poderia dar às empresas de mineração um processo formal de autorização para concluir e evitar a percepção potencial de que pretendem minerar o fundo do oceano sem qualquer supervisão. Os planos estão em discussão e podem mudar antes que Trump assine a ordem, disseram as fontes. A Casa Branca não respondeu aos pedidos de comentário."
Fonte: Reuters; 31/03/2025
Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG)..
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