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Empresários e ANP discutem criação da Bolsa Brasileira de Gás Natural e Biometano | Café com ESG, 12/05

Nova bolsa de gás natural e biometano no Brasil; Governo da Inglaterra avança no financiamento a projetos eólicos offshore

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou a semana passada em alta, com o Ibovespa e o ISE avançando 1,0% e 0,2%, respectivamente. Já o pregão de sexta-feira fechou em território misto, com o IBOV avançando 0,2%, enquanto o ISE recuou 0,3%.

• No Brasil, (i) a fabricante de carros chinesa GAC Motor confirmou hoje ao presidente Lula que pretende se instalar em Catalão, Goiás, para produzir três modelos de carros (um híbrido e dois elétricos) para o mercado local - a montadora também ofereceu, e o governo aceitou, o uso de uma frota de veículos elétricos da empresa na COP30; e (ii) um grupo de empresários do setor de óleo e gás abriu conversas com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para criar a Bolsa Brasileira de Gás Natural e Biometano (BBGB) - a ideia é criar uma plataforma eletrônica de marketplace, para centralizar operações de compra e venda de molécula no mercado de curto prazo num primeiro momento.

• No internacional, o governo da Inglaterra anunciou que mais do que dobrou o financiamento disponível para projetos de eólicas offshore, elevando-o para 544 milhões de libras - o país colocou a energia eólica offshore no centro de seu plano de energia limpa para 2030 e espera aumentar a capacidade de cerca de 15 GW atualmente para 43-50 GW até o final da década.

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Brasil

Empresas

Empresários desenham projeto de bolsa para mercado de gás natural e biometano

"Um grupo de empresários do setor de óleo e gás abriu conversas com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para criar a Bolsa Brasileira de Gás Natural e Biometano (BBGB). O projeto está sendo estruturado de forma faseada: a ideia é criar uma plataforma eletrônica de marketplace, para centralizar operações de compra e venda de molécula no mercado de curto prazo num primeiro momento. No futuro, com o gradual amadurecimento do mercado, o plano é que a plataforma também reúna soluções mais sofisticadas, como instrumentos de hedge e derivativos. A iniciativa reúne, neste primeiro momento, os sócios fundadores Antônio Guimarães, ex-Karoon, Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP) e Shell; César Dias Ramos, ex-Petrobras, Perenco e Empresa de Pesquisa Energética (EPE); e o advogado Luis Menezes, ex-Gaspetro, Siqueira Castro, Felsberg, dentre outros escritórios Eles estão tocando a implementação da bolsa por conta própria, por ora – embora, com o desenvolvimento do negócio no futuro, a expectativa seja atrair investidores. “Aí vai ser uma outra estruturação de negócio, um outro contexto”, afirma Ramos. O primeiro passo para tirar o projeto do papel é a habilitação junto à ANP. A Lei do Gás, de 2021, prevê a criação da “entidade administradora de mercado de gás natural”. O agente deve, pela legislação, celebrar acordo de cooperação técnica com a agência, no qual serão estabelecidas as obrigações: como facultar o acesso do regulador aos contratos (que devem estar aderentes à regulação); e respeitar o fluxo e ao sigilo de informações."

Fonte: Eixos; 09/05/2025

A sinergia entre nuclear e hidrogênio

"A corrida global pela descarbonização trouxe o hidrogênio renovável, em especial, o verde, para o centro das discussões. Promissor como vetor energético limpo, ele pode ser a chave para descarbonizar setores difíceis de eletrificar, como siderurgia, transporte pesado e indústrias químicas. O Brasil, com sua matriz predominantemente renovável, parte de uma posição vantajosa. Mas junto com a oportunidade de uma nova indústria, pode se agravar uma preocupação, que já atinge o nosso Sistema Interligado Nacional (SIN), e que precisa ser encarado: a garantia de uma energia firme e, de preferência, limpa. É nesse ponto que a energia nuclear deveria entrar no radar das políticas públicas e do planejamento energético nacional. A produção de hidrogênio por eletrólise exige grandes volumes de eletricidade, na casa dos megawatts. Para maximizar sua eficiência e competitividade econômica, os eletrolisadores devem operar 24 horas por dia, 7 dias por semana. Para isso, preferencialmente, devem estar conectados ao grid. O cenário de desenvolvimento de dezenas de plantas de hidrogênio verde ultra eletrointensivas — sem contar com a entrada também de data centers — pode estimular ainda mais a adição de eólica e solar. Fontes renováveis, que já vêm crescendo com maior velocidade no Brasil, e que são intermitentes por natureza. Quando o sol se põe ou o vento para, a produção de energia cessa, criando a necessidade de fontes firmes para preencher essas lacunas. Hoje, essa função é, em parte, atribuída às hidrelétricas."

Fonte: Eixos; 11/05/2025

Chinesa GAC diz a Lula que vai fabricar carros em Goiás e oferece frota elétrica para COP-30

"A fabricante de carros chinesa GAC Motor confirmou nesta segunda-feira, 12, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que pretende se instalar em Catalão, Goiás, para produzir três modelos de carros (um híbrido e dois elétricos) para o mercado brasileiro. A montadora também ofereceu — e o governo aceitou — o uso de uma frota de veículos elétricos da empresa na COP-30, a ser realizada em Belém, Pará. O presidente do grupo, Feng Xingya, foi o primeiro empresário a ser recebido em audiência reservada por Lula, em Pequim; líder do executivo brasileiro está no país desde a noite de sábado, 10. Os investimentos da empresa planejados para o Brasil agora giram em torno de US$ 1,3 bilhão, segundo dirigentes da empresa. A GAC Motor ainda indicou a Lula que pretende instalar um centro de pesquisa e desenvolvimento na região Nordeste. O local ainda não foi decidido. O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), estava na audiência; a BYD, outra concorrente chinesa, assumiu as instalações da antiga fábrica da Ford em Camaçari (BA) em outubro de 2023. Lula celebrou os anúncios e disse que a chegada da GAC ao mercado nacional é fruto da parceria estratégica que os governos de Brasil e China estabeleceram. A empresa chinesa está em negociações para assumir a fábrica operada pela HPE Automotores em Catalão, fechada no fim do ano passado. A unidade produzia modelos da Mitsubishi e Suzuki. O plano é começar a instalação neste ano."

Fonte: Estadão; 12/05/2025

Política

Noruega quer fortalecer negócios e cooperação climática com o Brasil

"A Noruega anunciou na quinta (8/5) uma nova estratégia para intensificar a cooperação com o Brasil, com foco em comércio, meio ambiente e inovação. O plano foi divulgado pelo governo norueguês em meio ao cenário de crescente polarização geopolítica e tensões comerciais globais. “Em um momento marcado por uma crescente polarização geopolítica e pelo surgimento de conflitos comerciais internacionais, é importante que a Noruega fortaleça suas parcerias com aliados estratégicos como o Brasil”, disse o Ministro das Relações Exteriores, Espen Barth Eide. O Brasil é hoje o país fora da Europa e dos Estados Unidos que mais recebe investimentos de empresas norueguesas. Cerca de 230 companhias da Noruega estão instaladas no país, com atuação destacada nos setores de petróleo, gás e offshore, além de segmentos como alumínio, fertilizantes e energia renovável. “Visitei o país no outono passado com uma delegação empresarial e sei que muitas outras empresas estão ansiosas para estreitar laços com parceiros brasileiros. Há um grande potencial para crescimento futuro”, disse a ministra do Comércio e Indústria, Cecilie Myrseth. Em fevereiro, o ministro dos Portos e Aeroportos (MPor), Silvio Costa Filho, e o embaixador da Noruega, Odd Magne Ruud, assinaram um acordo para criação de um corredor de transporte marítimo sustentável entre os dois países. Objetivo é desenvolver infraestrutura portuária para abastecimento de navios com combustíveis de baixo ou zero carbono."

Fonte: Eixos; 09/05/2025

Conferência Nacional de Meio Ambiente é encerrada com 100 propostas para resolver a crise climática

"Foi encerrada hoje a 5ª Conferência Nacional de Meio Ambiente, realizada em Brasília. Ao todo, 1.500 delegados de todo o país discutiram propostas para combater as mudanças climáticas e a crise ambiental. O evento, realizado pela primeira vez em 11 anos, chegou a 100 propostas voltadas à melhoria da política ambiental brasileira. O objetivo é melhorar a atuação do Estado no combate às mudanças do clima, favorecendo a destinação de recursos também para a agricultura familiar e a demarcação de terras indígenas e quilombolas. Durante coletiva de imprensa, a ministra do meio ambiente e mudança do clima, Marina Silva, afirmou que o evento ajuda a pavimentar o caminho até a justiça climática. "Se queremos um país justo na preservação das bases ambientais do nosso desenvolvimento, precisamos proteger a biodiversidade, as florestas que estão ameaçadas, criar modelos resilientes de produção, alimentar a produção industrial e o transporte com fontes limpas", disse. Segundo a ministra, após 11 anos sem a realização da Conferência Nacional, a participação superou a expectativa. "Depois de tanto tempo, havia uma demanda reprimida, uma vontade de dizer e fazer, e que isso seja feito. A manifestação, a parte do povo, está feita. A outra parte quem faz são os governos e as empresas", explicou. Antes da etapa nacional, a Conferência realizou etapas municipais e estaduais. Ao todo, 439 reuniões nas cidades foram realizadas, além de 179 intermunicipais."

Fonte: Exame; 09/05/2025

Estados e municípios estão na linha de frente de combate climático, diz CEO da COP30

"A CEO e diretora executiva da conferência do clima em Belém (COP30), Ana Toni, ressaltou a importância da integração entre diferentes instâncias de governo para conter as mudanças climáticas. Em reunião ministerial do clima em Copenhague, na Dinamarca, a secretaria nacional de Mudança do Clima do Ministério do Meio Ambiente afirmou que Estados e municípios estão na dianteira para colocar em prática as medidas necessárias para mitigar e adaptar o mundo contra o aquecimento global. “No chamado da Presidência da COP30 para o Mutirão Global contra a Mudança do Clima, os governos subnacionais são atores-chave na implementação de ações climáticas de mitigação e adaptação, além de provedores de soluções. Só com esforços integrados e coletivos poderemos enfrentar a emergência climática e proteger as gerações futuras”, disse Toni. Ela também afirmou: “Estados e municípios estão na linha de frente da implementação: oferecem serviços básicos à população, gerem infraestruturas e engajam diretamente as comunidades.” A CEO da COP30 participou de uma mesa-redonda, na quarta-feira (7), sobre a Coalizão para Parcerias Multiníveis de Alta Ambição (Champ), iniciativa lançada na COP28, em Dubai, para aproximar países e atores subnacionais na elaboração e planejamento de metas mais ousadas de redução de gases do efeito estufa. No evento, Ana Toni destacou projetos que alinham os esforços climáticos de governos centrais, estaduais e municipais."

Fonte: Valor Econômico; 09/05/2025

Internacional

Empresas

Investidores da UE alertam contra cortes profundos nos dados na revisão das regras 'verdes'

"Um impulso político para reduzir as regulamentações de sustentabilidade da União Europeia não deve resultar na perda de informações sobre riscos materiais ou forçar os investidores a depender mais de provedores de dados terceirizados, afirmou o principal grupo comercial de gestão de ativos da Europa na sexta-feira. A Comissão Europeia está passando por uma ampla revisão das regras planejadas para a divulgação de informações corporativas, em meio a preocupações de que essas regras estejam impedindo as empresas europeias de competir com outras regiões, especialmente em meio a uma guerra tarifária impulsionada pelos EUA. Em fevereiro, a Comissão propôs mudanças que isentariam milhares de empresas europeias menores das regras e reduziriam as obrigações das empresas maiores de verificar suas cadeias de suprimentos em relação a direitos humanos e questões ambientais. O grupo de gestores de fundos europeus, EFAMA, expressou apoio aos esforços da Comissão para reduzir a carga regulatória, mas alertou contra a diminuição das informações importantes sobre riscos de sustentabilidade, o que prejudicaria as metas climáticas mais amplas do bloco. “Do ponto de vista do investidor, a simplificação das obrigações de divulgação pode apoiar a competitividade da UE, impulsionando a inovação e o crescimento sustentável em toda a economia da UE nos principais setores tecnológicos”, disse Ilia Bekou, assessora de políticas da EFAMA, em um comunicado na sexta-feira."

Fonte: Reuters; 09/05/2025

Justiça climática é causa ou oportunidade? Duas gestoras já apostam fichas na tese

"A justiça climática é uma causa para ativistas socioambientais, mas ainda pouco conhecida no mercado financeiro e irrelevante critério para investimentos de impacto – segmento com cerca de US$ 1,5 trilhão em ativos alocados globalmente, segundo a rede global GIIN. No Brasil, duas gestoras incluem o tema como tese apesar dos desafios. Levantamento feito pelo Laboratório de Inovação em Justiça Climática e publicado no Relatório Inovações em Justiça Climática, organizado pela Climate Ventures, identificou 374 instituições que atuam no financiamento climático nas Américas. Desse total, 12 expressam explicitamente “justiça climática” como critério central para alocação de recursos. Quando o recorte se restringe ao Brasil, a lista fica somente com as gestoras Fama re.capital e Vox Capital. “Justiça climática é uma causa, mas ainda não é uma oportunidade de mercado”, avalia Daniel Contrucci, cofundador e diretor executivo da think and do thank Climate Ventures, em entrevista ao Broadcast Investimentos. Com o Laboratório, a ideia foi reunir especialistas, ativistas e instituições para definir o termo e encará-lo como uma agenda transversal a diferentes setores. Isso num mundo em que a sigla “ESG” já tem sido abandonada e o desenvolvimento sustentável é colocado em xeque. “Transição justa” tem sido um termo alternativo para abrir diálogos. Contrucci diz que “justiça climática” não é uma tese disseminada."

Fonte: InfoMoney; 11/05/2025

Política

Grã-Bretanha aumenta financiamento de incentivos a parques eólicos para US$ 720 milhões

"A Grã-Bretanha mais do que dobrou o financiamento disponível em um esquema que busca estimular o investimento em projetos eólicos offshore para 544 milhões de libras (US$ 721,78 milhões), após uma demanda maior do que a esperada, informou o governo na sexta-feira. O país colocou a energia eólica offshore no centro de seu plano de energia limpa para 2030 e espera aumentar a capacidade de cerca de 15 GW atualmente para 43-50 GW até o final da década. Mas há preocupações de que as metas não sejam atingidas depois que um dos maiores projetos em desenvolvimento, o projeto Hornsea 4 da Orsted, foi cancelado esta semana. A empresa dinamarquesa disse que não era mais econômico prosseguir devido ao aumento dos custos de construção. Uma expansão do plano de incentivo, que o governo chama de “Bônus do Setor Limpo”, de um orçamento inicial de 200 milhões de libras para 544 milhões de libras, poderia ajudar a melhorar a viabilidade financeira de novos projetos. O plano ajudará a sustentar a economia dos projetos que concorrem no próximo leilão anual de subsídios renováveis da Grã-Bretanha, que será realizado no final deste ano. Os licitantes bem-sucedidos no Bônus do Setor Limpo receberão um financiamento inicial de 27 milhões de libras para cada gigawatt (GW) de capacidade de projetos eólicos offshore."

Fonte: Reuters; 09/05/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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