Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O Ibov encerrou o pregão de ontem em território positivo e em leve alta de +0,02%, enquanto o ISE, em leve queda de -0,4%.
• No Brasil, (i) uma pesquisa da KPMG apontou que a maior parte das empresas do setor de energia no Brasil não está preparada para as mudanças em curso na economia global, como a transição para um cenário de baixo carbono e a adoção de novas tecnologias; e (ii) o uso do relatório integrado, contemplando temas ESG, fez com que a Natura&Co evoluísse de uma estratégia de sustentabilidade para uma estratégia corporativa que faz gerenciamento real de riscos e impactos, de acordo com Denise Hills, diretora de sustentabilidade para América Latina da companhia.
• No internacional, a BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, anunciou ontem que levantou US$ 1,25 bilhão para o ETF U.S. Carbon Transition Readiness, o maior valor para o lançamento de um fundo de índice na história, e levantou um debate sobre como o mercado global tem visto questões ESG.
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Brasil
Empresas
Companhias brasileiras têm baixa preparação para transição energética
“Uma pesquisa da KPMG apontou que a maior parte das empresas do setor de energia no Brasil não está preparada para as mudanças em curso na economia global, como a transição para um cenário de baixo carbono e a adoção de novas tecnologias. Entre os entrevistados do setor de energia elétrica e utilidades públicas, 80% acreditam que as empresas em que atuam ainda não conseguiram identificar as oportunidades de negócios geradas a partir da transição energética. Apenas 10% veem as companhias preparadas para o atendimento regulatório e identificação dos riscos decorrentes da abertura do mercado livre, no qual os consumidores podem escolher os fornecedores de energia. Os resultados fazem parte da pesquisa “Nos trilhos da jornada digital”, da KPMG, antecipada ao Valor. O estudo conversou com executivos de mais de 50 empresas do setor de infraestrutura no país, sendo que mais de dois terços dos entrevistados são tomadores de decisão dentro das companhias.”
Fonte: Valor Econômico, 08/10/2021
Natura&Co evoluiu em ESG a partir do uso de relatório integrado
“O uso do relatório integrado, com temas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês), fez com que a Natura&Co evoluísse de uma estratégia de sustentabilidade para uma estratégia corporativa que faz gerenciamento real de riscos e impactos. A ponderação é de Denise Hills, diretora de sustentabilidade para América Latina da empresa, durante o 22° Congresso Anual do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). Ela fala que uma gestão integrada é entender os riscos que a Natura tem nas mudanças climáticas, como gerir esse impacto, e isso acaba afetando positivamente as decisões estratégicas da companhia, como lançamento ou descontinuação de produtos. De acordo com a executiva, a mensuração e sistematização dos riscos a partir do relatório integrado acaba criando valor para a empresa e vai continuar no longo prazo, com investidores cada vez mais dando importância para esses temas em suas decisões de alocação de recursos.”
Fonte: Valor Econômico, 07/10/2021
‘Pauta ESG vai dominar setor financeiro’
“A agenda de sustentabilidade deve dominar as discussões no setor financeiro nos próximos anos, com os bancos exercendo um papel fundamental em ajudar as empresas na transição para uma economia de baixo carbono. Essa é a visão de Ricardo Guimarães, que assumiu o comando da operação brasileira do BNP Paribas no ano passado. “Nos próximos cinco anos, fazer a transição para uma economia que incorpore a temática da sustentabilidade será essencial. Isso é importante tanto do ponto de vista de concessão do crédito quando do ângulo dos investidores, pois as gestoras estão cada vez mais olhando seus investimentos sob esse aspecto. Se após a crise de 2008 os reguladores em todo o mundo se preocuparam muito com a questão da liquidez, da solvência dos bancos, agora eles vão olhar para a agenda ESG”, comenta Guimarães. O BNP anunciou uma política segundo a qual deixará de financiar companhias que compram carne ou soja de áreas desmatadas nas regiões da Amazônia e do
Pantanal”
Fonte: Valor Econômico, 08/10/2021
Ambev fecha acordo com JAC Motors e terá mais 150 caminhões elétricos
“A cervejaria Ambev fechou uma parceria com a JAC Motors para a compra de mais 150 veículos do modelo iEV1200T, que serão entregues até o fim do ano. É mais um passo na meta da companhia de ter, até 2025, 50% de sua frota composta por caminhões elétricos. O valor da transação não foi divulgado. Somados aos 100 caminhões elétricos da Volkswagen conhecido como e-Delivery, fruto de parceria fechada com a montadora em 2018 para testar o primeiro caminhão elétrico da América Latina, a Ambev planeja ter até o fim do ano frota com 250 unidades circulando em cerca de 20 cidades do país, como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília, Natal, Curitiba, Fortaleza e Ilhéus. […] Para abastecer os pontos de recarga, a Ambev usará energia limpa, como parte das ações para atingir as metas de sustentabilidade da companhia: ter 100% da eletricidade comprada de fontes renováveis e reduzir em 25% as emissões de carbono em toda a cadeia de valor, ambas até 2025.”
Fonte: Valor Econômico, 07/10/2021
Klabin contrata linha de crédito de US$ 500 milhões com metas de sustentabilidade
“A Klabin anunciou nesta quinta-feira que contratou uma linha de crédito rotativo no valor de US$ 500 milhões, com vencimento em outubro de 2026, ligada a metas de sustentabilidade. A operação foi feita com nove instituições financeiras. De acordo com a empresa, o custo da linha de crédito rotativo está condicionado ao desempenho anual do indicador ambiental de aumento na reutilização de resíduos industriais sólidos. Desta forma, o custo de manutenção, caso a linha não seja desembolsada, será entre 0,36% e 0,38% ao ano, e caso a linha seja sacada, entre taxa Libor mais 1,20% e taxa Libor mais 1,25% ao ano. A operação substitui linha de crédito rotativo de US$ 500 milhões contratada em fevereiro de 2019, cujo vencimento original ocorreria em dezembro de 2023.”
Fonte: Valor Investe, 07/10/2021
No Pará, quase 10% do gado comprado tem irregularidade
“Por um ano e meio, 9,95% do gado comercializado com a indústria no Pará, no bioma Amazônia, saiu de fazendas com desmatamento ilegal realizado após 2008, embargadas pelo Ibama, de propriedades sem Cadastro Ambiental Rural (CAR), com trabalho análogo à escravidão ou de áreas sobrepostas a terras indígenas e a unidades de conservação. Apresentado pelo Ministério Público Federal (MPF) do Pará, o mapeamento baseouse em auditorias de compras de gado feitas no período de janeiro de 2018 a junho de 2019 por 16 empresas signatárias do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) da Carne. Foi o terceiro ciclo de divulgação das auditorias desde o início do acordo, firmado em 2009. Pelo TAC, as empresas signatárias se comprometeram a bloquear compras em áreas desmatadas ilegalmente após 1º de agosto de 2008, conforme monitoramento do Prodes (que monitora o desmatamento na Amazônia Legal), e a coibir outras irregularidades.”
Fonte: Valor Econômico, 08/10/2021
Política
Governadores cobram urgência para aprovação de projeto
“Dezesseis governadores do movimento Governadores pelo Clima assinam uma carta endereçada a Artur Lira, presidente da Câmara, em que pedem que o PL 528/2021, que regulamenta o mercado brasileiro de créditos de carbono seja aprovado, em caráter de urgência, antes da CoP 26, a Conferência das Nações Unidas sobre mudança do clima que deve ocorrer em Glasgow no mês que vem. Segundo eles, a aprovação do PL de autoria do deputado Marcelo Ramos (PL-AM) permitirá, a curto prazo, “aumentar a competitividade da economia brasileira no cenário internacional a partir de um ambiente de negócios cada vez mais favorável e baseado nos conceitos ESG, especialmente no setor do agronegócio”. O PL está na Comissão de Meio Ambiente, presidida pela deputada Carla Zambelli (PSL-SP), apoiadora do presidente Jair Bolsonaro. A modificação do texto gera desconfiança entre deputados da oposição. Outro ponto em destaque seria “criar consenso e convergência entre demandas de mercados internacionais e fortalecer as vantagens competitivas do setor exportador brasileiro no mercado global”, continuam os governadores.”
Fonte: Valor Econômico, 08/10/2021
Cidade de SP debate política ambiental em primeira edição de evento pré-COP 26
“Os principais temas ligados à Conferência das Nações Unidas Sobre Mudança Climática, a COP-26, que será realizada no próximo mês em Glasgow, na Escócia, serão focos de debate nesta quinta-feira, 7, e na sexta-feira, 8, durante um evento da Secretaria Municipal de Relações Internacionais, que vai abordar a política ambiental da cidade, mobilidade urbana, saneamento básico e educação ambiental. A primeira edição da pré-COP 26 terá formato híbrido, seguindo padrões adotados durante a pandemia de covid-19, e contará com a participação online da vice-prefeita de Meio Ambiente e Energia de Londres, Shirley Rodrigues, e de representantes de Manaus, Recife e Rio Branco. Secretária Municipal de Relações Internacionais, Marta Suplicy diz que São Paulo já se baseia nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) em seu plano de metas e que a capital pode se apresentar como um exemplo para outras cidades não só no Brasil, mas no mundo.”
Fonte: Estadão, 07/10/2021
Internacional
Empresas
A fantasia ESG de trilhões de dólares
“Em 8 de abril, os níveis de dióxido de carbono na atmosfera atingiram 419 partes por milhão, o nível mais alto já registrado em mais de 4 milhões de anos. No mesmo dia, a BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, anunciou outro marco: levantou US$ 1,25 bilhão para o ETF U.S. Carbon Transition Readiness, o maior valor para o lançamento de um fundo de índice na história. O ETF é uma materialização visceral da afirmação do CEO Larry Fink de que a BlackRock “não se vê como uma observadora passiva” quando se trata de combater a mudança climática. Ver a maior gestora de ativos do mundo agir como uma guardiã social e ambiental deveria ser causa de otimismo. Mas em vez disso, representa o ponto mais alto de um estratagema que vem se desenvolvendo há muito tempo, com consequências prejudiciais.”
Fonte: Capital Reset, 08/10/2021
Política
“A China fará da proteção da natureza uma prioridade e reprimirá os danos aos habitats, disse o governo em um documento de política dias antes de hospedar conversas com o objetivo de redigir um novo tratado global de biodiversidade. A China reconheceu que décadas de desenvolvimento industrial e rápida urbanização devastaram ecossistemas, colocaram dezenas de espécies à beira da extinção e aumentaram o risco de propagação de doenças zoonóticas letais como o COVID-19. Pequim tem tentado reverter os danos colocando áreas fora dos limites do desenvolvimento, reprimindo o tráfico de vida selvagem e demolindo milhares de projetos de construção que invadiram as reservas naturais. Um novo “livro branco” sobre biodiversidade publicado na sexta-feira reconheceu que a China “tem um longo caminho a percorrer”, mas disse que identificou 2,763 milhões de quilômetros quadrados de áreas de “conservação prioritárias” – 28,8% de seu território total.”
Fonte: Reuters, 08/10/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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